Iluminação de emergencia
Re: Iluminação de emergencia
Já agora, qual a melhor hora para se telefonar? é que da ultima vez estive cerca de 25 minutos para me atenderem a chamada....
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- Velha Guarda
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Re: Iluminação de emergencia
Tenho ligado por volta das 10h e espero sempre uns 5 min.
Mas já aconteceu esperar um pouco mais.
Mas já aconteceu esperar um pouco mais.
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Re: Iluminação de emergencia
Concordo plenamente, até por uma questão de gestão do edifício, cujo telecomando poderá ajudar a evitar a viciação das baterias em caso de devida formação ao responsável pelo manuseamento do Q.E.EE_Rafael Escreveu:Na minha opinião, se existe bloco autónomo tem que existir telecomando. É uma interpretação um bocado exagerada das RTIEBT mas é algo que já me foi exigido.
Cumprimentos,
Envio em anexo uma apresentação interessante da cooper.
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- rtiebt_coopersafety.pdf
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Re: Iluminação de emergencia
Volto a este tópico para pedir opinião aos colegas,
na execução da instalação eléctrica de um Lar o instalador apenas passou a linha de telecomando para os blocos autónomos situados nos locais que recebem público. Nos restantes locais (que não recebem público) o sinal de telecomando não é necessário?!, é que nada nas RTIEBT vem indicado nesse sentido!
Cumprimentos,
na execução da instalação eléctrica de um Lar o instalador apenas passou a linha de telecomando para os blocos autónomos situados nos locais que recebem público. Nos restantes locais (que não recebem público) o sinal de telecomando não é necessário?!, é que nada nas RTIEBT vem indicado nesse sentido!
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Re: Iluminação de emergencia
Para mim não faz muito sentido se é um edifício recebendo público é passar o telecomando por toda a iluminação de segurança! Isso deve ter sido para poupar uns trocos!EE_Rafael Escreveu:Volto a este tópico para pedir opinião aos colegas,
na execução da instalação eléctrica de um Lar o instalador apenas passou a linha de telecomando para os blocos autónomos situados nos locais que recebem público. Nos restantes locais (que não recebem público) o sinal de telecomando não é necessário?!, é que nada nas RTIEBT vem indicado nesse sentido!
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Re: Iluminação de emergencia
Penso que o telecomando terá de atuar em toda a iluminação de emergência do estabelecimento; eu nas instalações que tenho efetuado tenho sempre feito desta forma e sem problemas, no entanto o que acontece é que o utilizador no final do dia não passa cartão ao telecomando e é como se não existisse, eu pessoalmente já tenho adaptado o sistema de forma a funcionar em modo automático, com os parâmetros dados pelo cliente.
Cumpr.
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Re: Iluminação de emergencia
Realmente o utilizador está-se nas tintas pro telecomando e um funcionamento automático é a melhor solução mas apenas se os horários de funcionamento forem certinhos caso contrário não serve!Josecalado Escreveu:Penso que o telecomando terá de atuar em toda a iluminação de emergência do estabelecimento; eu nas instalações que tenho efetuado tenho sempre feito desta forma e sem problemas, no entanto o que acontece é que o utilizador no final do dia não passa cartão ao telecomando e é como se não existisse, eu pessoalmente já tenho adaptado o sistema de forma a funcionar em modo automático, com os parâmetros dados pelo cliente.
Cumpr.
Nos edifícios recebendo público em que existe uma empresa de segurança no edifício aí sim acredito que o telecomando funcione bem porque actuar no telecomando pode passar a ser uma das funções do segurança.
Existe também alguma confusão no funcionamento do telecomando que é a seguinte:
- É o dispositivo que coloca em repouso os blocos autónomos a partir de um ponto central;
- Este dispositivo só actua quando os blocos não estão alimentados pela rede;
- O estado da alimentação da rede anula automaticamente o estado de repouso dos blocos.
O modo de funcionamento do telecomando consiste no seguinte:
1º -Desliga-se a alimentação;
2º -Premindo-se o botão "EXTINTION" colocam-se os blocos em repouso.
