QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
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QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
No princípio do ano fui supreendido por um requisito da edp distribuição - DECLARAÇÃO BALANCEAMENTO DE POTÊNCIAS.
Questionei a edp distribuição sobre a razão e a finalidade desta Declaração.
Como a resposta não foi esclarecedora apresentei/enviei o assunto à ERSE para que esta entidade desse a sua opinião.
Como até à data não obtive qualquer resposta reenviei a queixa(segue em anexo) ao Provedor de Justiça.
Muita, mas muita atenção ao assinar Declarações.
Cumprimentos,
Mantenham-se seguros e assegurem os próximos.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
Boas
Nestes casos não é fácil equilibrar as fases, mesmo medindo diversas vezes, e em horários diferentes, nunca as potencias vão estar equilibradas, ou seja uns dias estarão mais que outros, no entanto a secção dos condutores da coluna montante e respetivas proteções na portinhola ou Q.Colunas devem estar asseguradas para a maior medição efetuada, e deve ser verificado todos os apertos desde portinhola/Q. Colunas/Caixas de coluna etc.
Nestes casos não é fácil equilibrar as fases, mesmo medindo diversas vezes, e em horários diferentes, nunca as potencias vão estar equilibradas, ou seja uns dias estarão mais que outros, no entanto a secção dos condutores da coluna montante e respetivas proteções na portinhola ou Q.Colunas devem estar asseguradas para a maior medição efetuada, e deve ser verificado todos os apertos desde portinhola/Q. Colunas/Caixas de coluna etc.
Cpts.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
De facto estamos perante uma abordagem que revela falta de saber e conhecimento. Vejamos:
- O Operador de Rede (ORD) não faz mais do que a sua obrigação em solicitar requisitos tendentes à segurança da instalação no tocante à qualidade de serviço;
- Face à competência atribuída aos designados "Técnicos responsáveis " por instalações elétricas, muitas vezes de forma avulsa e sem critérios, o ORD mais não faz do que acautelar a defesa da instalação em sede de exploração;
- No caso em apreço, que não passa de um simples requisito de simples percepção técnica, não se justifica o alarido.
Por isso é que a malha dos projetos se aperta assim como a intervenção dos engenheiros na especialidade se justifica.
- O Operador de Rede (ORD) não faz mais do que a sua obrigação em solicitar requisitos tendentes à segurança da instalação no tocante à qualidade de serviço;
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- No caso em apreço, que não passa de um simples requisito de simples percepção técnica, não se justifica o alarido.
Por isso é que a malha dos projetos se aperta assim como a intervenção dos engenheiros na especialidade se justifica.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
Boas!
Depois de ler isto tudo, acho quem está a fazer a alteração de TRI para MONO não está a ter em conta as alterações na instalação coletiva.
A EDP Distribuição está "farta" deste tipo de situações, pois o que há mais por aí é pessoal a querer alterar de TRI para MONO por causa dos eletrodomésticos (placas, fornos, ect), que consomem bem. Usualmente a instalação trifásica dentro da fração não está balanceada e é mais fácil (mais económico) alterar o QE para MONO e sobrecarregar essa fase na instalação coletiva.
Isto para quem tenta gerir toda a rede de distribuição não é fácil e portanto tem que se assegurar que haja balanceamento de fases.
Na Declaração pedida pela EDP Distribuição só pede para o técnico declare que há condições para haver alteração de TRI para MONO, algo que já é da sua inteira responsabilidade verificar (e atenção que a verificação é puramente teórica, obtida a partir de cálculos).
Enfim, acho que está a "fazer uma tempestade num copo de água".
Cumps!
Depois de ler isto tudo, acho quem está a fazer a alteração de TRI para MONO não está a ter em conta as alterações na instalação coletiva.
A EDP Distribuição está "farta" deste tipo de situações, pois o que há mais por aí é pessoal a querer alterar de TRI para MONO por causa dos eletrodomésticos (placas, fornos, ect), que consomem bem. Usualmente a instalação trifásica dentro da fração não está balanceada e é mais fácil (mais económico) alterar o QE para MONO e sobrecarregar essa fase na instalação coletiva.
