Bomba vertical submersível de águas sujas
Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas,
Podiam ajudar-me, se for possível, na seguinte situação:
Estava a utilizar uma bomba vertical submersível de águas sujas, monofásica, quando a mesma deixou de funcionar, mostrando algum sobreaquecimento.
Tirei a "tampa" da bomba e vi que o condensador (de arranque, julgo eu) estava estalado num dos topos. Comprei um com os mesmos valores e liguei-o, mas o rotor não gira. Quando ligo a ficha à corrente, às vezes o rotor gira uns milímetros e depois pára, outras vezes não roda nada.
Neste fórum vi um tópico, no qual eram dadas instruções para ligar uma ponta do enrolamento de arranque junto com uma ponta do enrolamento de trabalho à fase. Na ligação original da bomba, essas pontas estavam ligadas ao neutro. Depois de identificar os fios do enrolamento de trabalho e do enrolamento de arranque, liguei tal como diz no tópico:
ponta do enrolamento de arranque + ponta do enrolamento de trabalho + fase;
ponta do enrolamento de trabalho + ponta do condensador + neutro;
ponta do enrolamento de arranque + ponta do condensador;
Mas o rotor faz exactamente a mesma coisa (roda uns milímetros e pára, outras vezes não gira nada).
Poderá ser a falta do óleo dieléctrico (que saiu quando abri a bomba e ainda não meti nenhum)?
Já agora, sabem dizer-me qual a quantidade de óleo a meter?
Será o enrolamento de arranque queimado? (se for, o rotor rodava uns milímetros?)
Como vejo se o condensador é de arranque ou permanente?
Agradeço desde já qualquer ajuda que possam prestar.
Um abraço.
Podiam ajudar-me, se for possível, na seguinte situação:
Estava a utilizar uma bomba vertical submersível de águas sujas, monofásica, quando a mesma deixou de funcionar, mostrando algum sobreaquecimento.
Tirei a "tampa" da bomba e vi que o condensador (de arranque, julgo eu) estava estalado num dos topos. Comprei um com os mesmos valores e liguei-o, mas o rotor não gira. Quando ligo a ficha à corrente, às vezes o rotor gira uns milímetros e depois pára, outras vezes não roda nada.
Neste fórum vi um tópico, no qual eram dadas instruções para ligar uma ponta do enrolamento de arranque junto com uma ponta do enrolamento de trabalho à fase. Na ligação original da bomba, essas pontas estavam ligadas ao neutro. Depois de identificar os fios do enrolamento de trabalho e do enrolamento de arranque, liguei tal como diz no tópico:
ponta do enrolamento de arranque + ponta do enrolamento de trabalho + fase;
ponta do enrolamento de trabalho + ponta do condensador + neutro;
ponta do enrolamento de arranque + ponta do condensador;
Mas o rotor faz exactamente a mesma coisa (roda uns milímetros e pára, outras vezes não gira nada).
Poderá ser a falta do óleo dieléctrico (que saiu quando abri a bomba e ainda não meti nenhum)?
Já agora, sabem dizer-me qual a quantidade de óleo a meter?
Será o enrolamento de arranque queimado? (se for, o rotor rodava uns milímetros?)
Como vejo se o condensador é de arranque ou permanente?
Agradeço desde já qualquer ajuda que possam prestar.
Um abraço.
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas "Akura"
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"Tirei a "tampa" da bomba e vi que o condensador (de arranque, julgo eu) estava estalado num dos topos. Comprei um com os mesmos valores e liguei-o, mas o rotor não gira. Quando ligo a ficha à corrente, às vezes o rotor gira uns milímetros e depois pára, outras vezes não roda nada."
O condensador deve de ser de plena carga (permanente). Não deves de ter relé de arranque ou dispositivo de arranque.
Mas o rotor faz exactamente a mesma coisa (roda uns milímetros e pára, outras vezes não gira nada). A bomba não está com prisão?
Poderá ser a falta do óleo dieléctrico (que saiu quando abri a bomba e ainda não meti nenhum)? Não deve de ser.
