Acho que tinha ficado claro porque tinha referido que junta-se as terras todas, mas ok. Numa terra única ficam confundidas/juntas todas as terras do edifício (terras de protecção e de serviço).ohmico Escreveu:Boas,
quando falam em resistência de terra de um ohm, estão a falar de terra única, conforme referido, mas não ficou claro até agora que esta incliu a terra de serviço.
ohmico
Questão pertinente
- joaoosvaldo
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Re: Questão pertinente
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Re: Questão pertinente
Link's:De acordo com o Regulamento de Segurança de Subestações e Postos de Transformação e Seccionamento (Decreto n.º 42895 de 60/03/31 e com as alterações introduzidas pelos Decretos Regulamentares n.º 14/77 de 18 de Fevereiro e n.º 56/85 de 6 de Setembro) poder-se-á optar nos PT MT/BT pelo estabelecimento de uma terra geral única (interligação da terra de serviço com a terra de protecção), tal como se faz nas subestações AT/MT, desde que a resistência global de terra seja igual ou inferior a 1 Ohm.
http://www.edpdistribuicao.pt/pt/profis ... 1-040N.pdf
http://dre.pt/pdfgratis/1960/03/07500.pdf
Re: Questão pertinente
Engº João Sousa,
No caso presente o sistema é o TT (Existem: 1 terra de serviço localizada nas imediações do PT e ligada ao neutro e 1 terra de protecção localizada nas imediações do PT e distribuída por toda a instalação ligada às carcaças metálicas e pelas tomadas e massas das luminárias, (é claro que existem mais algumas terras de protecção ao longo da instalação mas são interligadas à terra geral de protecção localizada nas imediações do PT, logo formam uma única terra de protecção e portanto visto desta forma é capaz de não ser necessário o valor de 1 Ohm, não será verdade?
Cumprimentos
No caso presente o sistema é o TT (Existem: 1 terra de serviço localizada nas imediações do PT e ligada ao neutro e 1 terra de protecção localizada nas imediações do PT e distribuída por toda a instalação ligada às carcaças metálicas e pelas tomadas e massas das luminárias, (é claro que existem mais algumas terras de protecção ao longo da instalação mas são interligadas à terra geral de protecção localizada nas imediações do PT, logo formam uma única terra de protecção e portanto visto desta forma é capaz de não ser necessário o valor de 1 Ohm, não será verdade?
Cumprimentos
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Re: Questão pertinente
Só é obrigatório o valor inferior a 1 Ohm se a terra englobar as funções de terra de serviço e de terra de protecção. Nesse caso que refere estão separadas as terras de serviço e de protecção e logo não é obrigatório o valor inferior a 1 Ohm, mas o que dúvido é que essas terras sejam independentes a não ser que estejam distanciadas de uma distância de pelo menos 20 metros e por isso é que sugeri que realizassem uma terra única englobando também as baixadas do pára-raios ou gaiola de faraday que venham a adoptar no edifício em questão.Riamar Escreveu:Engº João Sousa,
No caso presente o sistema é o TT (Existem: 1 terra de serviço localizada nas imediações do PT e ligada ao neutro e 1 terra de protecção localizada nas imediações do PT e distribuída por toda a instalação ligada às carcaças metálicas e pelas tomadas e massas das luminárias, (é claro que existem mais algumas terras de protecção ao longo da instalação mas são interligadas à terra geral de protecção localizada nas imediações do PT, logo formam uma única terra de protecção e portanto visto desta forma é capaz de não ser necessário o valor de 1 Ohm, não será verdade?
Cumprimentos
P.S.: Já agora preencha os seus campos de perfil no "Painel de Controlo do Utilizador" e se ainda não o fez faça a sua apresentação. Ver no vídeo deste link como fazer: http://www.eletricidade.net/viewtopic.php?f=11&t=13249.
