Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá
Sistema TN em Redes de Distribuição
Condições especiais de estabelicimento de redes de distribuição em que se adopte o sistema <<Terra pelo neutro>>.
Deverá obedecer ao disposto nos artigos 150º a 156º do Decreto n.º 94/84 de 26 de Dezembro e DMA da EDP
Condições especiais de estabelecimento
153º e 154º do Decreto Regulamentar n.º 90/84
Comentários do referido artigo
A distribuição de terras ao longo das redes................
Havendo rotura do neutro, um contacto franco fase-neutro, pode aparecer naquele uma tensão perigosa....
****
Para a queda dos 8%.
De acordo com EDP DIT-C14-100N Maio 2007
Para LSVAV 3x185+95 In=315 A o comprimento da rede é de 155 metros
******
Artigo 154º
Os eléctrodos individuais das instações de utilização poderão ser empregados como eléctrodos de terra de rede de distribuição, devendo, nesse caso, a sua ligação ao neutro efectuar-se na portinhola ou a montante do seu aparelho de corte de entrada
Comentário do artigo 154º: Com a ligação dos eléctrodos individuais ao neutro..........etc...Numa rede de distribuição, se, for de 5 Ohms a resistência global de terra do neutro e 1 Ohm a resistencia de determinado eléctrodo individual, um contacto franco fase e massa de um aparelho ligado à terra através desse eléctrodo provocaria, no neutro, a tensão perigosa de 230x5/(5+1)= 190 Volts
As redes da EDP ultrapassam estes valores, as antigas da ordem por vezes de 1 Km em que as secções vão reduzindo.
Nunca ligar neutros ao eléctrodos de terra dada os comprimentos da rede
Um abraço
Sistema TN em Redes de Distribuição
Condições especiais de estabelicimento de redes de distribuição em que se adopte o sistema <<Terra pelo neutro>>.
Deverá obedecer ao disposto nos artigos 150º a 156º do Decreto n.º 94/84 de 26 de Dezembro e DMA da EDP
Condições especiais de estabelecimento
153º e 154º do Decreto Regulamentar n.º 90/84
Comentários do referido artigo
A distribuição de terras ao longo das redes................
Havendo rotura do neutro, um contacto franco fase-neutro, pode aparecer naquele uma tensão perigosa....
****
Para a queda dos 8%.
De acordo com EDP DIT-C14-100N Maio 2007
Para LSVAV 3x185+95 In=315 A o comprimento da rede é de 155 metros
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Artigo 154º
Os eléctrodos individuais das instações de utilização poderão ser empregados como eléctrodos de terra de rede de distribuição, devendo, nesse caso, a sua ligação ao neutro efectuar-se na portinhola ou a montante do seu aparelho de corte de entrada
Comentário do artigo 154º: Com a ligação dos eléctrodos individuais ao neutro..........etc...Numa rede de distribuição, se, for de 5 Ohms a resistência global de terra do neutro e 1 Ohm a resistencia de determinado eléctrodo individual, um contacto franco fase e massa de um aparelho ligado à terra através desse eléctrodo provocaria, no neutro, a tensão perigosa de 230x5/(5+1)= 190 Volts
As redes da EDP ultrapassam estes valores, as antigas da ordem por vezes de 1 Km em que as secções vão reduzindo.
Nunca ligar neutros ao eléctrodos de terra dada os comprimentos da rede
Um abraço
Última edição por Nefelim em 04 nov 2007, 21:11, editado 3 vezes no total.
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Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Boas, quem costuma fazer o shunt do neutro á terra é a EDP quando mete o ramal!!!Nefelim Escreveu:Olá
Sistema TN em Redes de Distribuição
Condições especiais de estabelicimento de redes de distribuição em que se adopte o sistema <<Terra pelo neutro>>.
Deverá obedecer ao disposto nos artigos 150º a 156º do Decreto n.º 94/84 de 26 de Dezembro e DMA da EDP
Condições especiais de estabelecimento
153º e 154º do Decreto Regulamentar n.º 90/84
Comentários do referido artigo
A distribuição de terras ao longo das redes................
Havendo rotura do neutro, um contacto franco fase-neutro, pode aparecer naquele uma tensão perigosa....