Isto para quem tenta gerir toda a rede de distribuição não é fácil e portanto tem que se assegurar que haja balanceamento de fases.
Na Declaração pedida pela EDP Distribuição só pede para o técnico declare que há condições para haver alteração de TRI para MONO, algo que já é da sua inteira responsabilidade verificar (e atenção que a verificação é puramente teórica, obtida a partir de cálculos).
Enfim, acho que está a "fazer uma tempestade num copo de água".
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
Não me parece nada demais. O documento, incide mais sobre a coluna. Imagine que num edifício, com fracções maioritariamente trifásicas, grande parte dos condóminos optava por passar para monofásico e não tinham o cuidado de distribuir os apartamentos pelas fases de forma equilibrada.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
Boas,
quem executa a alteração de tri para mono não é uma empresa ao serviço da EDP?
Quando foi feita essa alteração em minha casa, foi executada por um empreiteiro a mando da EDP.
Ohmico
quem executa a alteração de tri para mono não é uma empresa ao serviço da EDP?
Quando foi feita essa alteração em minha casa, foi executada por um empreiteiro a mando da EDP.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
1 - O operador de rede deverá ter a obrigação de apresentar a legislação para exigir tal procedimento.orçamentista Escreveu: 20 mai 2020, 11:08 De facto estamos perante uma abordagem que revela falta de saber e conhecimento. Vejamos:
- O Operador de Rede (ORD) não faz mais do que a sua obrigação em solicitar requisitos tendentes à segurança da instalação no tocante à qualidade de serviço;
- Face à competência atribuída aos designados "Técnicos responsáveis " por instalações elétricas, muitas vezes de forma avulsa e sem critérios, o ORD mais não faz do que acautelar a defesa da instalação em sede de exploração;
- No caso em apreço, que não passa de um simples requisito de simples percepção técnica, não se justifica o alarido.
Por isso é que a malha dos projetos se aperta assim como a intervenção dos engenheiros na especialidade se justifica.
2 - O mesmo critério se pode aplicar a engenheiros electrotécnicos - relativamente sem critérios e oportunistas.
3 - Não é um simples requisito ou simples percepção - aqui é notável a perfeita incompetência a todos os níveis. Mais, se quer ter uma opinião construtiva indique cais são os pontos que discorda e apresente nas Regras Técnicas da sua sustentação para argumentar que é tudo simples e não passa de alarido.
4 - Se o ORD nsda mais faz do que acautelar a defesa da instalação em sede de exploração, pergunto-lhe, por que não inicia essa preocupação na Ficha Electrotécnica, atribuindo a cada fração a correspondente fase?
5 - Relativamente ao seu último parágrafo, muito se poderia argumentar, mas está errado, não se justifica por ordem de segurança ou qualidade na execução porque como na altura como hoje existem as devidas inspeções elétricas realizadas por entidades certificadoras. Bem analisada é uma intervenção suspeita de Legalidade Constitucional, mais, surgiu num governo minado pela corrupção...
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
1. Relativamente à sua opinião indicada no primeiro e segundo parágrafo, quem garante que depois de mim ignora e efetua outra alteração de tri p/ mono sem ter conta a distribuição correta da coluna, pergunto, para que serve a minha declaração se não existe um formulário ou uma ficha eletrotécnica devidamente elaborada que justifique qualquer procedimento de alteração? Então, para que serve uma declaração se não existem bases de a sustentar legalmente?Gil82 Escreveu: 01 out 2020, 11:04 Boas!
Depois de ler isto tudo, acho quem está a fazer a alteração de TRI para MONO não está a ter em conta as alterações na instalação coletiva.
A EDP Distribuição está "farta" deste tipo de situações, pois o que há mais por aí é pessoal a querer alterar de TRI para MONO por causa dos eletrodomésticos (placas, fornos, ect), que consomem bem. Usualmente a instalação trifásica dentro da fração não está balanceada e é mais fácil (mais económico) alterar o QE para MONO e sobrecarregar essa fase na instalação coletiva.
Isto para quem tenta gerir toda a rede de distribuição não é fácil e portanto tem que se assegurar que haja balanceamento de fases.
