Pois cá estamos simples mortais e incapazes técnicos projectista, à mercê de tão ilustre detentor de toda a verdade.
Será possivel que a direcção do IEP nas inumeras queixas que tem recebi contra a " superioridade intelectual " deste senhor perante os humildes técnicos nada faça.
É que dando pareceres ambiguos nas correcções, não se presta a esclarecer com pormenor as questões colocadas por classe tão pequena como nós projectistas.
Qual César na sua arena em Roma que decide consoante o seu humor se aprova ou reprova projectos eleborados por colegas
o nosso lider Jorge Ribeiro
Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Olá colega,ruca Escreveu:Pois cá estamos simples mortais e incapazes técnicos projectista, à mercê de tão ilustre detentor de toda a verdade.
Será possivel que a direcção do IEP nas inumeras queixas que tem recebi contra a " superioridade intelectual " deste senhor perante os humildes técnicos nada faça.
É que dando pareceres ambiguos nas correcções, não se presta a esclarecer com pormenor as questões colocadas por classe tão pequena como nós projectistas.
Qual César na sua arena em Roma que decide consoante o seu humor se aprova ou reprova projectos eleborados por colegas
Diz-nos lá quais foram as não conformidades pode ser que consigamos ajudar.
Se achares que as não conformidades anunciadas não existem no teu projecto, marcas uma reunião com o homem, não para discutir com ele mas sim para lhe explicar o projecto, face às não conformidades indicadas.
Já tive que fazer isso, e as não conformidades foram reduzidas a menos de metade.
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projinstal
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Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Meu cara colega!
Pela sua conversa parece-me que está zangado com o facto de o técnico que insulta lhe ter chumbado um projecto!
Por muito que lhe custe esse é o procedimento imposto pela certiel para as situações em que após resposta às correcções solicitadas estas não tenham sido correctamente respondidas!
A responsabilidade pelos erros iniciais de projecto e incorrecta resposta às correcções não são responsabilidade do técnico do IEP!
Eu também já tive um projecto reprovado mas aceitei que o tivesse sido pois não tive a atenção necessária nem na elaboração do projecto inicial, nem no envio das correcções (Fiz as coisas à pressa e tramei-me)! Afinal estes colegas estão a avaliar o nosso trabalho, não são própriamente nossos criados, não têm obrigação de nos ensinar nada, nós é que temos de nos manter informados e formados para os trabalhos que nos propomos elaborar!
Proponho que marques uma reunião com o técnico do IEP que te chumbou o projecto e verás que não é assim como dizes!
Pela sua conversa parece-me que está zangado com o facto de o técnico que insulta lhe ter chumbado um projecto!
Por muito que lhe custe esse é o procedimento imposto pela certiel para as situações em que após resposta às correcções solicitadas estas não tenham sido correctamente respondidas!
A responsabilidade pelos erros iniciais de projecto e incorrecta resposta às correcções não são responsabilidade do técnico do IEP!
Eu também já tive um projecto reprovado mas aceitei que o tivesse sido pois não tive a atenção necessária nem na elaboração do projecto inicial, nem no envio das correcções (Fiz as coisas à pressa e tramei-me)! Afinal estes colegas estão a avaliar o nosso trabalho, não são própriamente nossos criados, não têm obrigação de nos ensinar nada, nós é que temos de nos manter informados e formados para os trabalhos que nos propomos elaborar!
Proponho que marques uma reunião com o técnico do IEP que te chumbou o projecto e verás que não é assim como dizes!
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fsantospt2
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Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Deveria haver concorrencia à certiel que assim já se acabavam as não conformidades
Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Uma concorrência à CERTIEL acabaria com o monopólio daquela entidade.
Mas honestamente, todos sabemos que o que alguns pretendem não é isso:
Para esse o ideal era o seguinte:
1º- não haver actualização das Leis sobre regras de instalação - a nova portaria está a pôr muitos cerebros de ervilha em curto
(sem actualizações não haveria nova legislação para ler, perceber e aplicar, nem a obrigação legal - código civil - de se actualizarem do ponto de vista técnico-científico).
2º- não haver qualquer entidade certificadora. Assim o papalvo do cliente pagaria, o eletro-habilidoso faria o que bem entenderia e pronto. O que esses cachopos sem pingo de honestidade pretendem é serem donos e senhores sem ter que sujeitar a qq norma ou inspecção. Gostavam de ser o "Magister dixit": o mestre que manda.
(Esta postura é doente e com aspectos de personalidade anti-social).
3º- Tal resulta da prepotência e arrogância de alguns electricistas, que se acham bons naquilo que fazem.... mas só são bons até ao momento em que na inspecção aparece outro exactamente igual a ele que lhe corta a crista. O fiscal da certiel é exactamente igual a esse electricistas: falta de humildade, prepotente, arrogante.
