
Pontos de luz
olha podes por tantos pontos de luz quantos tu quiseres mas atençao que se a soma dos wats da lampada ,mas se for superior a seguintes formula da c.circuito
voltes da corrente de casa(geralmente 220)x(amperes do dijuntor)=ao numero total de wats dispuniveis
por exemplo :
tens uma corrente em casa de 220v e um dijuntor de 10 amperes
logo: 220*10=2200w
conclusao :podes ligar as luzes da tua casa toda que nao qualquer tipo de problema
voltes da corrente de casa(geralmente 220)x(amperes do dijuntor)=ao numero total de wats dispuniveis
por exemplo :
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- Velha Guarda
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Muito bem respondido...bruno Escreveu:olha podes por tantos pontos de luz quantos tu quiseres mas atençao que se a soma dos wats da lampada ,mas se for superior a seguintes formula da c.circuito
voltes da corrente de casa(geralmente 220)x(amperes do dijuntor)=ao numero total de wats dispuniveis
por exemplo :
tens uma corrente em casa de 220v e um dijuntor de 10 amperes
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conclusao :podes ligar as luzes da tua casa toda que nao qualquer tipo de problema

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Eu acho que o mais habitual e dividir por sectores.
Imagina uma grande prédio, iríamos dividir um circuito de
iluminação para a garagem, poderíamos colocar dois circuitos se fosse grande, colocar um para ala esquerda e outra para a ala direita .
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A sua colaboração é fundamental para existência do fórum
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Isso chama-se selectividade, que em caso de avaria ou anomalia só uma determinada parte restrita da instalação é que fica fora de serviço.
Faz todo o sentido, pois já viram o que era se numa vivenda fundisse uma lâmpada, e como todos sabemos estas lâmpadas novas fazem disparar o disjuntos e mesmo em alguns casos o DCP da EDP, então teria-mos que andar a " apalpar " de circuito em circuito onde estava a anomalia o que não dada muito jeito.
Faz todo o sentido, pois já viram o que era se numa vivenda fundisse uma lâmpada, e como todos sabemos estas lâmpadas novas fazem disparar o disjuntos e mesmo em alguns casos o DCP da EDP, então teria-mos que andar a " apalpar " de circuito em circuito onde estava a anomalia o que não dada muito jeito.
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Quantos pontos de luz poderemos colocar por cada disjuntor ?
Penso que a abordagem dos colegas já incidiu nos principais pontos, quero apenas salvaguardar a seguinte situação que muitas vezes não é cumprida em projecto e resulta em encargos para o dono de obra:
- Nos estabelecimentos recebendo público devem existir pelo menos dois circuitos física e electricamente distintps para iluminação normal nos espaços de acesso comum (corredores por exemplo) em toda a sua extensão, para que em caso de um circuito ficar fora de serviço não seja colocada em risco a segurança de bens e pessoas e a exploração das instalações.
- O número de pontos de iluminação também vem "aconselhado" nesse sentido, quanto maior o número de pontos afectos ao circuito, menor a fiabilidade da instalação.
- Em termos práticos não pode ser ultrapassada a corrente máxima admissível da canalização :
P- Potência unitária de cada ponto de luz;
n - número de pontos de luz;
Is- Corrente de Serviço;
Iz - Corrente máxima admissível em regime permanente;
In - Calibre da protecção;
=> Is = (P*n)/(0.83*230.94)
Is<In<Iz - Inf<1.15 Iz ou segundo as RTIEBT e o RSRDEEBT If<1.45 Iz.
-----
É preciso também ter cuidado com as quedas de tensão, se tivermos tensões reduzidas ou distâncias elevadas torna-se complicado e cada situação deve ser analisada com algum cuidado.
Abraços
- Nos estabelecimentos recebendo público devem existir pelo menos dois circuitos física e electricamente distintps para iluminação normal nos espaços de acesso comum (corredores por exemplo) em toda a sua extensão, para que em caso de um circuito ficar fora de serviço não seja colocada em risco a segurança de bens e pessoas e a exploração das instalações.