Re: Questão pertinente
Engº João Sousa,
A minha dúvida em utilizar as armaduras classe I ligadas à terra da instalação e ao telhado é só por exemplo se uma descarga atmosférica cair por exemplo no telhado ou paredes metálicas ela se propague pelos fios de terra de toda a instalação, e por exemplo, caso estejam a trabalhar com uma máquina a descarga atmosférica possa descarregar também por quem está a trabalhar nessa máquina causando danos ao operador da máquina, e também estragar as placas de computadores por exemplo, já que os computadores estão ligadas à terra de protecção e são pouco robustos visto tratar-se de electrónica.
E também a descarga ao propagar-se pelos fios de terra de toda a instalação possa danificar a instalação queimando-a, incluíndo causar danos ao transformador do PT, sei lá.
São coisas que eu não consigo entender muito bem, sabe.
Não sei se estou a raciocinar bem ou não.
Caso não tenha feito as demarches necessárias no forun irei fazê-las, vou ver como se faz.
Obrigado.
A minha dúvida em utilizar as armaduras classe I ligadas à terra da instalação e ao telhado é só por exemplo se uma descarga atmosférica cair por exemplo no telhado ou paredes metálicas ela se propague pelos fios de terra de toda a instalação, e por exemplo, caso estejam a trabalhar com uma máquina a descarga atmosférica possa descarregar também por quem está a trabalhar nessa máquina causando danos ao operador da máquina, e também estragar as placas de computadores por exemplo, já que os computadores estão ligadas à terra de protecção e são pouco robustos visto tratar-se de electrónica.
E também a descarga ao propagar-se pelos fios de terra de toda a instalação possa danificar a instalação queimando-a, incluíndo causar danos ao transformador do PT, sei lá.
São coisas que eu não consigo entender muito bem, sabe.
Não sei se estou a raciocinar bem ou não.
Caso não tenha feito as demarches necessárias no forun irei fazê-las, vou ver como se faz.
Obrigado.
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Re: Questão pertinente
Se existir um bom dimensionamento dos DST isso não acontece. Por isso é que sugiro que contacte uma empresa especializada. Os DST vão tratar de escoar a descarga directamente para a terra.Riamar Escreveu:Engº João Sousa,
A minha dúvida em utilizar as armaduras classe I ligadas à terra da instalação e ao telhado é só por exemplo se uma descarga atmosférica cair por exemplo no telhado ou paredes metálicas ela se propague pelos fios de terra de toda a instalação, e por exemplo, caso estejam a trabalhar com uma máquina a descarga atmosférica possa descarregar também por quem está a trabalhar nessa máquina causando danos ao operador da máquina, e também estragar as placas de computadores por exemplo, já que os computadores estão ligadas à terra de protecção e são pouco robustos visto tratar-se de electrónica.
E também a descarga ao propagar-se pelos fios de terra de toda a instalação possa danificar a instalação queimando-a, incluíndo causar danos ao transformador do PT, sei lá.
São coisas que eu não consigo entender muito bem, sabe.
Não sei se estou a raciocinar bem ou não.
Caso não tenha feito as demarches necessárias no forun irei fazê-las, vou ver como se faz.
Obrigado.
Re: Questão pertinente
Engº João Sousa acha que aqueles aparelhozitos do tamanho de disjuntores os ditos DST conseguem escoar as descargas atmosféricas para a terra sem danificar os condutores de terra da instalação?
É que eles descarregam a descarga para a terra através dos condutores de terra de protecção da instalação.
Cumprimentos
É que eles descarregam a descarga para a terra através dos condutores de terra de protecção da instalação.
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- joaoosvaldo
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Re: Questão pertinente
Sim é mesmo isso que fazem e não existe qualquer problema. Têm é de ser bem dimensionados.Riamar Escreveu:Engº João Sousa acha que aqueles aparelhozitos do tamanho de disjuntores os ditos DST conseguem escoar as descargas atmosféricas para a terra sem danificar os condutores de terra da instalação?
É que eles descarregam a descarga para a terra através dos condutores de terra de protecção da instalação.
Cumprimentos