Já agora, sabem dizer-me qual a quantidade de óleo a meter? A quase Cheio.
Será o enrolamento de arranque queimado? (se for, o rotor rodava uns milímetros?) Se for com o ohmímetro vês.
Como vejo se o condensador é de arranque ou permanente? Não vês, mas normalmente os metálicos exteriormente são permanentes
Cump.
Mário
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"Tirei a "tampa" da bomba e vi que o condensador (de arranque, julgo eu) estava estalado num dos topos. Comprei um com os mesmos valores e liguei-o, mas o rotor não gira. Quando ligo a ficha à corrente, às vezes o rotor gira uns milímetros e depois pára, outras vezes não roda nada."
O condensador deve de ser de plena carga (permanente). Não deves de ter relé de arranque ou dispositivo de arranque.
Mas o rotor faz exactamente a mesma coisa (roda uns milímetros e pára, outras vezes não gira nada). A bomba não está com prisão?
Poderá ser a falta do óleo dieléctrico (que saiu quando abri a bomba e ainda não meti nenhum)? Não deve de ser.
Já agora, sabem dizer-me qual a quantidade de óleo a meter? A quase Cheio.
Será o enrolamento de arranque queimado? (se for, o rotor rodava uns milímetros?) Se for com o ohmímetro vês.
Como vejo se o condensador é de arranque ou permanente? Não vês, mas normalmente os metálicos exteriormente são permanentes
Cump.
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Assim farei.Mário Escreveu:Boas "Akura"
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Além do condensador, não tenho mais nada.Mário Escreveu:"Tirei a "tampa" da bomba e vi que o condensador (de arranque, julgo eu) estava estalado num dos topos. Comprei um com os mesmos valores e liguei-o, mas o rotor não gira. Quando ligo a ficha à corrente, às vezes o rotor gira uns milímetros e depois pára, outras vezes não roda nada."
O condensador deve de ser de plena carga (permanente). Não deves de ter relé de arranque ou dispositivo de arranque.
Desligada da corrente, o rotor gira livremente. Quando ligada à corrente, aí sim parece estar presa.Mário Escreveu:Mas o rotor faz exactamente a mesma coisa (roda uns milímetros e pára, outras vezes não gira nada). A bomba não está com prisão?
Perguntei por saber que uma das suas propriedades é isolamento. Fiquei a pensar no que poderia o óleo estar a isolar.Mário Escreveu:Poderá ser a falta do óleo dieléctrico (que saiu quando abri a bomba e ainda não meti nenhum)? Não deve de ser.
Não tenho um ohmímetro. Medi a resistência dos enrolamentos com um multímetro.Mário Escreveu:Será o enrolamento de arranque queimado? (se for, o rotor rodava uns milímetros?) Se for com o ohmímetro vês.
O condensador era (e o novo também é) plástico, branco, 450V 25nF. E as ligações estavam, segundo o que aqui li em dois tópicos, de acordo com um de arranque.Mário Escreveu:Como vejo se o condensador é de arranque ou permanente? Não vês, mas normalmente os metálicos exteriormente são permanentes
Muito obrigado pelo tempo e disponibilidade em ajudar.
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas "Akura"
" Quando ligo a ficha à corrente, às vezes o rotor gira uns milímetros e depois pára, outras vezes não roda nada.
Desligada da corrente, o rotor gira livremente. Quando ligada à corrente, aí sim parece estar presa."
Vê se tens folga nos rolamentos
Está só para a troca térmica
"Não tenho um ohmímetro. Medi a resistência dos enrolamentos com um multímetro."
Akura quando peço o perfil ao pessoal é só para saber de que area ou conhecimentos têm. Ok, és de informática, não há problema, mas o multimetro que usaste tem escala de "ohms" porque senão não podias saber qual o arranque e o trabalho.(Podias mas já não era para um "curioso") teria que ser com medição de indutância.
O condensador era (e o novo também é) plástico, branco, 450V 25nF (deve de ser mF e não nF). E as ligações estavam, segundo o que aqui li em dois tópicos, de acordo com um de arranque.
Não é de arranque, os de arranque normalmente são de 230V e os mF normalmente é de 40 para cima.
