Muito bem observado.
Obrigado pela resposta
Nada como um inter barras para resolver a questão


Abraço
Mas esta situação é para quando temos um transformador em redundância do outro. Quando ambos os transformadores sozinhos podem suportar a carga total da instalação (ex.: uma carga de 850kVA e existem dois transformadores de 1000kVA mas que nunca estão em paralelo mas sim um em auxílio do outro). Nesse caso realmente só é necessário garantir um PDC superior ou igual ao calculado para o transformador de maior potência (no caso de serem diferentes). Neste caso se os dois transformadores não forem iguais (potências diferentes) de forma que o de redundância não suporte a carga da instalação na totalidade também terão de existir deslastres de carga para não sobrecarregar o transformador mais "pequeno".amfys Escreveu:Mas essa funcionalidade é garantida com um inter-barras normalmente aberto no QGBT.
Caso um dos transformadores falhe é fechado o interbarras e a instalação mantém-se em funcionamento.
Neste tipo de casos basta dimensionar o PdC dos quadros para pior caso, normalmente transformador com maior potência, e não para o paralelo.
Neste tipo de situações convém ter sinalética a indicar que o paralelo é redundante e não efectivo.
Na minha opinião aqui é que está a questão em certos casos mas vale investir mais na instalação e ter uma boa continuidade de serviço do que acarretar com os elevados prejuízos que uma paragem de um processo por exemplo pode causar! E em outros casos até pode ser uma condição de segurança em que a energia não pode mesmo falhar tal como num hospital.ERCM80 Escreveu:Mas se olharmos para a continuidade de serviço, no que em certas fábricas é importantíssimos, os trocos que se pouparam no quadro mais barato (que não permite o paralelo de dois trafos) transforma-se num grande prejuízo em caso de falha de um dos transformadores.