Não sei qual seja o problema de por um disjuntor diferencial a cabeça de 30 mp.
não seja pelo preço.
não vamos é voltar aos elerctrocanalizadores,
sejamos por uma vez técnicos de electricidade e não andem de costas voltadas.
Nunca vi uma profissão com tantos rivais.
Tenham vergonha.
É com magua que digo isto.
Pequena discução
Re: Pequena discução
Boas , não percebi muito bem a que te referes mas se for á cabeça de um quadro electrico podes pôr ,
embora eu pessoalmente não o faça , normalmente coloco um corte geral , que pode ser disjuntor ou interruptor consoante os casos , alimento 1 barramento e depois faço as diversas ramificações dos diversos circuitos , protegidos por diferênciais e disjuntores cujas caracteristicas dependem de cada circuito.
Por norma uso disjuntores unipolares , embora se pudesse usava disjuntores bipolares F+N .
Agora , porquê tudo isto ?
Se tiver um int. dif. de 30ma á entrada de todos os circuitos vou perder selectividade porque qualquer passagem á massa implica o corte geral da instalação sem limitação de circuito .
Se usasse disjuntores bipolares F+N nas saidas de circuito , em caso de avarias é muito mais facil de identificar circuitos , podendo mesmo isolar-los dos outros .
Peço desculpa se não fui bem explicito , espero ter ajudado , abraço .
embora eu pessoalmente não o faça , normalmente coloco um corte geral , que pode ser disjuntor ou interruptor consoante os casos , alimento 1 barramento e depois faço as diversas ramificações dos diversos circuitos , protegidos por diferênciais e disjuntores cujas caracteristicas dependem de cada circuito.
Por norma uso disjuntores unipolares , embora se pudesse usava disjuntores bipolares F+N .
Agora , porquê tudo isto ?
Se tiver um int. dif. de 30ma á entrada de todos os circuitos vou perder selectividade porque qualquer passagem á massa implica o corte geral da instalação sem limitação de circuito .
Se usasse disjuntores bipolares F+N nas saidas de circuito , em caso de avarias é muito mais facil de identificar circuitos , podendo mesmo isolar-los dos outros .
Peço desculpa se não fui bem explicito , espero ter ajudado , abraço .
JJoseph
Re: Pequena discução
concordo com o teu raciocinio se bem que na minha optica o N deve ser sempre ligado em barramento e bem apertado principalmente quando se trata de instalação trifásica....danijose Escreveu:Boas , não percebi muito bem a que te referes mas se for á cabeça de um quadro electrico podes pôr ,
embora eu pessoalmente não o faça , normalmente coloco um corte geral , que pode ser disjuntor ou interruptor consoante os casos , alimento 1 barramento e depois faço as diversas ramificações dos diversos circuitos , protegidos por diferênciais e disjuntores cujas caracteristicas dependem de cada circuito.
Por norma uso disjuntores unipolares , embora se pudesse usava disjuntores bipolares F+N .
Agora , porquê tudo isto ?
Se tiver um int. dif. de 30ma á entrada de todos os circuitos vou perder selectividade porque qualquer passagem á massa implica o corte geral da instalação sem limitação de circuito .
Se usasse disjuntores bipolares F+N nas saidas de circuito , em caso de avarias é muito mais facil de identificar circuitos , podendo mesmo isolar-los dos outros .
Peço desculpa se não fui bem explicito , espero ter ajudado , abraço .
com disjuntor bipolar podería haver um problema nos contactos e o N não passar, nesse caso existiria o riso do circuito ficar sujeito á entrada de uma segunda fase no lugar do N...
É uma possiblidade remota mas possivel....
de facto dá trabalho detectar uma fuga quando acontece no N ....são mais uns parafusos a desapertar...
Re: Pequena discução
Boas , realmente é um bom ponto de vista , já que nunca me lembrei disso , mas que pode acontecer pode , a mim já apanhei int. dif. da legrand com uso +- 3 meses e que não passava 1 fase , por isso agradeço o teu ponto de vista , obrigado.
JJoseph