Há uma grande diferença: ele é o fiscal e quando aponta não conformidades fundamenta-se na Lei, pelo contrário, o habilidoso quando aldraba ou inventa defende-se com mais do mesmo: mais aldrabice e mentira.
"Dura legis sede legis"- a Lei é dura, mas é a Lei. Portanto baixa-se as orelhas e ouve-se para aprender qq coisa e a Lei só é dura para quem é mole.
4º- Atente-se no modo como é possível obter a carta profissional de electricista: curso técnico do 12º ano, RVCC pró e alguns nem português sabem escrever, assim como podem sequer compreender a legislação aplicável. É uma simples constatação.
5º- Deveria haver concorrência à CERTIEL: assim esses era chumbados por uma e por outra entidades vezes sem conta; pagavam taxas a uma e a outra vezes sem conta; mais rapidamente eram denunciados à DGE e suspensos, expulsos e assacados das suas responsabilidades criminais e civis com arresto de bens e penhora.
6º- É necessário solicitar à DGE provas apertadas para admissão ou expulsão ou organização em Ordem Profissional ou Sindicato, e através de provas rigorosas práticas e teóricas sobre legislação e execução, pôr fora ou não deixar entrar esses habilidosos que dão mau nome aos restantes.
7º- SÓ TEM MEDO DAS VISTORIAS QUEM SABE QUE ALDRABOU EM QQ COISA ou não tem a certeza do que andou a fazer porque não vai estudar e actualizar-se.
8º- Pode morrer gente por causa de uma instalação que não cumpra a Legislação e aí de quem é a culpa? É preciso ser muito doente para não pensar nisto e aldrabar.
9º- Li algures neste fórum sobre uma comparação a médicos e juízes (que estes não têm de se sujeitar a fiscalizações). Pois enganam-se, há avaliações interna e externas constantes por exemplo para auditorias externas, processos de acreditação e certificaçao nacionais e internacionais e claro está progressões de carrreira. Também é obrigatório seguro de responsabilidade civil aplicado à actividade laboral (se um médico prejudicar um doente, tem um seguro civil que indeminiza o doente pelos danos causados).
Gostava de saber quantos electricistas apresentam um seguro civil que cubra danos causados aos utilizadores se estes se magoarem em virtude duma instalação habilidosa? ZERO.
Assina-se um termo de responsabilidade (grande coisa!! Alguns não devem saber de que se trata), ou pior: o habilidoso sem carta profissional paga uns cobres a outro com carta para este assinar de cruz.
10º- Só agora se começa a perceber que esta área é demasiado importante para estar entregue a alguma gente não qualificada e muito menos sem qualquer fiscalização.
11º- É certo que o justo paga pelo pecador e há profissionais
(não há bons e maus profissionais- se é mau então não merece que lhe chamem profissional), mas para muita gente os electricistas são os ignorantes maiores aldrabões que surgem na construção civil (acima dos empreiteiros, trolhas e arquitectos).
Mas honestamente, todos sabemos que o que alguns pretendem não é isso:
Para esse o ideal era o seguinte:
1º- não haver actualização das Leis sobre regras de instalação - a nova portaria está a pôr muitos cerebros de ervilha em curto
(sem actualizações não haveria nova legislação para ler, perceber e aplicar, nem a obrigação legal - código civil - de se actualizarem do ponto de vista técnico-científico).
2º- não haver qualquer entidade certificadora. Assim o papalvo do cliente pagaria, o eletro-habilidoso faria o que bem entenderia e pronto. O que esses cachopos sem pingo de honestidade pretendem é serem donos e senhores sem ter que sujeitar a qq norma ou inspecção. Gostavam de ser o "Magister dixit": o mestre que manda.
(Esta postura é doente e com aspectos de personalidade anti-social).
3º- Tal resulta da prepotência e arrogância de alguns electricistas, que se acham bons naquilo que fazem.... mas só são bons até ao momento em que na inspecção aparece outro exactamente igual a ele que lhe corta a crista. O fiscal da certiel é exactamente igual a esse electricistas: falta de humildade, prepotente, arrogante.
Há uma grande diferença: ele é o fiscal e quando aponta não conformidades fundamenta-se na Lei, pelo contrário, o habilidoso quando aldraba ou inventa defende-se com mais do mesmo: mais aldrabice e mentira.
"Dura legis sede legis"- a Lei é dura, mas é a Lei. Portanto baixa-se as orelhas e ouve-se para aprender qq coisa e a Lei só é dura para quem é mole.
4º- Atente-se no modo como é possível obter a carta profissional de electricista: curso técnico do 12º ano, RVCC pró e alguns nem português sabem escrever, assim como podem sequer compreender a legislação aplicável. É uma simples constatação.
