Na vossa opinião acham que o knx será competitivo?
Com a amazon, apple, google, Samsung Smarthings, Xiaomi, Home Assistant aparecerem com soluções com pouca programação e facilmente customizável não vos parece que o KNX terá os dias contados?
Futuro do KNX
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- Velha Guarda
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Re: Futuro do KNX
Boas!
Para soluções completas não estou a ver o KNX com os dias contados.
Para quem não quer um sistema completo tem várias opções como as que foram anunciadas. Depende do que o cliente deseja.
Cumps!
Para soluções completas não estou a ver o KNX com os dias contados.
Para quem não quer um sistema completo tem várias opções como as que foram anunciadas. Depende do que o cliente deseja.
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- Velha Guarda
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Re: Futuro do KNX
Não podes comparar um protocolo de comunicação com marcas…
A vantagem do KNX é poder ter numa instalação domótica vários equipamentos de várias marcas (que estejam no protocolo). Até acho simples a maneira como se programa no KNX.
A vantagem do KNX é poder ter numa instalação domótica vários equipamentos de várias marcas (que estejam no protocolo). Até acho simples a maneira como se programa no KNX.
Ninguém é tão pequeno que não possa ensinar, nem tão grande que não possa aprender"
Re: Futuro do KNX
O KNX também integra com essas pseudo soluções. É um protocolo multimarca, por isso há-de sempre haver alguém que o integre com o novo brinquedo de IoT.
Eu não considero IoT domótica, já que são, demasiadas vezes, soluções avulsas. Mas tenho uns botões da amazon (dash buttons) para integrar (Hackear) com KNX. Aí sim, para todos os sítios onde me dava jeito ter um interruptor mas não o coloquei (são wifi a pilhas).
Ou colocar a amiga Alexa a ligar as luzes da sala (knx), o que é relativamente simples.
Cuidado écom esses aparelhos na mesma subnet da rede caseira. A segurança deles deixa a desejar (IoT= problemas de segurança informática).
Uma solução é colocar numa rede "guest" (perde-se a capacidade de controlar a instalação) ou criar regras de firewall (o echo dot não precisa de contactar o meu computador pessoal)
Eu não considero IoT domótica, já que são, demasiadas vezes, soluções avulsas. Mas tenho uns botões da amazon (dash buttons) para integrar (Hackear) com KNX. Aí sim, para todos os sítios onde me dava jeito ter um interruptor mas não o coloquei (são wifi a pilhas).
Ou colocar a amiga Alexa a ligar as luzes da sala (knx), o que é relativamente simples.
Cuidado écom esses aparelhos na mesma subnet da rede caseira. A segurança deles deixa a desejar (IoT= problemas de segurança informática).
Uma solução é colocar numa rede "guest" (perde-se a capacidade de controlar a instalação) ou criar regras de firewall (o echo dot não precisa de contactar o meu computador pessoal)
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- Curioso
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Re: Futuro do KNX
Boas,
Efectivamente, IoT, não é domótica é algo mais amplo e que também pode ser domótica, como em tudo na informática, é necessário ter cuidado com quem faz o quê.
Normalmente a segurança é o maior problema nestes sistemas.
Pessoalmente, estou a fazer casa e, além de KNX e sistemas de marca, conto ter umas quantas Raspebrry PI a fazer uma série de serviços (se conseguir manter a paciência e não optar por soluçõs no mercado) incluindo, muito provavelmente, integração com Google.
Digo muito provavelmente porque não sou grande adepto de ter acessos online - a casa deve ser inteligente por si só, se tiver que a controlar a partir do telemóvel, não a posso considerar automática e muito menos inteligente...
De facto a programação é simples. Mais complicado às vezes é perceber o que o fabricante quer dizer, nas fichas de programação dos equipamentos.
Efectivamente, IoT, não é domótica é algo mais amplo e que também pode ser domótica, como em tudo na informática, é necessário ter cuidado com quem faz o quê.
Normalmente a segurança é o maior problema nestes sistemas.
Pessoalmente, estou a fazer casa e, além de KNX e sistemas de marca, conto ter umas quantas Raspebrry PI a fazer uma série de serviços (se conseguir manter a paciência e não optar por soluçõs no mercado) incluindo, muito provavelmente, integração com Google.