Os de plena carga (permanentes) normalmente são de 400V e normalmente abaixo de 40mF
Verifica se quando pões tensão, o rotor atraca (magnetiza) a um lado do estator se for tens os rolamentos com folga. Em caso de duvida desmonta a bomba.
Cump.
Mário
" Quando ligo a ficha à corrente, às vezes o rotor gira uns milímetros e depois pára, outras vezes não roda nada.
Desligada da corrente, o rotor gira livremente. Quando ligada à corrente, aí sim parece estar presa."
Vê se tens folga nos rolamentos
Perguntei por saber que uma das suas propriedades é isolamento. Fiquei a pensar no que poderia o óleo estar a isolar.Mário Escreveu:Mas o rotor faz exactamente a mesma coisa (roda uns milímetros e pára, outras vezes não gira nada). A bomba não está com prisão?
Está só para a troca térmica
"Não tenho um ohmímetro. Medi a resistência dos enrolamentos com um multímetro."
Akura quando peço o perfil ao pessoal é só para saber de que area ou conhecimentos têm. Ok, és de informática, não há problema, mas o multimetro que usaste tem escala de "ohms" porque senão não podias saber qual o arranque e o trabalho.(Podias mas já não era para um "curioso") teria que ser com medição de indutância.
O condensador era (e o novo também é) plástico, branco, 450V 25nF (deve de ser mF e não nF). E as ligações estavam, segundo o que aqui li em dois tópicos, de acordo com um de arranque.
Não é de arranque, os de arranque normalmente são de 230V e os mF normalmente é de 40 para cima.
Os de plena carga (permanentes) normalmente são de 400V e normalmente abaixo de 40mF
Verifica se quando pões tensão, o rotor atraca (magnetiza) a um lado do estator se for tens os rolamentos com folga. Em caso de duvida desmonta a bomba.
Cump.
Mário
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas,
Obrigado pela atenção.
Vou ver.Mário Escreveu:Vê se tens folga nos rolamentos
O multímetro que usei tem escala de ohms e foi precisamente essa escala que usei. Identifiquei (como leigo que sou) o enrolamento de arranque por este apresentar maior resistência.Mário Escreveu:Akura quando peço o perfil ao pessoal é só para saber de que area ou conhecimentos têm. Ok, és de informática, não há problema, mas o multimetro que usaste tem escala de "ohms" porque senão não podias saber qual o arranque e o trabalho.(Podias mas já não era para um "curioso") teria que ser com medição de indutância.
Tem toda a razão. O que se lê no condensador é: 400V B; 450V C; 25 µF (microfarad) e não nF.Mário Escreveu:deve de ser mF e não nF
Não é de arranque, os de arranque normalmente são de 230V e os mF normalmente é de 40 para cima.
Os de plena carga (permanentes) normalmente são de 400V e normalmente abaixo de 40mF
Vou fazer isso e depois digo alguma coisa.Mário Escreveu:Verifica se quando pões tensão, o rotor atraca (magnetiza) a um lado do estator se for tens os rolamentos com folga. Em caso de duvida desmonta a bomba.
Obrigado pela atenção.
Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas,
Nessa situação é habitual o enrrolamento de arranque está em curto.
Manda rebobinar caso justifique!
Cump,
J. Vieira
Nessa situação é habitual o enrrolamento de arranque está em curto.
Manda rebobinar caso justifique!
Cump,
J. Vieira
Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas,
Depois de verificar aquilo que o Mário aconselha, vou virar-me para as bobinas da bomba.
Posso rebobinar só o enrolamento de arranque ou tenho de rebobinar tudo?
Acho que consigo fazê-lo. Compro fio de cobre esmaltado, com a mesma espessura daquele que está lá; quando tirar o enrolamento conto o número de voltas e vejo com está feita a ligação das pontas. Já sei que o fio deve levar verniz para o proteger. Só não sei se é o verniz que deve de estar quente ou o estator ou os dois. Mas essa ponte atravesso-a quando lá chegar.
Obrigado.
Um abraço.