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Para a queda dos 8%. e artigo 131º
De acordo com EDP DIT-C14-100N Maio 2007
Para LSVAV 3x185+95 In=315 A o comprimento da rede é de 249 metros
Para cabos LXS em torçada para 4x95mm^2 o valor de In=200 A só permite 294 metros
******
Artigo 154º
Os eléctrodos individuais das instações de utilização poderão ser empregados como eléctrodos de terra de rede de distribuição, devendo, nesse caso, a sua ligação ao neutro efectuar-se na portinhola ou a montante do seu aparelho de corte de entrada
Comentário do artigo 154º: Com a ligação dos eléctrodos individuais ao neutro..........etc...Numa rede de distribuição, se, for de 5 Ohms a resistência global de terra do neutro e 1 Ohm a resistencia de determinado eléctrodo individual, um contacto franco fase e massa de um aparelho ligado à terra através desse eléctrodo provocaria, no neutro, a tensão perigosa de 230x5/(5+1)= 190 Volts
As redes da EDP ultrapassam estes valores, as antigas da ordem por vezes de 1 Km em que as secções vão reduzindo.
Nunca ligar neutros ao eléctrodos de terra dada os comprimentos da rede
Nem a Certiel aceita isso
Um abraço
Teoria é quando se sabe tudo mas nada funciona. Prática é quando tudo funciona mas ninguém sabe porquê... aqui alia-se a teoria à prática... nada funciona e ninguém sabe porquê!!
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá
A ligação do shunt do neutro á terra não sei bem se é recomendável, é regulamentar para o sistema TN . Mas.....eu não recomendaria mas eles é que sabem.
Um abraço
A ligação do shunt do neutro á terra não sei bem se é recomendável, é regulamentar para o sistema TN . Mas.....eu não recomendaria mas eles é que sabem.
Um abraço
Última edição por Nefelim em 24 set 2007, 17:56, editado 2 vezes no total.
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá
Os comprimentos máximos das redes de distribuição anteriores era para o caso dos 8% de queda máxima de tensão
No entanto o artigo 131º é mais "condicionante" , protecção contra sobrecargas e curto-circuitos. Para In=315 A cabo LSVAV 3x185+95 comprimento máximo igual a 155 metros e cabo LSVAV= 4x95 In=200 A comprimento máximo igual a 205 metros.
Estes comprimentos são a partir do P.T. no caso de redução de secção teremos de considerar o cabo a montante ;logo para S=185+95/2=140 mm^2 Teremos (95/140)x155=105 m Ou seja se ampliar a rede como já temos a montante 155 metros só poderemos ter um cabo de (205-105)=100 metros
No total redes de no máximo 205+100=305 metros
Com mais reduções de secção poderemos ainda ter um comprimento maior mas pouco mais.
Um abraço
Os comprimentos máximos das redes de distribuição anteriores era para o caso dos 8% de queda máxima de tensão
No entanto o artigo 131º é mais "condicionante" , protecção contra sobrecargas e curto-circuitos. Para In=315 A cabo LSVAV 3x185+95 comprimento máximo igual a 155 metros e cabo LSVAV= 4x95 In=200 A comprimento máximo igual a 205 metros.
Estes comprimentos são a partir do P.T. no caso de redução de secção teremos de considerar o cabo a montante ;logo para S=185+95/2=140 mm^2 Teremos (95/140)x155=105 m Ou seja se ampliar a rede como já temos a montante 155 metros só poderemos ter um cabo de (205-105)=100 metros
No total redes de no máximo 205+100=305 metros
Com mais reduções de secção poderemos ainda ter um comprimento maior mas pouco mais.
Um abraço
Última edição por Nefelim em 24 set 2007, 18:07, editado 6 vezes no total.
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá
Nos Postos de transformação da EDP com comprimentos da rede da ordem dos 500 metros ou mais se houver numa rede em cabo torçada em curto circuito Fase/Neutro a tensão divide-se no circuito fase/neutro e teremos o neutro com 115 Volts em relação á terra
Para essa tensão o fusível terá de actuar num tempo curto de 0,34 a 0,27 segundos . Para essa rede a resistência total atinge os 0,9 Ohms e Icc=230 A
Admitindo um fusível de 80 A a proteger a última rede de distribuição em cabo LXS 4x25 mm^2 o tempo de fusão é de 6 segundos!!!!!!!!!!! Muito mais que o limite máximo de 0,34 segundos. Nem mesmo um fusível de 50 A cumpre as normas.......... e para redes mais extensas em que a resistência atinge os 2 Ohms e Icc=115 A tempo de disparo para In=80 A mais que 100 segundos até os cabos formam resistência e o tempo excede os limites regulamentares. Mas o artigo 130º o tempo de corte não pode ser superior a 5 segundos e ainda obedecer á formula do ponto 2 Raiz quadrada de t= KxS/Icc. Mas......eles é que sabem.
Será que o shunt Neutro/terra na portinhola se deve estabelecer???? Acho que não!!! mas....
