Diferenças Manual ITED 1ª Edição VS 2ª Edição RNG

[nagrakiller]

Conclusões que tirei da leitura do novo manual ITED 2ª Edição em comparação com a 1ª Edição:

Fibra óptica só monomodo OS1 e OS2 9/125/list]
Pares de cobre em UTP só cat6 ou 7
Cabos coaxiais só categoria TCD-C-H no minimo
Fichas F só de compressão ou macho rápido
Tubagem só >20mm externos(comerciais)
Nova classificação de tubos PAT cod:3332, Ent Subterrenas cod:4432, Restantes cod:3321/4332/4421
Foram definidas novas dimensões para os ATE
ATI tem de ter espaço para equipamento activo - CATI
Conectores para fibra óptica só do tipo SC/APC
Edificios com complexidade >3 ou >64 fogos é obrigatório sala técnica
Novas classificações quanto ao tipo de ambiente codigo MICE
Para a PAT basta um só tubo >=40
Colunas mínimo de 3 tubos de 4 (1 para cada tecnologia) e para as fracções basta 1 tubo de 40mm
Recomenda-se que só se use caixas de aparelhagem fundas
Tubos de entrada CEMU<->ATI 2 tubos de 40. Depois da CEMU leva outros 2 tubos de 4 até à caixa de visita multioperador CVM de construção obrigatória
Se a rede for aérea passa-se 2 tubos de 40mm subterrâneos desde a CVM até ao local onde levará o poste de transição para aérea
A ZAP passa a ser constituída por 2 tomadas RJ45, 2 tomadas TV(Pelo menos uma para SAT) e 2 tomadas de fibra óptica
Da CEMU ao ATI basta meter o cabo UTP, os restantes são opcionais se o projectista entender
Antenas obrigatórias p/ edifícios de 2 ou mais fracções e têm de ser projectadas.
Teremos de assinalar em planta a tomada de TV +F e -F (+Desfavorável e - Desfavorável)
Obrigatório indicar as coordenadas GPS da obra no projecto
Teremos de apresentar o quadro de dimensionamento da rede coaxial e da rede de fibra óptica
Obrigatório também apresentar a lista de material e orçamento referindo a marca ou equivalente
Se houver alterações à obra é obrigatório o projectista fazer aditamentos para juntar ao REF
As alterações a projectos RITA obrigam a prever fibra óptica
As caixas de coluna devem ser marcadas com códigos
Quartos e cozinhas terão de ter obrigatoriamente 1 Tomadas mista (PC+CC) e 1 tomada PC(ou seja 2xRJ45 e 1 TV)
Se as cozinhas forem integradas na sala não precisa ter as tomadas PC e CC na cozinha
Nova fórmula para calculo do diâmetro da tubagem
Obrigatório fazer os ensaios às 3 tecnologias PC/CC/FO e elaborar o relatório de funcionalidades REF
Esquema da instalação eléctrica ITED mudou. Agora já não é necessário o 2º ligador amovível da instalação que era colocado entre o BGT geral e o BGT das ITED.
A tomada "F" "ligações futuras" deixa de figurar no manual. Os projectistas já estão a usar caixa "F" como "caixa para alojar tomada fibra óptica"
Deixa de haver referencias a "níveis de qualidade" e os níveis existente no manual 1ª edição não se encaixam nas classes mínimas agora exigidas nomeadamente: Classe E categoria 6 para PC; Categoria TCD-C-H para CC; e Classe OF300 categoria OS1 e OS2 para fibras ópticas

Esta foi a minha interpretação. Se me enganei digam.

NK

[Varejo]

Conclusões que tirei da leitura do novo manual ITED 2ª Edição em comparação com a 1ª Edição:

Fibra óptica só monomodo OS1 e OS2 9/125/list] preferência pré-conectorizados
Pares de cobre em UTP só cat6 ou 7 UTP, FTP, SSTP etc. conforme a necessidade
Cabos coaxiais só categoria TCD-C-H no minimo
Fichas F só de compressão ou macho rápido macho rápido só nas saídas do RC-CC
Tubagem só >20mm externos(comerciais)
Nova classificação de tubos PAT cod:3332, Ent Subterrenas cod:4432, Restantes cod:3321/4332/4421
Foram definidas novas dimensões para os ATE
ATI tem de ter espaço para equipamento activo - CATI recomenda-se mas não é obrigatório, CATI é uma caixa por exemplo do tipo C1 ao lado do ATI
Conectores para fibra óptica só do tipo SC/APC
Edificios com complexidade >3 ou >64 fogos é obrigatório sala técnica
Novas classificações quanto ao tipo de ambiente codigo MICE
Para a PAT basta um só tubo >=40 moradia 1 tubo 40, colectivo 2 tubos 40 a sair do ATE sup.
Colunas mínimo de 3 tubos de 4 (1 para cada tecnologia) e para as fracções basta 1 tubo de 40mm
Recomenda-se que só se use caixas de aparelhagem fundas
Tubos de entrada CEMU<->ATI 2 tubos de 40. Depois da CEMU leva outros 2 tubos de 4 até à caixa de visita multioperador CVM de construção obrigatória
Se a rede for aérea passa-se 2 tubos de 40mm subterrâneos desde a CVM até ao local onde levará o poste de transição para aérea se o poste tiver a 20m por motivos de legais de certeza que o instalador não vai abrir valas no dominio publico, isso cabe aos operadores
A ZAP passa a ser constituída por 2 tomadas RJ45, 2 tomadas TV(Pelo menos uma para SAT) e 2 tomadas de fibra óptica todas as tomadas de TV são até 2400mhz logo todas servem para SAT.
Da CEMU ao ATI basta meter o cabo UTP, os restantes são opcionais se o projectista entender
Antenas obrigatórias p/ edifícios de 2 ou mais fracções e têm de ser projectadas. se a zona já tiver coberta com TDT, só se coloca a antena para TDT e a de FM
Teremos de assinalar em planta a tomada de TV +F e -F (+Desfavorável e - Desfavorável)
Obrigatório indicar as coordenadas GPS da obra no projecto
Teremos de apresentar o quadro de dimensionamento da rede coaxial e da rede de fibra óptica
Obrigatório também apresentar a lista de material e orçamento referindo a marca ou equivalente
Se houver alterações à obra é obrigatório o projectista fazer aditamentos para juntar ao REF
As alterações a projectos RITA obrigam a prever fibra óptica
As caixas de coluna devem ser marcadas com códigos
Quartos e cozinhas terão de ter obrigatoriamente 1 Tomadas mista (PC+CC) e 1 tomada PC(ou seja 2xRJ45 e 1 TV)
Se as cozinhas forem integradas na sala não precisa ter as tomadas PC e CC na cozinha
Nova fórmula para calculo do diâmetro da tubagem
Obrigatório fazer os ensaios às 3 tecnologias PC/CC/FO e elaborar o relatório de funcionalidades REF
Esquema da instalação eléctrica ITED mudou. Agora já não é necessário o 2º ligador amovível da instalação que era colocado entre o BGT geral e o BGT das ITED.
A tomada "F" "ligações futuras" deixa de figurar no manual. Os projectistas já estão a usar caixa "F" como "caixa para alojar tomada fibra óptica" errado, as fibras chegam da coluna ao ATI, e depois para a ZAP, caixa F é a CATI para caso exista para colocar activos
Deixa de haver referencias a "níveis de qualidade" e os níveis existente no manual 1ª edição não se encaixam nas classes mínimas agora exigidas nomeadamente: Classe E categoria 6 para PC; Categoria TCD-C-H para CC; e Classe OF300 categoria OS1 e OS2 para fibras ópticas OS1 para 99% dos casos, OS2 basicamente para casos especiais a cumprir grandes distancias

Esta foi a minha interpretação. Se me enganei digam.

NK

Boas, respostas a Vermelho!

[nagrakiller]

...
Fichas F só de compressão ou macho rápido macho rápido só nas saídas do RC-CC

...
A ZAP passa a ser constituída por 2 tomadas RJ45, 2 tomadas TV(Pelo menos uma para SAT) e 2 tomadas de fibra óptica todas as tomadas de TV são até 2400mhz logo todas servem para SAT.

...

A tomada "F" "ligações futuras" deixa de figurar no manual. Os projectistas já estão a usar caixa "F" como "caixa para alojar tomada fibra óptica" errado, as fibras chegam da coluna ao ATI, e depois para a ZAP, caixa F é a CATI para caso exista para colocar activos

Concordo com tudo que referiu excepto:

A ficha F macho rápido pode ser usada to RG-CC, RC-CC e eventualmente noutro local que necessite de um manuseamento pontual.

De facto todas as tomadas servem para satélite mas no manual está escrito que se "deve prever a ligação a uma tomada satélite localizada na ZAP" deduzo que seja para utilizarmos uma tomada com as 3 ligações separadas R-TV-SAT.

Sobre a caixa F expliquei-me mal, o que eu quis dizer é que a simbologia que se usava para a tomada F que era um quadrado com um F dentro está agora a começar a ser usada pelos projectistas para simbolizar as tomadas de fibra óptica na ZAP. Para o CATI estão a usar um quadrado com a palavra CATI dentro.