Por exemplo quando se carrega no botão do telecomando a iluminação de segurança só passa ao estado de repouso quando se desliga a iluminação normal e quando for reestabelecida a iluminação normal a iluminação de segurança passa automaticamente para o estado de vigilância isto para evitar que por esquecimento não se carrega-se novamente no botão do telecomando.
Existem módulos "inibit" que são muito utilizados por empresas italianas (ex.: Beghelli) mas que não devem ser utilizados (pelo menos em Portugal não!) isto porque estes módulos passam logo a iluminação de segurança para o estado de repouso independentemente de se desligar ou não a iluminação normal e o que pode acontecer é que se por esquecimento ninguém voltar a actuar no telecomando a iluminação de segurança fica sempre em repouso!!! Estes módulos só fazem algum sentido em áreas técnicas (ex.: PT's, salas de grupos geradores, etc.), isto devido à exigência do ponto 801.2.1.4.2.3 das RTIEBT.
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- Velha Guarda
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Re: Iluminação de emergencia
Tanto o LIQ como o IEP obrigou-me sempre a colocar telecomando nos blocos autonomos mesmo numa sala técnica do grupo gerador onde só vai la alguem de 6 em 6 meses e a desculpa que eles utilizam é a seguinte:
Deve haver teleomando pois quando não ha ninguem presente seja publico ou pessoal afecto aos servidos e pode haver uma falha de energia e assim o bloco autonomo descarrega as baretias, assim quando a instalação está sem público ou pessoal afecto desligam-se os blocos com o telecomando e assim quando seja mesmo necessário os blocos autonomos teem sempre carga.
Pensando bem eles teem razao.
Em relaçaõ em ser classe II de isolamento ou classe I a desculpa deles é a seguinte: deve haver protecção contra contactos directos utilizando classe II de isolamento ou solução equivalente (utilizando um transformador de isolamento) nos sistema de segurança seoraja iluminação de segurança ou sistema de desengumagem de incêndio.
Embora nas RTIEBT não esteja muito claro masi vale não arriscar e utilizar blocos aotonomos de classe II
Deve haver teleomando pois quando não ha ninguem presente seja publico ou pessoal afecto aos servidos e pode haver uma falha de energia e assim o bloco autonomo descarrega as baretias, assim quando a instalação está sem público ou pessoal afecto desligam-se os blocos com o telecomando e assim quando seja mesmo necessário os blocos autonomos teem sempre carga.
Pensando bem eles teem razao.
Em relaçaõ em ser classe II de isolamento ou classe I a desculpa deles é a seguinte: deve haver protecção contra contactos directos utilizando classe II de isolamento ou solução equivalente (utilizando um transformador de isolamento) nos sistema de segurança seoraja iluminação de segurança ou sistema de desengumagem de incêndio.
Embora nas RTIEBT não esteja muito claro masi vale não arriscar e utilizar blocos aotonomos de classe II
Daniel Silva Pires - Eng.º
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Re: Iluminação de emergencia
Em relação aos locais afectos a serviços eléctricos (ex.: salas técnicas do grupo gerador, etc.) é obrigatório devido ao que é dito no ponto 801.2.1.4.2.3 das RTIEBT:danieljpires Escreveu:Tanto o LIQ como o IEP obrigou-me sempre a colocar telecomando nos blocos autonomos mesmo numa sala técnica do grupo gerador onde só vai la alguem de 6 em 6 meses e a desculpa que eles utilizam é a seguinte:
Deve haver teleomando pois quando não ha ninguem presente seja publico ou pessoal afecto aos servidos e pode haver uma falha de energia e assim o bloco autonomo descarrega as baretias, assim quando a instalação está sem público ou pessoal afecto desligam-se os blocos com o telecomando e assim quando seja mesmo necessário os blocos autonomos teem sempre carga.
Pensando bem eles teem razao.
Em relaçaõ em ser classe II de isolamento ou classe I a desculpa deles é a seguinte: deve haver protecção contra contactos directos utilizando classe II de isolamento ou solução equivalente (utilizando um transformador de isolamento) nos sistema de segurança seoraja iluminação de segurança ou sistema de desengumagem de incêndio.
Embora nas RTIEBT não esteja muito claro masi vale não arriscar e utilizar blocos aotonomos de classe II
"Nos locais afectos a serviços eléctricos deve existir iluminação de segurança, de comando manual (local), constituída por blocos autónomos."
