CPI Centro Português de Iluminação

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Rui Garcia
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CPI Centro Português de Iluminação

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Centro Português de Iluminação

O primeiro grande passo para a redução do défice em Portugal Portugal está a "anos de luz" das boas práticas do uso da iluminação, do que se faz, tanto na Europa, como nos EUA.

A 28 de Março de 2006 um grupo de pessoas ligadas ao mundo da iluminação decidiu dar um passo para alterar o rumo das coisas, criou por escritura pública uma associação, o CPI - Centro Português de Iluminação. O objectivo da CPI está claro na sua declaração de missão:

O CPI é uma associação para a promoção e desenvolvimento da luminotecnia e do design da iluminação, bem como da divulgação de boas práticas do uso da luz. O estado da Nação no que se refere ao uso da luz, quer natural quer artificial em Portugal está muito mal, quer se comece a analisar a vertente da concepção, o projecto, a execução do mesmo, quer se olhe como a própria iluminação como a própria iluminação é utilizada por todos nós.

O CPI aponta três razões de base para esta situação:

1. Pouco ou nada se ensina de iluminação nas nossas universidades e fora do meio académico;

2. Existe uma cultura generalizada de desrespeito pelo projecto e não cumprimento de normas técnicas;

3. A opinião pública está muito pouco informada do que um mau uso da luz traz para cada um de nós e para o País. O ENSINO DA ILUMINAÇÃO EM PORTUGAL Não há nenhuma lincenciatura em luminotecnia ou design de iluminação, há muito poucas universidades ou institutos que leccionem cadeiras nesta área e quase todas as excepções que existem fazem-no sem qualquer apoio e coordenação. O preocesso de Bolonha está aí e o ensino da iluminação tem uma boa oportunidade para se afirmar.

A formação técnica ou profissional e divulgação nesta área depende exclusivamente das empresas distribuidoras de equipamentos, do que isso tem de bom e de mau. CONSEQUÊNCIAS DO ACTUAL USO DA LUZ O actual custo do petróleo, o acordo de Quioto, a dependência enegética de Portugal, parecem não afectar em nada a forma como usamos a luz. A iluminação artificial pode significar 15 a 20% do consumo energético de edifício e no entanto nada se faz ou diz como utilizar de uma forma racional a iluminação artificial e como os edifícios poderiam ser projectados para um melhor aproveitamento da luz.

Existem muitos estudos científicos que comprovam a influência da luz no ser humano, quer natural, quer artificial, quer por impacto por excesso ou mesmo até à total ausência de luz. A influência é o nível da saúde e ao nível do rendimento do trabalho. Tudo isto significa um maios e desnecessário consumo energético, baixos rendimentos no trabalho, problemas de saúde pública que poderiam ser evitados ou minorados. Se nada fizermos a culpa morre solteira, este problema não é só dos nossos governantes, mas sim de toda a sociedade civil.

FORMAÇÃO DO CPI

O CPI começõu a tomar forma em Julho de 2005, quando quatro profissionais do sector de iluminação se sentaram a uma mesa e onvergiram num diagnóstico pouco agradável da situação da luminotecnia em Portugal. Desses quatro, três convergiram num caminho a seguir e rapidamente o grupo alargou a quase duas dezenas de pessoas, representativas de fabricantes Nacionais e Internacionais, importadores e distribuidores, projectistas e instaladores.

ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CPI

No mesmo dia 28 de Março de 2006 realizou-se a primeira Assembleia Geral onde se elegeram os primeiros Órgãos sociais:

Mesa da Assembleia Geral Presidente:

Mendes Paz Secretário: Alberto VanZeller

Vogal: Branca Amorim

Conselho Fiscal Presidente: Jaime Lopes

Vogal: Fausto Matias Vogal: Costa Brás

Conselho Científico Diana Roth Rui Cunha Barata Mota Marinela Fernandes Direcção Presidente: Eng. Vitor Vjão Vise-Presidente: Eng. Pedro Telhado Vogal: Eng. Garcia Vazquez Vogal: Eng Carlos Simões Vogal: Eng. Rocha Carvalho Relações Internacionais Pedro Ek Lopes José Nuno Sampaio Site (http://www.cpilumincao.pt) Lacerda Moreira Rui Garcia O CPI organizou-se internamente conforme o organograma página a seguir de forma a rentabilizar os rescursos actuais. Para além da mesa da Assembleia Geral e Conselho Fiscal que são dois órgãos estatuários obrigatórios por lei, a gestão executiva cabe à direcção eleita, e o Conselho Científico é o órgão garante da qualidade técnico-científica de tudo o que a associação fizer.

E O FUTURO

Ainda falando do passado ou do presente embora a situação geral seja má, conforme temos vindo a falar há boas e felizes excepções em todos os campos, no ensino há algumas escolas que não só ensinam mas que promovem uma cultura de boa utilização da luz, há projectistas com granse capacidade e conhecimentos técnicos e já se realizam bons projectos de uso da luz quer natural ou artificial, há empresas a executarem as instalçãoes com qualidade e com rigos nos procedimentos, até outras organizações que têm divulgado a iluminação de qualidade e revelado do que mais moderno se tem feito por esse mundo. O futiro depende de nós todos, a julgar pela reacção do todos o CPI poderá ser a entidade coordenadora de uma vontade há muito latente. Do mundo académico temos tido contactos e solicitações de informação de norte a sul do País, diariamente o número de associados aumenta. Junte-se a nós.


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