Cumps
NK

[Varejo]

Boas, entre RG-CC > RC-CC nunca se pode usar macho rápido porque não é local de uso por parte do cliente, e só são aprovadas macho rápido para o cliente no ATI poder alternar os sinais das tomadas mudando os chicotes de um repartidor da CATV para o de MATV e vice-versa.


Em relação ao SMATV lá por ter uma parabólica com meia duzia de canais injectados na coluna com frequencias até 1 GHZ é MATV na mesma, para terem SMATV tem de ter os sinais a chegar ás tomadas até 2 GHZ ou seja para verem os canais de satélite teem de ter receptores de satélite, como tal no manual no esquema tem lá a tomada com ficha F mas o cabo vai dar a um receptor satélite, que modula o sinal e injecta na rede, já como MATV sinais até 1 GHZ em que qualquer televisão já funciona!

Além disso quando se tem mesmo SMATV as tomadas devem ser todas com ficha F R-TV-SAT para se poder colocar um receptor satélite onde se quiser e não estar restringido a colocar o receptor na ZAP!

[nagrakiller]

Eu entendo o seu ponto de vista mas no manual está escrito "Para ligações tipo “F” que requeiram alguma alteração ou manuseio pontual (nos ATE e nos ATI, por exemplo), possibilita-se a utilização da conexão “F” macho rápido." Mas de facto nem vejo necessidade nisso no ATE...

Além disso quando se tem mesmo SMATV as tomadas devem ser todas com ficha F R-TV-SAT para se poder colocar um receptor satélite onde se quiser e não estar restringido a colocar o receptor na ZAP!

Tem a certeza disto? Eu não posso ter satélite só na ZAP? Isto é importante gostava que me esclarece-se melhor.

É que do pouco conhecimento que tenho de sat eu para ter vários receptores terei de ter:

a) um LNB com = numero de saídas e encaminha-las para cada receptor respectivamente
ou
b) utilizar 2 lnb's tipo quattro um para polarização V e outro para H e utilizar depois um multicomutador.

E depois se for para mais de um satelite o sistema começa a ficar complexo com comutadores Diseq etc...

Sabe me dizer se em ITED com SMATV só posso usar a A) ou B) ou é indiferente e se tenho mesmo de ter todas as tomadas preparadas para SAT ou se pode ficar ao critério do projectista?

Obrigado pelas suas respostas, vejo que é uma pessoa com bastante conhecimento desta área.
NK

[Varejo]

Boas, nos projectos ITED que tem parabólica os canais já estão modulados na cabeça de rede e são misturados na saida de MATV 1 GHZ e injecta nas saídas para a coluna, esses sinais que chegam as tomadas são até 1 ghz logo qualquer televisão os pode ver por isso a malta julga que é SMATV e na realidade é MATV, quanto temos mesmo uma rede SMATV tem de levar multiswitch com saída das 4 portadoras pela coluna abaixo, ou ter logo as saidas directas para os ATI como é o caso da figura do manual ITED como só tem 1 cabo SMATV a entrar no ATI e depois para a ZAP, só pode levar 1 receptor que depois modela o sinal para MATV para o resto da instalação, mas tem uma grande desvantagem, as outras TV´s só veem o canal em que está o receptor da ZAP.


NQ2A NQ2B já não existe, isso era no ITED1, agora é tudo até 2400mhz, ou seja "superior" ao anterior NQ2B que era até 2150mhz!

[carlos_cfr7]

é possivel teres mais receptores no mesmo cabo de satelite, mas só 1 é que pode por a componente DC que selecciona a polarizaçao/banda. se forem mal configurados(os 2 receptores como master) podem queimar-se ao injectarem DC no cabo.

ou seja, o que colocar DC no cabo, escolhe a banda de canais que os outros podem sintonizar

tipicamente, valores exemplificativos:
VH: canal 1,2,3,4,5 DC:5v
VL: canal 6,7,8,9,10 DC:8v
HH: canal 11,12,13,14,15 DC:13v
HL: canal 16,17,18,19,20 DC:17v

o 1º receptor se escolher colocar 5v no cabo, faz com que o lnb sintonize no VH(polarizaçao vertical, banda alta), estando disponivel no cabo os canais de 1-5 que qualquer outro receptor podera tambem sintonizar. se outro receptor tentar aceder outros canais, o receptor tenta colocar por exemplo 13V e o que acontece é um curto-circuito..(2 fontes de tensao diferentes em paralelo).