Na Declaração pedida pela EDP Distribuição só pede para o técnico declare que há condições para haver alteração de TRI para MONO, algo que já é da sua inteira responsabilidade verificar (e atenção que a verificação é puramente teórica, obtida a partir de cálculos).
Enfim, acho que está a "fazer uma tempestade num copo de água".
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2 - E relativamente ao terceiro parágrafo tente responder com sustentação legal e apresente onde a poderemos encontrar que justifique que é apenas uma tempestade num copo de água.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
1 - Imagine que num edifício multifamiliar (instalação coletiva) um técnico faz a alteração para uma fração, vem outro faz a alteração para outra fração, vem outro técnico e faz a alteração e vem mais um faz alteração... e outros poderiam seguir-se e todos emitem a declaração solicitada pelo ORD. Apesar de todos estes "procedimentos" a coluna entra em sobrecarga por balanceamento errado. Pergunto, como encontrar o responsável? São todos? Como pode um Técnico Responsável justificar que não foi responsável? Onde está a ficha electrotécnica ou formulário que o defenda legalmente? Como justifica a obrigatoriedade da apresentação de uma declaração?mpinto Escreveu: 01 out 2020, 18:39 Não me parece nada demais. O documento, incide mais sobre a coluna. Imagine que num edifício, com fracções maioritariamente trifásicas, grande parte dos condóminos optava por passar para monofásico e não tinham o cuidado de distribuir os apartamentos pelas fases de forma equilibrada.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
1 - Caro Ohmico, imagine que estamos perante uma instalação colectiva. Será que foi executada por um Técnico Responsável? Será que o ORD nesta situação com "cenário caseiro" também solicitou a declaração? Se estou na iminência de emitir uma declaração para a mesma instalação colectiva como consigo saber se a sua ligação está ou foi devidamente efetuada? Ou mais simples, como poderei saber qual foi a data da última intervenção nessa instalação coletiva? Para terminar, imagine, que um técnico para se assegurar a justificação da declaração tem de analisar toda a instalação coletiva o tempo que isso demora acha bem que seja o Senhor(a) a pagar? Acha bem que seja o responsável por pagar ao TR para ele deixar o balanceamento bem equilibrado se tiver que efetuar outras alterações/ligações de vários condóminos?ohmico Escreveu: 01 out 2020, 18:44 Boas,
quem executa a alteração de tri para mono não é uma empresa ao serviço da EDP?
Quando foi feita essa alteração em minha casa, foi executada por um empreiteiro a mando da EDP.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
1. "quem garante que depois de mim ignora e efetua outra alteração de tri p/ mono sem ter conta a distribuição correta da coluna". Bom se vamos por aí, não há garantias de depois de uma inspeção a instalação, de ser alterada como bem entender o dono de obra...justaenergia Escreveu: 14 dez 2020, 09:111. Relativamente à sua opinião indicada no primeiro e segundo parágrafo, quem garante que depois de mim ignora e efetua outra alteração de tri p/ mono sem ter conta a distribuição correta da coluna, pergunto, para que serve a minha declaração se não existe um formulário ou uma ficha eletrotécnica devidamente elaborada que justifique qualquer procedimento de alteração? Então, para que serve uma declaração se não existem bases de a sustentar legalmente?Gil82 Escreveu: 01 out 2020, 11:04 Boas!
Depois de ler isto tudo, acho quem está a fazer a alteração de TRI para MONO não está a ter em conta as alterações na instalação coletiva.
A EDP Distribuição está "farta" deste tipo de situações, pois o que há mais por aí é pessoal a querer alterar de TRI para MONO por causa dos eletrodomésticos (placas, fornos, ect), que consomem bem. Usualmente a instalação trifásica dentro da fração não está balanceada e é mais fácil (mais económico) alterar o QE para MONO e sobrecarregar essa fase na instalação coletiva.
Isto para quem tenta gerir toda a rede de distribuição não é fácil e portanto tem que se assegurar que haja balanceamento de fases.
