duvida Ficha Electrotécnica

[gemini]

Não ligue ao Deus Amigo...

A ficha técnica - electrotécnica - não pode ser esquecida, pois, como foi dito, é ela que determina as características da instalação:
- Morada
- Proprietário
- Potência Máxima Admissível - PMA

E é através da sua existência e apresentação ao balcão da EDP, que a EDP lhe abre o processo de requisição de baixada PFE, atribuindo então o NIP (e não NIB) da instalação.

Os dados que a CERTIEL precisa para a vistoria são:
- NIP
- Morada
- Proprietário
- Técnico Responsável pela execução
e....
- Potência a certificar - PMA

Portanto, a ficha electeotécnica é necessária sim.

[DEUS AMIGO]

Pois realmente tive um lapso em vez do do " P " meti um " B " (estava a pensar em euros) é considerado pela Certiel uma conformidade grave! para fazer o pedido na Certiel basta levar o Mod. de Pedido da Certiel nº018/06 devidamente preencido com o nº de circuitos executados e a potência que necessita para a instalação e se for um pouco mais não faz mal fica para futuro, a ficha electrotécnica Anexo II 2 é para na abertura na EDP para o NIP os dados da morada da instalação e só basta colocar a potência que vai ser necessária! e a mesma fica na EDP , é evidente que pode ter uma cópia! pois quando for á Certiel assim que der o NIP já a EDP enviou para a Certiel todos os dados do chamado (NIP) (agora não me enganei) na Certiel não recebem a ficha electrotécnica Anexo II 2 ! e mais, se fizer o pedido pela (INTERNTE) é só o modelo da CERTIEL que tem de preencher porque a história é a mesma ou meter o NIP aparecer já pré preencido com todos os dados do pedido do NIP da instalação e não leva ficha electrotécnica Anexo II 2 pela INTERNETE! e esta emmm. Bom Carnaval!

[carvalho91]

Amigo esqueça essa ficha técnica que serve para criar o NIP na EDP, e faça tudo dentro do regulamento com quantos circuitos que acha necessário, agora quando pedir a certificação na Certiel terá de levar no boletim todos os circuitos existentes ou executados na instalação para o inspector analisar os circuitos existentes e a potência pedida, excusado salientar que não pode pedir mais de 50KVA! O ramal da EDP terá de pedir na EDP com a potência instalada.

obg

[gemini]

Pois realmente tive um lapso ....! e esta emmm. Bom Carnaval!

Blá blá blá... e no fundo, não sei se percebeu aquilo que transmiti:

"A ficha técnica - electrotécnica - não pode ser esquecida, pois, como foi dito, é ela que determina as características da instalação"

Para a CERTIEL ela pode não ter importância nenhuma, mas, na realidade, a CERTIEL é apenas o 2º passo, e a abertura do PFE na EDP é o 1º passo...
E a ficha electrotécnica é precisa no 1º passo, não no 2º passo.
Pois se assim não for, como irá conseguir que a EDP lhe dê um NIP para associar ao pedido de certificação da CERTIEL?
E esta hein?

[DEUS AMIGO]

Não estou a perceber, não foi o que informou no poste do dia 17/2, o amigo "gemini" diz no fim que a ficha electrotécnica era necessário sim! na apresentação do pedido á Certiel? como faz pela internte? de quaquer maneira acho que o carvalho91 já ficou meio esclarecido, poste encerrado para mim, Cump.

[gemini]

Não estou a perceber, não foi o que informou no poste do dia 17/2, o amigo "gemini" diz no fim que a ficha electrotécnica era necessário sim! .

Tá lá bem explicado, olhe leia com atenção... é que tem vírgulas, pontos finais e parágrafos bem colocados, por forma ao texto poder ser lido sem más interpretações

na apresentação do pedido á Certiel?.

Leia bem... refiro no meu post que no pedido á CERTIEL é necessária a PMA, não digo em nenhum lado que é necessário apresentar a FE.

como faz pela internte? .

Não sei, nunca fiz. Segue sempre em papel.

de quaquer maneira acho que o carvalho91 já ficou meio esclarecido, poste encerrado para mim, Cump.

Acho que sim, que ficou

[projclvm]

A ficha eléctrotécnica é meramente indicativa, ou seja, o executante apenas sabe a localização, caracteristicas, proprietário e a potência pedida para certificação. Esta potência será a potência para a qual a instalação irá ser certificada (e a que o seu autor julgou ser suficiente para alimentar a instalação). No entanto, não quer dizer que seja esta a potência a contratualizar com o Distribuidor de energia, podendo o seu valor se mais baixo (mas nunca superior) ao valor indicado para certificação.