Obrigado pela sugestão.J.Vieira Escreveu:Boas,
Nessa situação é habitual o enrrolamento de arranque está em curto.
Manda rebobinar caso justifique!
Cump,
J. Vieira
Depois de verificar aquilo que o Mário aconselha, vou virar-me para as bobinas da bomba.
Posso rebobinar só o enrolamento de arranque ou tenho de rebobinar tudo?
Acho que consigo fazê-lo. Compro fio de cobre esmaltado, com a mesma espessura daquele que está lá; quando tirar o enrolamento conto o número de voltas e vejo com está feita a ligação das pontas. Já sei que o fio deve levar verniz para o proteger. Só não sei se é o verniz que deve de estar quente ou o estator ou os dois. Mas essa ponte atravesso-a quando lá chegar.

Obrigado.
Um abraço.
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
amigo Akura
aconcelho deslocar-se a um bobinador, esse tipo de trabalho não é facil, e muito menos sem os equipamentos necessarios (conta voltas , enrrolador, verniz dieletrico, estufa, equipamento de ensaio-tipo megaohmimetro, saca rolamentos, torno de bancada e outra ferramenta vária), e claro experiencia, não leve a mal mas para reparar motores é preciso tê-la
aconcelho deslocar-se a um bobinador, esse tipo de trabalho não é facil, e muito menos sem os equipamentos necessarios (conta voltas , enrrolador, verniz dieletrico, estufa, equipamento de ensaio-tipo megaohmimetro, saca rolamentos, torno de bancada e outra ferramenta vária), e claro experiencia, não leve a mal mas para reparar motores é preciso tê-la
Jaime Reis
Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas,jaimereis Escreveu:amigo Akura
aconcelho deslocar-se a um bobinador, esse tipo de trabalho não é facil, e muito menos sem os equipamentos necessarios (conta voltas , enrrolador, verniz dieletrico, estufa, equipamento de ensaio-tipo megaohmimetro, saca rolamentos, torno de bancada e outra ferramenta vária), e claro experiencia, não leve a mal mas para reparar motores é preciso tê-la
Jaime, claro que não levo a mal. Pelo contrário, agradeço a informação / chamada de atenção.
Confesso que não percebo nada do assunto e, pelo que disse, já vi que rebobinar envolve muita coisa que me ultrapassa.
Ainda tenho esperança que seja um rolamento com folga, como sugeriu o Mário (ainda não tive oportunidade de desmontar a bomba). Se for um enrolamento queimado, tentarei ver se comp€nsa.
Obrigado.
Um abraço.
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas.
Colega Akura, antes de optar por desmontar a bomba para rebobinar convém ter a certeza que está queimada. Normalmente, quando um motor está em curto-circuito ou queimado deita disjuntor abaixo.
Quando tem bobinagem interrompida e as pontas partidas não estão encostadas à carcassa não trabalha nem deita disjuntor abaixo.
Outra forma rápida de verificar folgas dos rolamentos é pegar na ponta do veio, ainda com ela montada, e tentar movimentá-lo perpendicularmente ao seu eixo. Se sentir movimento é porque os rolamentos estão a precisar de serem substituidos.
Se o colega Akura não é bobinador, então desista de bobinar a bomba. Não é trabalho que se recomende para um leigo executar.
Cps
A. Castro
Colega Akura, antes de optar por desmontar a bomba para rebobinar convém ter a certeza que está queimada. Normalmente, quando um motor está em curto-circuito ou queimado deita disjuntor abaixo.
Quando tem bobinagem interrompida e as pontas partidas não estão encostadas à carcassa não trabalha nem deita disjuntor abaixo.
Outra forma rápida de verificar folgas dos rolamentos é pegar na ponta do veio, ainda com ela montada, e tentar movimentá-lo perpendicularmente ao seu eixo. Se sentir movimento é porque os rolamentos estão a precisar de serem substituidos.
Se o colega Akura não é bobinador, então desista de bobinar a bomba. Não é trabalho que se recomende para um leigo executar.
Cps
A. Castro
Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas,CF,Lda Escreveu:Boas.