L=3407XSf/(If(0,19s)
A rede a In=200A S=120mm^2 o valor de LMáximo é de 103 metros
Não estará em causa o sistema TN
Fonte: A Segurança das Pessoas em Instalações eléctricas
L.M. Vilela Pinto e Manuel A.S. Coelho
Um abraço
Nos Postos de transformação da EDP com comprimentos da rede da ordem dos 500 metros ou mais se houver numa rede em cabo torçada em curto circuito Fase/Neutro a tensão divide-se no circuito fase/neutro e teremos o neutro com 115 Volts em relação á terra
Para essa tensão o fusível terá de actuar num tempo curto de 0,34 a 0,27 segundos . Para essa rede a resistência total atinge os 0,9 Ohms e Icc=230 A
Admitindo um fusível de 80 A a proteger a última rede de distribuição em cabo LXS 4x25 mm^2 o tempo de fusão é de 6 segundos!!!!!!!!!!! Muito mais que o limite máximo de 0,34 segundos. Nem mesmo um fusível de 50 A cumpre as normas.......... e para redes mais extensas em que a resistência atinge os 2 Ohms e Icc=115 A tempo de disparo para In=80 A mais que 100 segundos até os cabos formam resistência e o tempo excede os limites regulamentares. Mas o artigo 130º o tempo de corte não pode ser superior a 5 segundos e ainda obedecer á formula do ponto 2 Raiz quadrada de t= KxS/Icc. Mas......eles é que sabem.
Será que o shunt Neutro/terra na portinhola se deve estabelecer???? Acho que não!!! mas....
L=3407XSf/(If(0,19s)
A rede a In=200A S=120mm^2 o valor de LMáximo é de 103 metros
Não estará em causa o sistema TN
Fonte: A Segurança das Pessoas em Instalações eléctricas
L.M. Vilela Pinto e Manuel A.S. Coelho
Um abraço
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Viva,
Aí está um assunto que dá muito que falar, o shunt do Neutro nas Portinholas antes do empreiteiro, ou a EDP, efectuar a colocação dos fusíveis posteriormente ao contrato.
Já detectei situações em que, atendendo ao sistema TN adoptado para as Redes de Distribuição, uma instalação "teoricamente" desligada apresenta tensões no neutro e, eventualmente provoca avarias em aparelhos sensíveis como autómatos, PLC's e afins.
É a tal "electricidade das bruxas" que não tem uma explicação aparente...
Cumps
Aí está um assunto que dá muito que falar, o shunt do Neutro nas Portinholas antes do empreiteiro, ou a EDP, efectuar a colocação dos fusíveis posteriormente ao contrato.
Já detectei situações em que, atendendo ao sistema TN adoptado para as Redes de Distribuição, uma instalação "teoricamente" desligada apresenta tensões no neutro e, eventualmente provoca avarias em aparelhos sensíveis como autómatos, PLC's e afins.
É a tal "electricidade das bruxas" que não tem uma explicação aparente...
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Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá
A solução passa por fazer boas terras na instalação quando tem equipamentos sensíveis e evitar o dito "Shunt"
Um abraço
A solução passa por fazer boas terras na instalação quando tem equipamentos sensíveis e evitar o dito "Shunt"
Um abraço
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Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Boas, nós não evitamos o "shunt", porque a EDP é que o coloca sem dizer nada a ninguém !!!!Nefelim Escreveu:Olá
A solução passa por fazer boas terras na instalação quando tem equipamentos sensíveis e evitar o dito "Shunt"
Um abraço

Teoria é quando se sabe tudo mas nada funciona. Prática é quando tudo funciona mas ninguém sabe porquê... aqui alia-se a teoria à prática... nada funciona e ninguém sabe porquê!!
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá
Queria dizer "evitar a EDP colocar o shunt"
Um abraço
Queria dizer "evitar a EDP colocar o shunt"
Um abraço
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
OLá
531.2.3 — Esquema TN.
Se, para alguns equipamentos (ou partes da instalação),
uma ou mais das condições indicadas na secção 413.1.3
não puderem ser verificadas, esses equipamentos (ou essas
partes da instalação) podem ser protegidas por um
dispositivo diferencial. Nesse caso, as massas podem não
ser ligadas ao condutor de protecção do esquema TN
desde que o sejam a um eléctrodo de terra de resistência
adaptada à corrente de funcionamento do dispositivo diferencial,
sendo então o circuito protegido por este dispositivo
diferencial considerado como se fosse de um
esquema TT (veja-se 413.1.4). Quando não for possível
criar eléctrodos de terra electricamente distintos, a ligação
das massas ao condutor de protecção deve ser efectuada
a montante do dispositivo diferencial
Um abraço
531.2.3 — Esquema TN.
