amfys Escreveu:O problema que acabou de descrever para mim é suficiente para não os utilizar.
Aliás já não suporto é instaladores que os metem em obras cujo projecto sou eu que faço e depois pedem para passar uma declaração quando lá vai a Certiel e reprova a instalação.
Boas,
já agora para, que se perceba podia explicar o que é isso da declaração?
A declaração é o que alguns inspectores da Certiel exigem quando há uma ligeira alteração em obra relativamente ao projectado.
Basicamente é uma declaração em que o projectista diz que tomou conhecimento da alteração e não se opõe a esta.
Sei que pode parecer que é birra de projectista que nunca fez uma obra (por acaso até já fui instalador), mas não é.
Os problemas causados por disparos intempestivos de disjuntores de 3kA são imensos, particularmente em estabelecimentos de restauração e cozinhas residenciais que usam equipamentos com consumos perto da corrente nominal dos disjuntores (torradeiras, máquinas de café, pequenos fornos, etc). Estes equipamentos vêm com fichas para tomadas shucko e em alguns casos é impossível colocar caixas para os alimentar sem anular a garantia dos aparelhos.
Voltanto à questão do poder de corte dos disjuntores. Existe aqui uma situação que não estou a entender. Sendo o poder de corte, a corrente de curto-circuito máxima admissivel que o disjuntor consegue cortar sem se destruir, o que é que esta característica influencia no disparo dos disjuntores por sobrecarga.
Os de 3kA podem ser mais sensiveis, no entanto se o são não é pela caracteristica de serem de 3kA. Se é que me fiz entender.