Colega Akura, antes de optar por desmontar a bomba para rebobinar convém ter a certeza que está queimada. Normalmente, quando um motor está em curto-circuito ou queimado deita disjuntor abaixo.
Quando tem bobinagem interrompida e as pontas partidas não estão encostadas à carcassa não trabalha nem deita disjuntor abaixo.
Outra forma rápida de verificar folgas dos rolamentos é pegar na ponta do veio, ainda com ela montada, e tentar movimentá-lo perpendicularmente ao seu eixo. Se sentir movimento é porque os rolamentos estão a precisar de serem substituidos.
Se o colega Akura não é bobinador, então desista de bobinar a bomba. Não é trabalho que se recomende para um leigo executar.
Cps
A. Castro
A bomba não deita nenhum disjuntor abaixo. Quando ligada à corrente, ela faz um ruído "de esforço" e o veio às vezes gira dois / três graus (se tanto) e outras vezes não gira nada.
Quanto à folga nos rolamentos, não tem. O veio roda livremente nas duas direcções (desligada da corrente), mas não se move noutras direcções.
Não sou bobinador e já coloquei de parte a ideia de rebobinar.
Ora, uma vez que a bomba não apresenta sintomas de folga nos rolamentos nem de bobinagem queimada / interrompida, poderá ser o condensador de plena carga mal ligado?
Obrigado a todos pelos vossos comentários e preciosa ajuda.
- Mário
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas "Akura"
1ª Forma, escreve os valores em ohms medidos e onde (em que pontas).
Cump.
Mário
1ª Forma, escreve os valores em ohms medidos e onde (em que pontas).
Cump.
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas, MárioMário Escreveu:Boas "Akura"
1ª Forma, escreve os valores em ohms medidos e onde (em que pontas).
Cump.
Mário
A bomba tem 4 fios: 2 brancos e 2 castanhos.
Com um multímetro (parecido com este: http://www.eletrontech.com/wp-content/u ... igital.jpg), na escala de ohms, os fios castanhos apresentaram a maior resistência (medi a ponta castanha com a outra ponta castanha e depois a ponta branca com a outra ponta branca).
Pelo que li na internet, o enrolamento de arranque tem sempre uma maior resistência. Assim, acredito que os fios castanhos sejam da bobina de arranque.
Quanto a valores específicos, quando medi (usando 200 na escala de ohms), o par castanho deu 7.1 e o par branco deu-me 3. qualquer coisa (já não me lembro).
Obrigado.
Um abraço.
- Mário
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Boas "Akura"
Nenhum dos castanhos dá com os brancos. Certo?
Nenhum dos castanhos e ou brancos dá com a massa. Certo?
Descreve como ligas-te os fios e o condensador.
Cump.
Mário
Nenhum dos castanhos dá com os brancos. Certo?
Nenhum dos castanhos e ou brancos dá com a massa. Certo?
Descreve como ligas-te os fios e o condensador.
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Re: Bomba vertical submersível de águas sujas
Viva, Mário
O cabo da bomba (que liga à corrente eléctrica) tem o fio terra que liga à carcaça da bomba.
Vejo se existe continuidade entre as pontas e a carcaça da bomba?
ponta branca + ponta do condensador + neutro;
ponta castanha + ponta do condensador;
Obrigado, mais uma vez, pela ajuda.
Um abraço.
Antes de medir a resistência, vi a continuidade das pontas. Entre brancos e castanhos não há continuidade.Mário Escreveu:Nenhum dos castanhos dá com os brancos. Certo?
Isso é que eu não vi e nem sei ver isso.Mário Escreveu:Nenhum dos castanhos e ou brancos dá com a massa. Certo?
O cabo da bomba (que liga à corrente eléctrica) tem o fio terra que liga à carcaça da bomba.
Vejo se existe continuidade entre as pontas e a carcaça da bomba?
ponta castanha + ponta branca + fase;Mário Escreveu:Descreve como ligas-te os fios e o condensador.
ponta branca + ponta do condensador + neutro;
ponta castanha + ponta do condensador;
Obrigado, mais uma vez, pela ajuda.
Um abraço.