fontes de alimentação
- nelmindo
- Team Apoio
- Mensagens: 5438
- Registado: 14 abr 2008, 10:52
- Localização: PORTO
- Has thanked: 23 times
- Been thanked: 201 times
fontes de alimentação
Faz sentido usar alguma protecção (disjuntor ou fusiveis) na saída de uma fonte de alimentação, para alimentar um automatismo industrial, a 24VDC, quando a fonte nas suas especificações indica que já tem protecção contra sobrecargas e curto-circuitos, à saída?
- joaoosvaldo
- Team Apoio
- Mensagens: 3378
- Registado: 24 out 2008, 15:06
- Localização: Norte
- Has thanked: 18 times
- Been thanked: 34 times
-
- Quadro de Honra
- Mensagens: 2011
- Registado: 30 abr 2011, 11:56
- Localização: Almada/Charneca da Caparica
- Has thanked: 2 times
- Been thanked: 13 times
Re: fontes de alimentação
nos trabalhos em uso PLC's instalo sempre um fusivelsinho de 2A a protege-lo, primeiro ,porque quase todos os fabricates recomendam, vem nas folhas de instalação, e eu como sou um tipo obediente faço....hehehe......agora a sério, penso que é porque como os PLC's alimentados a corrente continua são quase todos com entradas e saidas analogicas, e podemos ter sinais externos a picar as entradas(tensões de 0-10V, ou correntes de 5-30mA,depende do actuador ou sonda) ou saida trabalharem com actuadores que interfiram com equipamentos que trabalhem com outras tensões, e como muitas vezes a fonte de alimentação principal( a tal dos 230V AC /24 V DC) alimentar varios PLC's, poderá existir um defeito externo e ir avariar ou danificar os PLC's, e é uma maneira de criar uma barreira para montante do PLC danifcado
é esta a minha visão da questão
é esta a minha visão da questão
Jaime Reis
Re: fontes de alimentação
viva,
depende, ser for uma fonte apenas para um circuito de comado ok, tudo bem, mas como o colega Jaimereis disse no caso de equipamento sensivel (plcs conversores etc) instalo sempre o fusivel, no caso de varios circuitos faço a divisão dos circuitos com fusiveis, por exemplo comandos F1, PLC F2, electrovalvulas F3
cump,
depende, ser for uma fonte apenas para um circuito de comado ok, tudo bem, mas como o colega Jaimereis disse no caso de equipamento sensivel (plcs conversores etc) instalo sempre o fusivel, no caso de varios circuitos faço a divisão dos circuitos com fusiveis, por exemplo comandos F1, PLC F2, electrovalvulas F3
cump,
- asubida
- Quadro de Honra
- Mensagens: 94
- Registado: 11 mar 2009, 12:58
- Localização: Vila do Conde
- Been thanked: 5 times
- Contacto:
Re: fontes de alimentação
Boa tarde,
Fiquem com esta que me aconteceu numa inspecção da CERTIEL em Famalicão.
Num quadro de energia socorrida alimentado pela saida de um ondulador monofásico cujas características do fabricante diziam explicitamente ter a corrente limitada a 16 A eu tinha colocado um Interruptor diferencial de 20 A /30mA para protecção dos utilizadores e corte geral e disjuntores magnetotérmicos de 16A a proteger cada circuito derivado. O cabo de saida do ondulador era de 6 mm2 e os cabos derivados do quadro eram de 2,5mm2. Tive de colocar um disjuntor magnetotermico de 16A antes do interruptor (por opção poderia colocar fusíveis) pois no estrito cumprimento das RTIEBT relembraram-me que " todos os circuitos devem ser protegidos na sua origem". Isto é independente de a origem dos mesmos ser a rede ou uma fonte de alimentação. E assim a alimentação do quadro tinha também de ser protegida. Para garantir a selectividade tive ainda de trocar os disjuntores dos circuitos por outros de 10A ( por acaso era possível pois nenhum dos consumidores gastava mais do isso. Uma trabalheira!!!!!
Em relação ao caso em análise concordo que todos os circuitos derivados qualquer que seja o seu uso devam ter uma protecção ao circuito (como é CC os fusíveis são mais baratos) com um valor nominal máximo capaz de proteger os condutores ou outro valor adequado ao tipo de consumidores em cada circuito. Eu não confio muito nos limitadores e protecções das fontes de alimentação no caso de curto circuitos prolongados
Saudações
Fiquem com esta que me aconteceu numa inspecção da CERTIEL em Famalicão.
Num quadro de energia socorrida alimentado pela saida de um ondulador monofásico cujas características do fabricante diziam explicitamente ter a corrente limitada a 16 A eu tinha colocado um Interruptor diferencial de 20 A /30mA para protecção dos utilizadores e corte geral e disjuntores magnetotérmicos de 16A a proteger cada circuito derivado. O cabo de saida do ondulador era de 6 mm2 e os cabos derivados do quadro eram de 2,5mm2. Tive de colocar um disjuntor magnetotermico de 16A antes do interruptor (por opção poderia colocar fusíveis) pois no estrito cumprimento das RTIEBT relembraram-me que " todos os circuitos devem ser protegidos na sua origem". Isto é independente de a origem dos mesmos ser a rede ou uma fonte de alimentação. E assim a alimentação do quadro tinha também de ser protegida. Para garantir a selectividade tive ainda de trocar os disjuntores dos circuitos por outros de 10A ( por acaso era possível pois nenhum dos consumidores gastava mais do isso. Uma trabalheira!!!!!
Em relação ao caso em análise concordo que todos os circuitos derivados qualquer que seja o seu uso devam ter uma protecção ao circuito (como é CC os fusíveis são mais baratos) com um valor nominal máximo capaz de proteger os condutores ou outro valor adequado ao tipo de consumidores em cada circuito. Eu não confio muito nos limitadores e protecções das fontes de alimentação no caso de curto circuitos prolongados

Saudações
António Subida
Skype:subida
Blog: http://penanet.blogspot.com
email:antoniosubida@yahoo.com.br
3R- Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Cuide do Ambiente. Só temos disponível um planeta Terra. O planeta habitável mais próximo fica a milhares de anos-luz!
Skype:subida
Blog: http://penanet.blogspot.com
email:antoniosubida@yahoo.com.br
3R- Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Cuide do Ambiente. Só temos disponível um planeta Terra. O planeta habitável mais próximo fica a milhares de anos-luz!