Digo muito provavelmente porque não sou grande adepto de ter acessos online - a casa deve ser inteligente por si só, se tiver que a controlar a partir do telemóvel, não a posso considerar automática e muito menos inteligente...
De facto a programação é simples. Mais complicado às vezes é perceber o que o fabricante quer dizer, nas fichas de programação dos equipamentos.
Cumpts,
Júlio Alves
____________
Júlio Alves
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Re: Futuro do KNX
Boas a todos
No meu ponto de vista hoje em dia chama-se a qualquer solução automatizada de Domótica, as diversas soluções que se encontram no mercado (principalmente de baixo custo), são soluções de automatismos sem inteligência, que podem ser controlados remotamente e programamos horários.
O termo Domótica quer dizer Casa Robô, logo é uma instalação que se adapta ao ambiente e as sua alterações de forma a ir ao encontro dos objectivos do seu proprietário.
Infelizmente o que vemos é programadores de KNX a não implementar inteligência nas suas programações, muitas das vezes por desconhecimento dos proprietários, por norma estes só pedem uma programação banal, do tipo, liga desliga, sobe e baixa, horários e pouco mais, isto qualquer sistema faz.
Depois há que ter em atenção que uma casa não é para 5 anos, é para uma vida, o que quero dizer com isto, é o problema do tempo de vida das empresas, pois muitas soluções que vemos mais baratas são soluções fechadas com um único fabricante, quando este desaparece do mercado ficamos sem alternativas e sem fornecimentos de equipamentos equivalentes, o que no KNX é praticamente impossível de acontecer, pois se um fabricante não tem há outro que tem, existe neste momento mais de 430 fabricantes de equipamentos KNX, cada um mais focado nas suas áreas, dai existir inúmeras soluções.
Uma casa KNX não é para ter uma única marca, este é outro problema do nosso mercado, as empresas que fazem as soluções tentam só colocar no máximo entre 2 a 4 marcas de equipamentos, o que faz com que as soluções depois de apresentadas sejam muito limitadas a nível de inteligência, outra situação que é má para o cliente final é o preço, pois existem equipamentos equivalentes de marcas diferentes e de preços diferentes, o que quer dizer que posso ter 10, 20, 30 marcas de equipamentos de forma a garantir o melhor preço e uma solução muito mais vantajosa para o cliente.
É uma questão de profissionalismo e de querer ganhar um cliente para sempre.
No meu ponto de vista hoje em dia chama-se a qualquer solução automatizada de Domótica, as diversas soluções que se encontram no mercado (principalmente de baixo custo), são soluções de automatismos sem inteligência, que podem ser controlados remotamente e programamos horários.
O termo Domótica quer dizer Casa Robô, logo é uma instalação que se adapta ao ambiente e as sua alterações de forma a ir ao encontro dos objectivos do seu proprietário.
Infelizmente o que vemos é programadores de KNX a não implementar inteligência nas suas programações, muitas das vezes por desconhecimento dos proprietários, por norma estes só pedem uma programação banal, do tipo, liga desliga, sobe e baixa, horários e pouco mais, isto qualquer sistema faz.
Depois há que ter em atenção que uma casa não é para 5 anos, é para uma vida, o que quero dizer com isto, é o problema do tempo de vida das empresas, pois muitas soluções que vemos mais baratas são soluções fechadas com um único fabricante, quando este desaparece do mercado ficamos sem alternativas e sem fornecimentos de equipamentos equivalentes, o que no KNX é praticamente impossível de acontecer, pois se um fabricante não tem há outro que tem, existe neste momento mais de 430 fabricantes de equipamentos KNX, cada um mais focado nas suas áreas, dai existir inúmeras soluções.
Uma casa KNX não é para ter uma única marca, este é outro problema do nosso mercado, as empresas que fazem as soluções tentam só colocar no máximo entre 2 a 4 marcas de equipamentos, o que faz com que as soluções depois de apresentadas sejam muito limitadas a nível de inteligência, outra situação que é má para o cliente final é o preço, pois existem equipamentos equivalentes de marcas diferentes e de preços diferentes, o que quer dizer que posso ter 10, 20, 30 marcas de equipamentos de forma a garantir o melhor preço e uma solução muito mais vantajosa para o cliente.
É uma questão de profissionalismo e de querer ganhar um cliente para sempre.