telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo cabo
- joaoosvaldo
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telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo cabo
Boas.
Caros colegas queria a vossa opinião sobre as canalizações de alimentação de blocos autónomos e de telecomando estarem no mesmo cabo? Ou seja, por exemplo utilizar um cabo 5G1.5 para realizar o telecomando e alimentação dos blocos autónomos, visto que desta forma junta-se comando com potência??!!
Caros colegas queria a vossa opinião sobre as canalizações de alimentação de blocos autónomos e de telecomando estarem no mesmo cabo? Ou seja, por exemplo utilizar um cabo 5G1.5 para realizar o telecomando e alimentação dos blocos autónomos, visto que desta forma junta-se comando com potência??!!
Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Eu nomalmente uso canalizações diferentes, o que diz a Certiel a este respeito?
Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Julgo que por termos diferentes tipos de tensões, não é permitido utilizar um unico cabo. Costumo utilizar sempre cabos diferentes e em canalizações diferentes.
Cumps
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Olá,
Julgo que as tensões de comando desde que sejam do mesmo nivel
da potência não há problema agora se for uma SELV ou PELV terás de
utilizar canalizações disyintas ou cabos separados.
Um abralo
Bacalhau
Julgo que as tensões de comando desde que sejam do mesmo nivel
da potência não há problema agora se for uma SELV ou PELV terás de
utilizar canalizações disyintas ou cabos separados.
Um abralo
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- joaoosvaldo
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Mas são tensões diferentes! Encontrei o seguinte nas RTIEBT ( 411.1.3.2 alínea c) ):bacalhau Escreveu:Olá,
Julgo que as tensões de comando desde que sejam do mesmo nivel
da potência não há problema agora se for uma SELV ou PELV terás de
utilizar canalizações disyintas ou cabos separados.
Um abralo
Bacalhau
"os condutores de cabos multicondutores ou de agrupamentos de condutores podem pertencer a circuitos com tensões diferentes, desde que os condutores dos circuitos TRS e TRP sejam isolados, individual ou colectivamente, para a tensão mais elevada que possa surgir."
Com isto se for utilizado por exemplo um condutor VV-U 5G1,5 mm2 para a alimentação aos blocos autónomos e telecomando não deve de haver qualquer problema, visto que os condutores estão isolados para a maior tensão.
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Boas,
Eu já fui inspecçionado pela Certiel, efectuei a instalação com cabo FVV 5x1,5mm2. e não houve qualquer problema, porque quando decidi fazer desta forma consultei as regras técnicas, e como sabe também é mais fácil a inserção de um único cabo nos blocos autónomos do que dois.
Cumprimentos.
Eu já fui inspecçionado pela Certiel, efectuei a instalação com cabo FVV 5x1,5mm2. e não houve qualquer problema, porque quando decidi fazer desta forma consultei as regras técnicas, e como sabe também é mais fácil a inserção de um único cabo nos blocos autónomos do que dois.
Cumprimentos.
Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Apesar de normalmente utilizar cabos separados, em alguns projectos utilizei o 5G2,5 e foram aprovados. Desde que o isolamento sejam para o valor mais elevado de tensão, creio que não há problema.
Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Bom dia
Tudo depende da instalação....Se no mesmo piso só tivermos 1 quadro electrico é facil.....agora quando temos no mesmo piso mais que 1 quadro e o telecomando vai percorrer todos os letreiros de saida o 5G1,5 já nao vai ser possivel.....Cada caso é um caso..... e nesta caso nao se sabe qual o tipo de instalação. Outro caso é que nos locais publicos tem se se utilizar cabos resistentos ao fogo para alimentação ao blocos e para o telecomando nao....por isso se utilizarmos o 3G1,5 é um preço e for o 5G1,5 é um preço muito mais elevado que nao compensa mesmo com a passagem de outro tubo mais o cabo H1XV-3G1,5.......
cumprimentos
Tudo depende da instalação....Se no mesmo piso só tivermos 1 quadro electrico é facil.....agora quando temos no mesmo piso mais que 1 quadro e o telecomando vai percorrer todos os letreiros de saida o 5G1,5 já nao vai ser possivel.....Cada caso é um caso..... e nesta caso nao se sabe qual o tipo de instalação. Outro caso é que nos locais publicos tem se se utilizar cabos resistentos ao fogo para alimentação ao blocos e para o telecomando nao....por isso se utilizarmos o 3G1,5 é um preço e for o 5G1,5 é um preço muito mais elevado que nao compensa mesmo com a passagem de outro tubo mais o cabo H1XV-3G1,5.......
