Boa tarde
Gostaria de saber a vossa opinião sobre o seguinte, quando temos que alimentar um grupo hidropressor de incêndios constituído por duas eletrobombas mais a bomba Jockey, como fazem?
1 De onde vem a alimentação, se do Quadro de Socorro se de outro,
2 As duas bombas principais terão de ser obrigatoriamente alimentadas por uma central de emergência (grupo gerador) ou pode ser apenas uma delas.
As minhas duvidas prendem-se muito com o Artigo 2 e 6 da NT15 (Nota Técnica 15 - Centrais de Bombagem para Serviço de Incêndio).
"A alimentação deve ser feita através do Quadro de Bombagem do SI, servido em condições normais por energia da rede e, alternativamente, por fonte central de energia de emergência (grupo gerador).
As ligações devem ser efetuadas diretamente a montante do Quadro Geral de Baixa Tensão do edifício."
Obrigado
Alimentação de Centrais de Bombagem para Serviço de Incêndio
Re: Alimentação de Centrais de Bombagem para Serviço de Incêndio
Boa tarde,
Sendo eletrobombas, o meu entendimento é que as duas bombas devem estar ligadas a um quadro socorrido. São serviços que mesmo na ausência de energia do distribuidor poderão ser necessários, sendo lhe atribuída uma segurança acrescida. Caso a pressão na tubagem desça bastante, podem eventualmente funcionar as duas bombas (mas isto será um caso limite segundo o meu entendimento).
Chamo também à atenção que pelas RTIEBT, a alimentação aos serviços de segurança deve ser dimensionada de forma a não disparar no caso de um primeiro defeito. Por isso normalmente estes serviços são alimentados a partir de uma rede com regime IT.
Esta é a realidade que conheço. Eventualmente outros colegas poderão ter outra opinião. O pessoal de vendas da Efla*** ou da Grunf*** poderão também dar apoio nessa matéria.
Cumprimentos
Sendo eletrobombas, o meu entendimento é que as duas bombas devem estar ligadas a um quadro socorrido. São serviços que mesmo na ausência de energia do distribuidor poderão ser necessários, sendo lhe atribuída uma segurança acrescida. Caso a pressão na tubagem desça bastante, podem eventualmente funcionar as duas bombas (mas isto será um caso limite segundo o meu entendimento).
Chamo também à atenção que pelas RTIEBT, a alimentação aos serviços de segurança deve ser dimensionada de forma a não disparar no caso de um primeiro defeito. Por isso normalmente estes serviços são alimentados a partir de uma rede com regime IT.
Esta é a realidade que conheço. Eventualmente outros colegas poderão ter outra opinião. O pessoal de vendas da Efla*** ou da Grunf*** poderão também dar apoio nessa matéria.
Cumprimentos
Re: Alimentação de Centrais de Bombagem para Serviço de Incêndio
Bom dia,
Desde já obrigado pela sua opinião, que coincide com a minha.
Nos meus projectos tenho considerado um QS alimentado por grupo e por um transformador de Isolamento, regime IT. sempre que é necessário alimentar centrais hidropressoras de incêndios, no entanto por vezes o DO "critica a solução" . Já me aconteceu o DO ver o grupo e pensar que em caso de falha de energia ele está "garantido" e quando se apercebe que o grupo não alimenta"nada" resolve criticar o projectista...
Não havendo formas mais baratas dentro da lei... é o que é.
Obrigado
Desde já obrigado pela sua opinião, que coincide com a minha.
Nos meus projectos tenho considerado um QS alimentado por grupo e por um transformador de Isolamento, regime IT. sempre que é necessário alimentar centrais hidropressoras de incêndios, no entanto por vezes o DO "critica a solução" . Já me aconteceu o DO ver o grupo e pensar que em caso de falha de energia ele está "garantido" e quando se apercebe que o grupo não alimenta"nada" resolve criticar o projectista...
Não havendo formas mais baratas dentro da lei... é o que é.
Obrigado