- O número de pontos de iluminação também vem "aconselhado" nesse sentido, quanto maior o número de pontos afectos ao circuito, menor a fiabilidade da instalação.
- Em termos práticos não pode ser ultrapassada a corrente máxima admissível da canalização :
P- Potência unitária de cada ponto de luz;
n - número de pontos de luz;
Is- Corrente de Serviço;
Iz - Corrente máxima admissível em regime permanente;
In - Calibre da protecção;
=> Is = (P*n)/(0.83*230.94)
Is<In<Iz - Inf<1.15 Iz ou segundo as RTIEBT e o RSRDEEBT If<1.45 Iz.
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É preciso também ter cuidado com as quedas de tensão, se tivermos tensões reduzidas ou distâncias elevadas torna-se complicado e cada situação deve ser analisada com algum cuidado.
Abraços
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- Velha Guarda
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Re: Quantos pontos de luz poderemos colocar por cada disjunt
Este nosso amigo tem de ser promovido a PROF (diminutivo de professor)DMCB Escreveu:Penso que a abordagem dos colegas já incidiu nos principais pontos, quero apenas salvaguardar a seguinte situação que muitas vezes não é cumprida em projecto e resulta em encargos para o dono de obra:
- Nos estabelecimentos recebendo público devem existir pelo menos dois circuitos física e electricamente distintps para iluminação normal nos espaços de acesso comum (corredores por exemplo) em toda a sua extensão, para que em caso de um circuito ficar fora de serviço não seja colocada em risco a segurança de bens e pessoas e a exploração das instalações.
- O número de pontos de iluminação também vem "aconselhado" nesse sentido, quanto maior o número de pontos afectos ao circuito, menor a fiabilidade da instalação.
- Em termos práticos não pode ser ultrapassada a corrente máxima admissível da canalização :
P- Potência unitária de cada ponto de luz;
n - número de pontos de luz;
Is- Corrente de Serviço;
Iz - Corrente máxima admissível em regime permanente;
In - Calibre da protecção;
=> Is = (P*n)/(0.83*230.94)
Is<In<Iz - Inf<1.15 Iz ou segundo as RTIEBT e o RSRDEEBT If<1.45 Iz.
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É preciso também ter cuidado com as quedas de tensão, se tivermos tensões reduzidas ou distâncias elevadas torna-se complicado e cada situação deve ser analisada com algum cuidado.
Abraços

Alguns esclarecimentos:
Is-Corrente de serviço (Corrente que realmente atravessa o circuito em analise)
Iz-Corrente maxima admissivel na canalização (A corrente de serviço não deve ser superior a esta. Pode ser igual)
In-Calibre da protecção nº em amperes que aparece nos disjuntores (6A, 10A, 15A, 20A,etc) não confundir com o poder de corte que vem indicado por um nº muito maior(milhares de Amperes ou KA)
Inf-Corrente limite de não funcionamento da protecção (deve ser inferior ou igual a 1,15Iz).
If-Corrente convencional de funcionamento da protecção (deve ser inferior ou igual a 1,45Iz)
Em resumo: Is <= In <= Iz <= If <= 1,45Iz
Nota: <= quer dizer menor ou igual
Um abraço.
Is-Corrente de serviço (Corrente que realmente atravessa o circuito em analise)
Iz-Corrente maxima admissivel na canalização (A corrente de serviço não deve ser superior a esta. Pode ser igual)
In-Calibre da protecção nº em amperes que aparece nos disjuntores (6A, 10A, 15A, 20A,etc) não confundir com o poder de corte que vem indicado por um nº muito maior(milhares de Amperes ou KA)
Inf-Corrente limite de não funcionamento da protecção (deve ser inferior ou igual a 1,15Iz).
If-Corrente convencional de funcionamento da protecção (deve ser inferior ou igual a 1,45Iz)
Em resumo: Is <= In <= Iz <= If <= 1,45Iz
Nota: <= quer dizer menor ou igual
Um abraço.