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- joaoosvaldo
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Uma pequena correcção a alimentação dos blocos autónomos não tem de ser realizada com cabo resistente ao fogo nos locais recebendo público ver o seguinte ponto das RTIEBT:mffan Escreveu:Bom dia
Tudo depende da instalação....Se no mesmo piso só tivermos 1 quadro electrico é facil.....agora quando temos no mesmo piso mais que 1 quadro e o telecomando vai percorrer todos os letreiros de saida o 5G1,5 já nao vai ser possivel.....Cada caso é um caso..... e nesta caso nao se sabe qual o tipo de instalação. Outro caso é que nos locais publicos tem se se utilizar cabos resistentos ao fogo para alimentação ao blocos e para o telecomando nao....por isso se utilizarmos o 3G1,5 é um preço e for o 5G1,5 é um preço muito mais elevado que nao compensa mesmo com a passagem de outro tubo mais o cabo H1XV-3G1,5.......
cumprimentos
"801.2.1.5.3.3.2 Às canalizações dos circuitos de comando e às canalizações dos circuitos de alimentação dos blocos autónomos podem não ser aplicadas as regras indicadas na secção 801.2.1.2.2."
Nos locais com risco de incêndio BE2 em que a canalização não está embebida em materiais incombustíveis é que se tem de utilizar cabo não propagador de chama e se o público tiver acesso a esse local deve ser ainda isento de halogéneos, logo, se os locais forem não acessíveis ao público mesmo em instalação à vista podem ser usados os cabos "normais" XV e VV e no caso do local ser acessível ao público já têm de ser usados cabos por exemplo o XZ1(zh)(frt). No caso da iluminação de segurança ser garantida por fonte central aí sim os cabos têm de ser resistentes ao fogo.
De notar que os cabos XV e VV são não propagadores de chama mas não são isentos de halogéneos.
XZ1(zh)(frt) - cabo isento de halogéneos e retardante à chama (muito mais barato que os resistentes ao fogo!!!)
- nuno pereira
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Boa Tarde Caros Colegas,
Pode-se utilizar a mesma canalização desde que o comprimento desde da caixa até ao bloco autonomo não ultrapasse 1,5mt, assim recomendam os fabricantes dos celebres ( e desnecessarios na minha opnião) telecomandos.
Mas notem que segundo as regras tecnicas os blocos autonomos devem ser alimentados apartir do circuito de iluminação normal,
801.2.1.5.3.3.3 - As derivações que alimentem os blocos autónomos devem ser feitas a
jusante do dispositivo de protecção e a montante do dispositivo de
comando da iluminação normal do local ou do caminho de evacuação
onde estiverem instalados os blocos autónomos.
Por isso recomendo que façam uma canalização independente para linha de comandos, eu costumo colocar uma caixa de aparelhagem no local onde leva o B A ,que recebe os 230V da caixa de derivação e a linha de comandos , os 230V vão directos ao bloco autonomo e se for caso disso a linha de comandos( 1,5mm) deriva para a proxima caixa e sai uma ponta para o bloco autonomo.
Espero ter ajudado
Abr.
Pode-se utilizar a mesma canalização desde que o comprimento desde da caixa até ao bloco autonomo não ultrapasse 1,5mt, assim recomendam os fabricantes dos celebres ( e desnecessarios na minha opnião) telecomandos.
Mas notem que segundo as regras tecnicas os blocos autonomos devem ser alimentados apartir do circuito de iluminação normal,
801.2.1.5.3.3.3 - As derivações que alimentem os blocos autónomos devem ser feitas a
jusante do dispositivo de protecção e a montante do dispositivo de
comando da iluminação normal do local ou do caminho de evacuação
onde estiverem instalados os blocos autónomos.