5º- Deveria haver concorrência à CERTIEL: assim esses era chumbados por uma e por outra entidades vezes sem conta; pagavam taxas a uma e a outra vezes sem conta; mais rapidamente eram denunciados à DGE e suspensos, expulsos e assacados das suas responsabilidades criminais e civis com arresto de bens e penhora.
6º- É necessário solicitar à DGE provas apertadas para admissão ou expulsão ou organização em Ordem Profissional ou Sindicato, e através de provas rigorosas práticas e teóricas sobre legislação e execução, pôr fora ou não deixar entrar esses habilidosos que dão mau nome aos restantes.
7º- SÓ TEM MEDO DAS VISTORIAS QUEM SABE QUE ALDRABOU EM QQ COISA ou não tem a certeza do que andou a fazer porque não vai estudar e actualizar-se.
8º- Pode morrer gente por causa de uma instalação que não cumpra a Legislação e aí de quem é a culpa? É preciso ser muito doente para não pensar nisto e aldrabar.
9º- Li algures neste fórum sobre uma comparação a médicos e juízes (que estes não têm de se sujeitar a fiscalizações). Pois enganam-se, há avaliações interna e externas constantes por exemplo para auditorias externas, processos de acreditação e certificaçao nacionais e internacionais e claro está progressões de carrreira. Também é obrigatório seguro de responsabilidade civil aplicado à actividade laboral (se um médico prejudicar um doente, tem um seguro civil que indeminiza o doente pelos danos causados).
Gostava de saber quantos electricistas apresentam um seguro civil que cubra danos causados aos utilizadores se estes se magoarem em virtude duma instalação habilidosa? ZERO.
Assina-se um termo de responsabilidade (grande coisa!! Alguns não devem saber de que se trata), ou pior: o habilidoso sem carta profissional paga uns cobres a outro com carta para este assinar de cruz.
10º- Só agora se começa a perceber que esta área é demasiado importante para estar entregue a alguma gente não qualificada e muito menos sem qualquer fiscalização.
11º- É certo que o justo paga pelo pecador e há profissionais
(não há bons e maus profissionais- se é mau então não merece que lhe chamem profissional), mas para muita gente os electricistas são os ignorantes maiores aldrabões que surgem na construção civil (acima dos empreiteiros, trolhas e arquitectos).
Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Então vamos divulgar ... a ver se mudamos alguma coisa e se depois da purga necessária se passa a obter o reconhecimento merecido ... que acha?
Tenho um pensamento que não me sai da ideia:
- Os engenhocas que criaram a CERTIEL só o conseguiram fazer porque:
- constataram que a EDP não dava conta das encomendas (a Certiel também não dá e por isso é que tem o rigoroso processo de amostragem).
- o electricista fica todo contente quando a amostragem o beneficia, quando deveria ser exactamente o oposto (só exigindo a presença do fiscal e este demorar meses a lá aparecer ficarão evidentes as limitações da Certiel).
- se a certiel não chega, então cria-se mais outras entidades como ela e acaba-se o monopólio.
- os electricistas não estão organizados como uma ordem profisisonal autónoma, mas são apenas uns tipos inscritos na DGE (alguns estão inscritos porque tem mesmo que ser, senão...?
- nunca haverá tal Ordem Profissional porque qualquer um pode ser electricista.
- vai ao RVCC e faz formação e pronto
- um miúdo de 17 anos acaba 12º ano técnico e pronto.
- um habilidoso paga uns cobres a quem assine de cruz e pronto.
- vejam a discussão sobre formação profissional neste fórum: não mexe praticamente há mais de meio ano.
Para alguns é algo do tipo: "onde tiraste a carta profissional? Saiu-te nas farinhas Amparo?
Não, não, fiz um curso por correspondência.. (tal como o certificado de exploração....também veio pelo correio). E um dia a electricidade também será por satélite ... são as novas tecnologias."
Faz pensar que para ser electricista basta uma coisa: não tocar no fase e no neutro ao mesmo tempo ...... para isso ser maneta deve ajudar.... (desculpem o sarcasmo).
Em suma ... se não respeitas o trabalho que te mete o pão na mesa, então ninguém irá respeitar o teu trabalho, nem o pão que comes. Há gente que quer ficar rico de uma vez.....
Quanto mais electricistas incompetentes houver, menos trabalho haverá para cada um dos competentes, por sua vez, os correctos terão de começar a aldrabar para tentar ganhar a vida, e mais razões haverá para a Certiel existir e apertar nas fiscalizações.
é preciso correr com gente incompetente inscrita na DGE e que estando inscrita assina de cruz: dá mau nome aos demais e acaba com a credibilidade de profissão.
Tenho um pensamento que não me sai da ideia:
- Os engenhocas que criaram a CERTIEL só o conseguiram fazer porque:
- constataram que a EDP não dava conta das encomendas (a Certiel também não dá e por isso é que tem o rigoroso processo de amostragem).
