Boas,
Gostaria de obter alguma ajuda em entender o seguinte:
Vamos supor que possuo um PT, de cliente claro, que fornece electricidade a uma exploração agrícola e possui contador em nome dessa exploração. Vamos ainda supor que do contador desse PT tenho uma "puxada" para uma habitação. Haverá hipótese de regularizar a situação criando dois utilizadores distintos do PT, ou seja, exploração agrícola e habitação. Já me disseram que não, no entanto acho no mínimo caricato que tenha de se colocar outro PT ao lado do já existente só para servir a habitação.
De que forma poderá esta situação ser solucionada? Existe legislação específica sobre o fornecimento público de energia? Saberão indicar-me qual?
Grato pelo auxílio.
Guerreiro
Fornecimento em média e PTs
-
Mário
- Team Apoio
- Mensagens: 8131
- Registado: 09 nov 2007, 22:11
- Localização: Lisboa
- Has thanked: 3 times
- Been thanked: 220 times
Re: Fornecimento em média e PTs
Boas
Antigamente podias, desde que entregasses o Pt à Edp e eles o quisessem. Passava a ser deles o Pt.
Cump.
Mário
Antigamente podias, desde que entregasses o Pt à Edp e eles o quisessem. Passava a ser deles o Pt.
Cump.
Mário
" Nenhum trabalho é tão importante quanto colocar em risco a minha segurança ou daqueles ao meu redor."
-
parreirajoao
- Técnico Dedicado
- Mensagens: 1031
- Registado: 16 mai 2011, 11:48
- Been thanked: 17 times
Re: Fornecimento em média e PTs
Faça um pedido de viabilidade e respectivo orçamento para a aliemntação da exploração agricola e outro para a habitação.
Eles vão responder que terão de construir um ramal (em principio aéreo) e colocar um PTD.
Desse PTD sairá uma alimentação para a EA e outra para a habitação.
O seu argumento não é válido, apesar de eu compreender a sua posição.
Outra solução, será colocar um PTD para a EA e uma instalação de microprodução para a habitação.
Outra solução ainda melhor é instalar uma instalação de miniprodução (250 kVA), para tudo.
De qq modo para estas ultimas soluções e para que o negócio seja rentável, convém injectar na rede toda a energia gerada. Não havendo ramal, terá de o pagar.
Caso contrário e se utilizar o sistema em ilha, o Pay-Back, será "infinito".
Eles vão responder que terão de construir um ramal (em principio aéreo) e colocar um PTD.
Desse PTD sairá uma alimentação para a EA e outra para a habitação.
O seu argumento não é válido, apesar de eu compreender a sua posição.
Outra solução, será colocar um PTD para a EA e uma instalação de microprodução para a habitação.
Outra solução ainda melhor é instalar uma instalação de miniprodução (250 kVA), para tudo.
De qq modo para estas ultimas soluções e para que o negócio seja rentável, convém injectar na rede toda a energia gerada. Não havendo ramal, terá de o pagar.
Caso contrário e se utilizar o sistema em ilha, o Pay-Back, será "infinito".
Guerreiro Escreveu:Boas,
Gostaria de obter alguma ajuda em entender o seguinte:
Vamos supor que possuo um PT, de cliente claro, que fornece electricidade a uma exploração agrícola e possui contador em nome dessa exploração. Vamos ainda supor que do contador desse PT tenho uma "puxada" para uma habitação. Haverá hipótese de regularizar a situação criando dois utilizadores distintos do PT, ou seja, exploração agrícola e habitação. Já me disseram que não, no entanto acho no mínimo caricato que tenha de se colocar outro PT ao lado do já existente só para servir a habitação.
De que forma poderá esta situação ser solucionada? Existe legislação específica sobre o fornecimento público de energia? Saberão indicar-me qual?
Grato pelo auxílio.
Guerreiro