Por isso recomendo que façam uma canalização independente para linha de comandos, eu costumo colocar uma caixa de aparelhagem no local onde leva o B A ,que recebe os 230V da caixa de derivação e a linha de comandos , os 230V vão directos ao bloco autonomo e se for caso disso a linha de comandos( 1,5mm) deriva para a proxima caixa e sai uma ponta para o bloco autonomo.
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Nuno Pereira ( TR 40203)
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
nuno pereira Escreveu:Boa Tarde Caros Colegas,
Pode-se utilizar a mesma canalização desde que o comprimento desde da caixa até ao bloco autonomo não ultrapasse 1,5mt, assim recomendam os fabricantes dos celebres ( e desnecessarios na minha opnião) telecomandos.
Mas notem que segundo as regras tecnicas os blocos autonomos devem ser alimentados apartir do circuito de iluminação normal,
801.2.1.5.3.3.3 - As derivações que alimentem os blocos autónomos devem ser feitas a
jusante do dispositivo de protecção e a montante do dispositivo de
comando da iluminação normal do local ou do caminho de evacuação
onde estiverem instalados os blocos autónomos.
Por isso recomendo que façam uma canalização independente para linha de comandos, eu costumo colocar uma caixa de aparelhagem no local onde leva o B A ,que recebe os 230V da caixa de derivação e a linha de comandos , os 230V vão directos ao bloco autonomo e se for caso disso a linha de comandos( 1,5mm) deriva para a proxima caixa e sai uma ponta para o bloco autonomo.
Espero ter ajudado
Abr.
Boas, por acaso ontem tinha comentado essa regra com um amigo meu!

p.s passa na apresentação!
Teoria é quando se sabe tudo mas nada funciona. Prática é quando tudo funciona mas ninguém sabe porquê... aqui alia-se a teoria à prática... nada funciona e ninguém sabe porquê!!
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Já agora aproveito o tópico para colocar a seguinte questão:
- Segundo a Certiel toda a iluminação de segurança (evacuação e ambiente), quando é assegurada por blocos autónomos (tipos C ou B), deve ser alimentada a partir dos circuitos de iluminação normal, a jusante da protecção contra sobreintensidades e a montante do comando.
- Segundo a DRE-LVT apenas a iluminação ambiente deve ser alimentada conforme indica a Certiel e a iluminação de evacuação deve ser composta por blocos autónomos permanentes, de classe II , alimentados por circuitos independentes sem protecção diferencial. Segundo a DRE-LVT a classe II e a ausência de diferenciais visa cumprir a regra de não disparar a protecção ao 1º defeito.
Agora pergunto quem tem razão?
- Segundo a Certiel toda a iluminação de segurança (evacuação e ambiente), quando é assegurada por blocos autónomos (tipos C ou B), deve ser alimentada a partir dos circuitos de iluminação normal, a jusante da protecção contra sobreintensidades e a montante do comando.
- Segundo a DRE-LVT apenas a iluminação ambiente deve ser alimentada conforme indica a Certiel e a iluminação de evacuação deve ser composta por blocos autónomos permanentes, de classe II , alimentados por circuitos independentes sem protecção diferencial. Segundo a DRE-LVT a classe II e a ausência de diferenciais visa cumprir a regra de não disparar a protecção ao 1º defeito.
Agora pergunto quem tem razão?
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Eu até sou apologista da segurança mas acho também que isso é um exagero!!! Qualquer dia abolimos os sistemas de ligação à terra TT e TN e começamos a fazer todas as instalações em IT porque assim nada dispara ao 1.º defeito e fica mais simples do que andar com tanta coisaamfys Escreveu:Já agora aproveito o tópico para colocar a seguinte questão:
- Segundo a Certiel toda a iluminação de segurança (evacuação e ambiente), quando é assegurada por blocos autónomos (tipos C ou B), deve ser alimentada a partir dos circuitos de iluminação normal, a jusante da protecção contra sobreintensidades e a montante do comando.
- Segundo a DRE-LVT apenas a iluminação ambiente deve ser alimentada conforme indica a Certiel e a iluminação de evacuação deve ser composta por blocos autónomos permanentes, de classe II , alimentados por circuitos independentes sem protecção diferencial. Segundo a DRE-LVT a classe II e a ausência de diferenciais visa cumprir a regra de não disparar a protecção ao 1º defeito.