Se, para alguns equipamentos (ou partes da instalação),
uma ou mais das condições indicadas na secção 413.1.3
não puderem ser verificadas, esses equipamentos (ou essas
partes da instalação) podem ser protegidas por um
dispositivo diferencial. Nesse caso, as massas podem não
ser ligadas ao condutor de protecção do esquema TN
desde que o sejam a um eléctrodo de terra de resistência
adaptada à corrente de funcionamento do dispositivo diferencial,
sendo então o circuito protegido por este dispositivo
diferencial considerado como se fosse de um
esquema TT (veja-se 413.1.4). Quando não for possível
criar eléctrodos de terra electricamente distintos, a ligação
das massas ao condutor de protecção deve ser efectuada
a montante do dispositivo diferencial
Um abraço
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Estou-me a deparar com o seguinte caso:
Tenho uma instalação alimentada a partir de um PT de cliente, onde o sistema de terras utilizado à o TT.
Pretende-se instalar duas novas máquinas (com aprox. 350 kVA cada uma) que vêm preparadas para o sistema TN-C, possuindo o condutor de terra e neutro confundidos. Os quadros das máquinas serão alimentados a partir do QGBT da instalação, onde estão presentes o neutro e a terra separados.
Como devo efectuar a ampliação? Ponho três hipóteses:
1: Alterar as máquinas para sistema TT - Dispendioso e sem fiabilidade, devido às correntes de fuga.
2: Criar uma terra específica para estas duas máquinas, que seria interligado com o neutro existente, criando assim um subsistema TN-C - Será viável e e permitido?
3: Passar toda a instalação para um sistema TN-C-S. Neste caso que alterações teria de fazer? Em que ponto seria feito o desdobramento do condutor PEN em PE e N?
Trocando opiniões com alguns colegas, não se chegou a um consenso...
Agradeço a vossa opinião e conselhos
Cumprimentos
Tenho uma instalação alimentada a partir de um PT de cliente, onde o sistema de terras utilizado à o TT.
Pretende-se instalar duas novas máquinas (com aprox. 350 kVA cada uma) que vêm preparadas para o sistema TN-C, possuindo o condutor de terra e neutro confundidos. Os quadros das máquinas serão alimentados a partir do QGBT da instalação, onde estão presentes o neutro e a terra separados.
Como devo efectuar a ampliação? Ponho três hipóteses:
1: Alterar as máquinas para sistema TT - Dispendioso e sem fiabilidade, devido às correntes de fuga.
2: Criar uma terra específica para estas duas máquinas, que seria interligado com o neutro existente, criando assim um subsistema TN-C - Será viável e e permitido?
3: Passar toda a instalação para um sistema TN-C-S. Neste caso que alterações teria de fazer? Em que ponto seria feito o desdobramento do condutor PEN em PE e N?
Trocando opiniões com alguns colegas, não se chegou a um consenso...
Agradeço a vossa opinião e conselhos
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Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá
Tem que passar toda a instalação para sistena TN-C, ou então fazer uma boa terra 5 a 10 Ohms e instalar diferencias regulaveis até 3 A de sensibilidade para as duas máquinas de maior potência logo 25V/3 A=8 Ohms
Atenção o 2 ponto não é permitido
Um abraço
Tem que passar toda a instalação para sistena TN-C, ou então fazer uma boa terra 5 a 10 Ohms e instalar diferencias regulaveis até 3 A de sensibilidade para as duas máquinas de maior potência logo 25V/3 A=8 Ohms
Atenção o 2 ponto não é permitido
Um abraço
Re: Sistemas TT e TN em Postos de Transformação
Olá.
Não sei se me podem dar uma pequena ajuda.
Estou a dimensionar o meu primeiro loteamento com 20 moradias e uma fracção de serviços.
No entanto estou com um pequeno problema relativamente à secção a usar, devido ao Icc Min, para o caso mais desfavorável PT-AD3 e selectividade das protecções.
Aconselham-me a usar sempre cabo de 95mm2, ou vou diminuindo a secção ao longo do percurso?
Se puderem dar ideias e sugestões agradeço.
Obrigado
F. Carriço
Não sei se me podem dar uma pequena ajuda.
Estou a dimensionar o meu primeiro loteamento com 20 moradias e uma fracção de serviços.
No entanto estou com um pequeno problema relativamente à secção a usar, devido ao Icc Min, para o caso mais desfavorável PT-AD3 e selectividade das protecções.
Aconselham-me a usar sempre cabo de 95mm2, ou vou diminuindo a secção ao longo do percurso?
Se puderem dar ideias e sugestões agradeço.
Obrigado
F. Carriço
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