Na Declaração pedida pela EDP Distribuição só pede para o técnico declare que há condições para haver alteração de TRI para MONO, algo que já é da sua inteira responsabilidade verificar (e atenção que a verificação é puramente teórica, obtida a partir de cálculos).
Enfim, acho que está a "fazer uma tempestade num copo de água".
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2 - E relativamente ao terceiro parágrafo tente responder com sustentação legal e apresente onde a poderemos encontrar que justifique que é apenas uma tempestade num copo de água.
2. Se vai colocar tudo em causa, não se fazia estudos nem projeto, porque depois alguém vem e altera etc...
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
Por favor tente responder com nexo e sentido de responsabilidade.
Tem a noção do sentido de assinar uma declaração de responsabilidade sobre um assunto onde o autor da declaração fica sem controle do motivo da declaração?
Deverá ser conhecedor que a declaração sobre o projeto termina passado dois anos, pergunto, e esta termina quando? Informaram-no? Se sabe indique, por favor, seria uma resposta construtiva.
Tentei saber e não consegui, logo, é suspeito a solicitação de declaração.
Tem a noção do sentido de assinar uma declaração de responsabilidade sobre um assunto onde o autor da declaração fica sem controle do motivo da declaração?
Deverá ser conhecedor que a declaração sobre o projeto termina passado dois anos, pergunto, e esta termina quando? Informaram-no? Se sabe indique, por favor, seria uma resposta construtiva.
Tentei saber e não consegui, logo, é suspeito a solicitação de declaração.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
Tem a noção do sentido de assinar uma declaração de responsabilidade sobre um assunto onde o autor da declaração fica sem controle do motivo da declaração?mpinto Escreveu: 01 out 2020, 18:39 Não me parece nada demais. O documento, incide mais sobre a coluna. Imagine que num edifício, com fracções maioritariamente trifásicas, grande parte dos condóminos optava por passar para monofásico e não tinham o cuidado de distribuir os apartamentos pelas fases de forma equilibrada.
O sentido de responsabilidade inicia-se no reconhecimento mutuo da verdade - ao preencher uma ficha electrotécnica, como documento único, garante que ficará devidamente preenchida para todos os efeitos, ou seja, é atribuída a cada utilizador de energia elétrica(fração) a fase correspondente do balanceamento.
O ORD cumpre com a Legislação, deverá criar meios que defenda a propriedade e quem executa trabalhos nessa propriedade deverá proceder com o solicitado sem necessidade de apresentar qualquer declaração.
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Re: QUEIXA NO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ERSE e EDP DIST.
Boas,
no meu entendimento, a declaração será válida para a data em que foi passada, pois não pode haver assunção de responsabilidade posterior uma vez que qualquer condómino pode requerer alteração da alimentação da sua fração sem que, para tal, tenha que dar conhecimento.
Como se percebe, os fornecedores querem é vender energia e tentam assim atirar com a despesa para cima do cliente.
Senão vejamos, em caso de avaria o cliente chama quem? o piquete da EDP que é quem mexe nas caixas de coluna, então logicamente também era a EDP que devia ter a responsabilidade do controle da distribuição de fases, ora isso iria criar uma despesa que o fornecedor não está para aceitar, como essa empresa é um estado dentro do Estado, faz o que quer.
Resultado é uma tentativa de dar a impressão que há controle, assunto em que o nosso País é especialista.
Ohmico
no meu entendimento, a declaração será válida para a data em que foi passada, pois não pode haver assunção de responsabilidade posterior uma vez que qualquer condómino pode requerer alteração da alimentação da sua fração sem que, para tal, tenha que dar conhecimento.
Como se percebe, os fornecedores querem é vender energia e tentam assim atirar com a despesa para cima do cliente.
Senão vejamos, em caso de avaria o cliente chama quem? o piquete da EDP que é quem mexe nas caixas de coluna, então logicamente também era a EDP que devia ter a responsabilidade do controle da distribuição de fases, ora isso iria criar uma despesa que o fornecedor não está para aceitar, como essa empresa é um estado dentro do Estado, faz o que quer.
Resultado é uma tentativa de dar a impressão que há controle, assunto em que o nosso País é especialista.
Ohmico