Agora pergunto quem tem razão?


Ora nesse caso se os blocos autónomos são da classe II que isso estou de acordo, na minha opinião podem e devem ser alimentados os blocos autónomos a derivar do circuito de iluminação normal do local respectivo a jusante dos dispositivos de protecção do circuito (disjuntor+diferencial) e a montante dos dispositivos de comando da iluminação normal, se existir um defeito à terra na iluminação normal o diferencial dispara e daí!!! Se é um bloco autónomo este tem bateriais, logo, vai ligar não há qualquer problema! Na minha opinião é assim que deve ser feito e é como está estabelecido nas RTIEBT que é onde estão estabelecidas as regras e não por qualquer entidade.
Além disto a iluminação normal dos locais deve ainda ser dividida em dois circuitos com protecções diferentes para que em caso de defeito numa das protecções ainda exista um nível de iluminação mínimo!!! Quanto a mim o cumprimentos destas condições é mais do que suficiente.
Outra coisa é que no caso do telecomando aplica-se a toda a iluminação de segurança sem distinção, ou seja, iluminação ambiente (anti-pânico) e de circulação (evacuação).
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
Concordo consigo.
Mas estava interessado em saber como os colegas têm resolvido esta situação, é que eu tenho tentado agradar a "gregos" e "troianos" mas confesso que é incrível ver a falta de coordenação entre entidades, no que diz respeito à interpretação das RTIEBT que já estão em vigor à mais de 3 anos.
E a entidade que supostamente devia esclarecer estas dúvidas, a DGEG nem responde aos mails.
Mas estava interessado em saber como os colegas têm resolvido esta situação, é que eu tenho tentado agradar a "gregos" e "troianos" mas confesso que é incrível ver a falta de coordenação entre entidades, no que diz respeito à interpretação das RTIEBT que já estão em vigor à mais de 3 anos.
E a entidade que supostamente devia esclarecer estas dúvidas, a DGEG nem responde aos mails.
- joaoosvaldo
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Re: telecomando e alimentação de blocos autónomos no mesmo c
A forma de resolver a situação é como já tinha referido:amfys Escreveu:Concordo consigo.
Mas estava interessado em saber como os colegas têm resolvido esta situação, é que eu tenho tentado agradar a "gregos" e "troianos" mas confesso que é incrível ver a falta de coordenação entre entidades, no que diz respeito à interpretação das RTIEBT que já estão em vigor à mais de 3 anos.
E a entidade que supostamente devia esclarecer estas dúvidas, a DGEG nem responde aos mails.
A iluminação normal dividida no mínimo em dois circuitos separados e com protecções (disjuntor e diferencial) diferentes, depois a iluminação de segurança deriva de um dos circuitos de iluminação do local respectivo e depois é a questão do telecomando que deve comandar toda a ilumiação de segurança, mas neste caso a linha de "bus" do telecomando depende de fabricante para fabricante existem fabricantes que com o mesmo telecomando permitem ligar até 500 BAIS e outros com 100 depende, ter também em atenção a distância do cabo de telecomando!!!
Da forma descrita acima mesmo que um dos circuitos de iluminação normal falhe ainda é garantido um nível mínimo pelo outro circuito e se por acaso o circuito que falhou for o que estiver a alimentar também os BAIS então estes vão actuar e ficam alimentados pelas baterias internas. Se por acaso o circuito que falhou não é o mesmo que alimenta os BAIS está garantido sempre um nível mínimo pelo outro circuito de iluminação normal. Na implementação da iluminação normal a electrificação deve ser realizada de forma "alternada" para garantir um nível mínimo sobre toda a superficie dos respectivos locais de instalação.
No caso dos caminhos de evacuação os BAIS devem também ser ligados de forma alternada, ou seja, por exemplo num corredor dividido em dois circuitos de iluminação normal e em que existem quatro BAIS, dois destes devem derivar de um dos circuitos de iluminação normal e os outros dois do outro circuito de iluminação normal de forma alternada.
Espero não ter sido muito confuso!