De forma a minimizar a falta de normalização na análise de projectos, deveriam ser tomadas as seguintes acções:
- tornar pública a check list utlizada;
- sendo a análise e emissão de parecer de um projecto, um acto de engenharia, só deveriam poder analizar projectos eng's e egt's reconhecidos pelas respectivas associações públicas profissionais;
- o revisor de projecto, deverá ter no mínimo a mesma qualificação profissional do autor do projecto;
- poder usar qualquer entidade (á escolha do projectista), que presta serviço á Certiel, para efectuar a análise de projecto;
- os relatórios de análise, deverão ser exaustivos e conter todas as não conformidades, devidamente identificadas;
Falta de normalização na análise de projectos eléctricos
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orçamentista
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- Registado: 13 mar 2008, 11:40
Re: Falta de normalização na análise de projectos eléctricos
Caríssimo,
Penso que a análise de projectos não deixa de ser uma acto próprio da burocracia assente sem regras e critérios cujo objectivo é obtenção de receitas assente num ritual tipo pescada de rabo na boca. Os projectos são da responsabilidade de quem os pratica e e como tal deverá assumir integralmente essa mesma responsabilidade perante o cliente e entidades, como se processam noutras especialidades. Alguém viu o acto médico ser certificado? Será que o juiz ao decidir é certificado? Deixemos de ser construtores e/ou fazedores de papeis a coberto dessa capa que se chama certificação e definitivamente há que assumir os nossos actos. Veja-se como exemplo a nova legislação das telecomunicações!
Controlo? Concordo, mas à posteriori. Engenheiros e engenheiros técnicos através das respectivas associações, pois afinal são elas que controlam a actividade profissional e por isso assumem na íntegra. Certiel, esse "elefante" corporativista, sectarista e centralista, que faça formação de forma integrada com as direcções-regionais do Ministério da Economia, que certamente terá outra utilidade.
Penso que a análise de projectos não deixa de ser uma acto próprio da burocracia assente sem regras e critérios cujo objectivo é obtenção de receitas assente num ritual tipo pescada de rabo na boca. Os projectos são da responsabilidade de quem os pratica e e como tal deverá assumir integralmente essa mesma responsabilidade perante o cliente e entidades, como se processam noutras especialidades. Alguém viu o acto médico ser certificado? Será que o juiz ao decidir é certificado? Deixemos de ser construtores e/ou fazedores de papeis a coberto dessa capa que se chama certificação e definitivamente há que assumir os nossos actos. Veja-se como exemplo a nova legislação das telecomunicações!
Controlo? Concordo, mas à posteriori. Engenheiros e engenheiros técnicos através das respectivas associações, pois afinal são elas que controlam a actividade profissional e por isso assumem na íntegra. Certiel, esse "elefante" corporativista, sectarista e centralista, que faça formação de forma integrada com as direcções-regionais do Ministério da Economia, que certamente terá outra utilidade.
Re: Falta de normalização na análise de projectos eléctricos
No que escrevi, não queira ir tão longe, no entando posso-lhe dizer que concordo inteiramento com o que escreveu e subscrevo tudo, é necessário unir esforços e ir em fr ente e sem medos (medos de quê ?).
No nosso País gassa a incompetência, leia-se como exemplo, da seguinte forma:
- um jurista é incompetente na área da engenharia e por isso nunca deveria dirigir departamentos técnicos;
- a pessoas colocadas em organismos públicos, não estão nos lugares de decisão, pela sua competãncia profissional, traduzida num curriculum profissional, mas sim pelos "humores" de que tem a decisão na mão;
- não é correcto, não-engenheiros/engenehiros técnicos, tomarem decisões em relação á engenharia e a legislação que afecta directamente os actos prórios á revelia dos mesmos, vêja-se o que se passou om o 59/2000, que deu um trabalho imenso a orrigir e as situações de situações de instalações mas dimensionadas e que não garantem a segurança de pessoas e bens;
e mais...
Aproveito para lhe dizer que o que disse se aplica ao RCCTE.
No nosso País gassa a incompetência, leia-se como exemplo, da seguinte forma:
- um jurista é incompetente na área da engenharia e por isso nunca deveria dirigir departamentos técnicos;
- a pessoas colocadas em organismos públicos, não estão nos lugares de decisão, pela sua competãncia profissional, traduzida num curriculum profissional, mas sim pelos "humores" de que tem a decisão na mão;
- não é correcto, não-engenheiros/engenehiros técnicos, tomarem decisões em relação á engenharia e a legislação que afecta directamente os actos prórios á revelia dos mesmos, vêja-se o que se passou om o 59/2000, que deu um trabalho imenso a orrigir e as situações de situações de instalações mas dimensionadas e que não garantem a segurança de pessoas e bens;
e mais...
Aproveito para lhe dizer que o que disse se aplica ao RCCTE.