- o electricista fica todo contente quando a amostragem o beneficia, quando deveria ser exactamente o oposto (só exigindo a presença do fiscal e este demorar meses a lá aparecer ficarão evidentes as limitações da Certiel).
- se a certiel não chega, então cria-se mais outras entidades como ela e acaba-se o monopólio.
- os electricistas não estão organizados como uma ordem profisisonal autónoma, mas são apenas uns tipos inscritos na DGE (alguns estão inscritos porque tem mesmo que ser, senão...?
- nunca haverá tal Ordem Profissional porque qualquer um pode ser electricista.
- vai ao RVCC e faz formação e pronto
- um miúdo de 17 anos acaba 12º ano técnico e pronto.
- um habilidoso paga uns cobres a quem assine de cruz e pronto.
- vejam a discussão sobre formação profissional neste fórum: não mexe praticamente há mais de meio ano.
Para alguns é algo do tipo: "onde tiraste a carta profissional? Saiu-te nas farinhas Amparo?
Não, não, fiz um curso por correspondência.. (tal como o certificado de exploração....também veio pelo correio). E um dia a electricidade também será por satélite ... são as novas tecnologias."
Faz pensar que para ser electricista basta uma coisa: não tocar no fase e no neutro ao mesmo tempo ...... para isso ser maneta deve ajudar.... (desculpem o sarcasmo).
Em suma ... se não respeitas o trabalho que te mete o pão na mesa, então ninguém irá respeitar o teu trabalho, nem o pão que comes. Há gente que quer ficar rico de uma vez.....
Quanto mais electricistas incompetentes houver, menos trabalho haverá para cada um dos competentes, por sua vez, os correctos terão de começar a aldrabar para tentar ganhar a vida, e mais razões haverá para a Certiel existir e apertar nas fiscalizações.
é preciso correr com gente incompetente inscrita na DGE e que estando inscrita assina de cruz: dá mau nome aos demais e acaba com a credibilidade de profissão.
Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Li hoje:
Secretário de Estado da Administração Local
José Junqueiro
Aprovação de Alterações ao RJUE
O Conselho de Ministros aprovou na generalidade e enviou para consultas a introdução de alterações do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação.
esta iniciativa insere-se no esforço do Governo de aprofundar a simplificação dos procedimentos administrativos e dela resultam as seguintes inovações:
a).......
b).......
c) Dispensa da certificação ou aprovação de projectos de engenharia das especialidades por entidades externas aos municípios, bem como da realização de vistoria para verificação da sua execução mediante, em ambos os casos, a paresentação de termo de responsabilidade (projectos de electricidade, de telecomunicações, etc., de gás, entre outros);
d).......
e).......
Fim da Certiel?
Consequências?
Secretário de Estado da Administração Local
José Junqueiro
Aprovação de Alterações ao RJUE
O Conselho de Ministros aprovou na generalidade e enviou para consultas a introdução de alterações do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação.
esta iniciativa insere-se no esforço do Governo de aprofundar a simplificação dos procedimentos administrativos e dela resultam as seguintes inovações:
a).......
b).......
c) Dispensa da certificação ou aprovação de projectos de engenharia das especialidades por entidades externas aos municípios, bem como da realização de vistoria para verificação da sua execução mediante, em ambos os casos, a paresentação de termo de responsabilidade (projectos de electricidade, de telecomunicações, etc., de gás, entre outros);
d).......
e).......
Fim da Certiel?
Consequências?
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licinio.teixeira
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Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Ora aí está o que deve ser feito.
Se nos projectos de estruturas, águas e saneamento, acústico, etc., basta o projecto com o termo do eng. Civil para garantir que está conforme, sendo este o único responsável, porque não fazer o mesmo com a electricidade. Penso que o projecto de estruturas/estabilidade do edifício é de maior responsabilidade e envolve maior grau de risco que o projecto de electricidade e no entanto é o técnico/projectista que assume todo o processo sem Certieis ou coisa que o pareça.
Se nos projectos de estruturas, águas e saneamento, acústico, etc., basta o projecto com o termo do eng. Civil para garantir que está conforme, sendo este o único responsável, porque não fazer o mesmo com a electricidade. Penso que o projecto de estruturas/estabilidade do edifício é de maior responsabilidade e envolve maior grau de risco que o projecto de electricidade e no entanto é o técnico/projectista que assume todo o processo sem Certieis ou coisa que o pareça.
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Gil82
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Re: o nosso lider Jorge Ribeiro
Se a CERTIEL fosse a todas, apoiava. Agora como recebe dinheiro, emite o certificado e está a andar de mota, concordo com o fim da mama da CERTIEL.
Mas uma coisa é certa, a qualidade das instalações vai baixar drasticamente...
Cumps!
Mas uma coisa é certa, a qualidade das instalações vai baixar drasticamente...
Cumps!