Fim ou não de inspecções
Fim ou não de inspecções
Parece que este debate em vez de saber se esta entidade inspectora irá cessar funções ou não, na minha humilde opinião deveríamos preocupar mais com a qualidade das instalações eléctricas e também as outras especialidades,pois de acordo com a DECO existem muitas reclamações de consumidores, e são estes que pagam os imóveis "a preços elevados e alguns com péssima qualidade", a meu entender penso que o tal termo de responsabilidade não deva ser suficiente, e quando existe um organismo que mais ou menos funciona querem extingui-lo, se esta entidade a Certiel cessar funções não valerá a pena legislar nesta área pois quem iria verificar se a lei estará a ser cumprida , nós PORTUGUESES não brindamos pela ética ou cumprir regras porque se assim fosse o País não estaria neste estado, cumprimentos a todos.
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- Curioso
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- Registado: 13 mar 2008, 11:40
Re: Fim ou não de inspecções
Caríssimos,
De facto consta-se que alguns técnicos que por aqui passam representam a dependência do sistema a alicerçam a sua actividade na famigerada receita da burocracia. Buracracia que se instalou e formou um sistema inibidor do livre exercício da profissão.
Como é possível falar "...em pressões" à entidade certificadora quando esta actua na lógica do egocentrismo burocrárico, centralista, desadequada e bloqueadora dos mais elevados direitos dos cidadãos. Devido a esta entidade e outras congéneres é que a nossa economia chegou ao estado de decadência que apresenta. O estado tem que se retirar das actividades, as associações profissionais agir e os tribunais terão que agilizar procedimentos e actuar.
Quem se preocupa com a entidade, até porque não vai acabar, que continue a exercer a sua profissão na alçada desta, pois a capa e o escudo são argumentos onde os menos dotados actuam; os outros, que afirmem as suas capacidades e mostrem que a profissão é exercida respeitando os mais elevados padrões de segurança, cumprimento das regras técnicas, exequibilidade, ética e deontologia.
Espero, mas espero sinceramente que esta "quinta" da Certiel não contagie médicos, juízes,advogados , notários, engenheiros civis e outros. Seria interessante estas famigeradas acções acções estendenrem-se a estes profissionais!
Por fim e face à redenção, esgrime-se argumentos e contra argumentos quanto à segurança. Abordam-se parlamentares para fazerem petições, mas mal vai a democracia quando os autores da petição não passam da psicólogos, juristas e gestores de empresas que nada percebem do assunto. De facto o rei vai nú!!! Vejam os curiculuns destes peticionários que pretendem inverter aquilo que não tem retrocesso. Aliás um novo simplex está em fase de discussão para dar agilidade aos modelos e perceberão de facto que a retirada da Ceriel dos processos dará um contributo importante na simplificação dos processos, contribuindo definitivamente para a modernização administrativa que o país tanto necessita. Há que prosseguir e não acreditar naquilo que foi proferido por Júlio César: "...Roma não paga a traidores!"
De facto consta-se que alguns técnicos que por aqui passam representam a dependência do sistema a alicerçam a sua actividade na famigerada receita da burocracia. Buracracia que se instalou e formou um sistema inibidor do livre exercício da profissão.
Como é possível falar "...em pressões" à entidade certificadora quando esta actua na lógica do egocentrismo burocrárico, centralista, desadequada e bloqueadora dos mais elevados direitos dos cidadãos. Devido a esta entidade e outras congéneres é que a nossa economia chegou ao estado de decadência que apresenta. O estado tem que se retirar das actividades, as associações profissionais agir e os tribunais terão que agilizar procedimentos e actuar.
Quem se preocupa com a entidade, até porque não vai acabar, que continue a exercer a sua profissão na alçada desta, pois a capa e o escudo são argumentos onde os menos dotados actuam; os outros, que afirmem as suas capacidades e mostrem que a profissão é exercida respeitando os mais elevados padrões de segurança, cumprimento das regras técnicas, exequibilidade, ética e deontologia.
Espero, mas espero sinceramente que esta "quinta" da Certiel não contagie médicos, juízes,advogados , notários, engenheiros civis e outros. Seria interessante estas famigeradas acções acções estendenrem-se a estes profissionais!
Por fim e face à redenção, esgrime-se argumentos e contra argumentos quanto à segurança. Abordam-se parlamentares para fazerem petições, mas mal vai a democracia quando os autores da petição não passam da psicólogos, juristas e gestores de empresas que nada percebem do assunto. De facto o rei vai nú!!! Vejam os curiculuns destes peticionários que pretendem inverter aquilo que não tem retrocesso. Aliás um novo simplex está em fase de discussão para dar agilidade aos modelos e perceberão de facto que a retirada da Ceriel dos processos dará um contributo importante na simplificação dos processos, contribuindo definitivamente para a modernização administrativa que o país tanto necessita. Há que prosseguir e não acreditar naquilo que foi proferido por Júlio César: "...Roma não paga a traidores!"