Com a seguinte nota:
"Recomenda-se que, junto do comando manual dos blocos autónomos dos locais afectos a serviços eléctricos, seja colocado um aviso, chamando a atenção para a necessidade de os colocar no estado de “vigilância” quando se aceder a esses locais e de os colocar no estado de “repouso” antes de abandonar esses locais."
Mas nestes casos a melhor solução, na minha opinião, será utilizar um módulo "inibit" separado da restante iluminação de segurança do edifício, ou seja, com um telecomando só para o local afecto a serviços eléctricos. Isto para permitir o comando manual local.
Quanto à classe II de isolamento já acho mais discutível até porque os blocos autónomos são alimentados a jusante dos dispositivos de protecção da iluminação normal e a montante dos dispositivos de comando da iluminação normal, logo, desde que não exista corte de energia eléctrica existe protecção contra os contactos directos. Quando houver falha de energia realmente não existe protecção mas sinceramente não vejo que isso seja um grande problema! Se calhar mais depressa podiam implicar com o IP porque no caso de incêndio e no combate ao incêndio com água é que pode haver algum perigo mas mesmo assim

Se estivermos a falar de um sistema com fonte central a conversa já é outra e aí sim concordo com a classe II de isolamento!
Mas tal como disse se eles exigem o que se pode fazer! Mas vale cumprir. Mas nas Regras Técnicas não encontro nada que obrigue à classe II de isolamento.
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Re: Iluminação de emergencia
Olá a todos, entro na discussão pelo seguinte, as RTIEBT por vezes são pouco claras em relação a determinadas matérias, então o projectista/instalador em função disto age segundo a sua interpretação, bom senso e da boa aplicação da técnica. Então surge o Inspector do LIQ ou do ISQ e lembra-se dizeer que não está correcta a medida(s) toma(s), mas não apresentam qualquer documento técnico que fundamente tal decisão. Conclusão por vezes fica ao critério de quem faz a inspecção.
- joaoosvaldo
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Re: Iluminação de emergencia
Infelizmente não resta grande hipótese senão acatar com as ideias dos inspectores!projclvm Escreveu:Olá a todos, entro na discussão pelo seguinte, as RTIEBT por vezes são pouco claras em relação a determinadas matérias, então o projectista/instalador em função disto age segundo a sua interpretação, bom senso e da boa aplicação da técnica. Então surge o Inspector do LIQ ou do ISQ e lembra-se dizeer que não está correcta a medida(s) toma(s), mas não apresentam qualquer documento técnico que fundamente tal decisão. Conclusão por vezes fica ao critério de quem faz a inspecção.
Re: Iluminação de emergencia
Que foi para poupar uns trocos não tenho dúvidas! Espero no entanto que tal não vá levantar problemas aquando da certificação, veremos...joaoosvaldo Escreveu:Para mim não faz muito sentido se é um edifício recebendo público é passar o telecomando por toda a iluminação de segurança! Isso deve ter sido para poupar uns trocos!EE_Rafael Escreveu:Volto a este tópico para pedir opinião aos colegas,
na execução da instalação eléctrica de um Lar o instalador apenas passou a linha de telecomando para os blocos autónomos situados nos locais que recebem público. Nos restantes locais (que não recebem público) o sinal de telecomando não é necessário?!, é que nada nas RTIEBT vem indicado nesse sentido!
Cumprimentos,
Mas ao mesmo tempo, falando de um Lar em que existe pessoal 24H por dia no edifício, o telecomando realmente acaba por nunca ser utilizado, a não ser que exista uma gestão por zonas e acima de tudo alguém instruído para o fazer funcionar.
Cumprimentos,
- joaoosvaldo
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Re: Iluminação de emergencia
Na minha opinião edifício classificado como de recebendo público toda a iluminação de segurança fica ligada ao telecomando sem excepções!
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Re: Iluminação de emergencia
já agora, e peço desculpa pela minha pergunta e tambem para resumir, qual a diferença entre iluminação de emergencia e a de segurança?
e se é obrigatorio telecomando para as duas situações? ou só para um dos casos?
e se é obrigatorio telecomando para as duas situações? ou só para um dos casos?
Jaime Reis