Ética profissional e competencia
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rui.timoteo
- Curioso
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Re: Ética profissional e competencia
Boas,
Já li por aí criticas bastantes violentas a quem solicita projectos aprovados para utilizar como base para compensar a falta de experiência. Eu não vejo mal nenhum nisso, os trabalhos que tenho feito não em instalações para construção civil, partilho-os pois será uma boa hipote-se de os ver criticados e das minhas boas ideias se espalharem. Quando estudava fazia o mesmo, nunca fui do tipo "eu estudei 300 horas, não dou nada a ninguem". Se eu estudei mais do que outros, ora aí está o que eu ganhei, não o mostrar que sou muita bom e que sei muito ao ter melhor desempenho, mas sim no á vontade nos trabalhos que fazia. Ninguem nasce ensinado, e se não se partilhassem trabalhos finalizados e comprovadamente qualificados ainda estaria-mos na idade da pedra, a pessoa que inventou a máquina de calcular tinha-a levado para a cova e faria-mos todos contas á mão... enfim...
Uma outra questão interessante é este exemplo: Eu nunca fiz projectos e quero começar a fazer comprometendo ao mínimo a qualidade e dispondo de muito pouco tempo para o fazer. É éticamente errado pedir a um colega que me forneça um bom projecto aprovado para que eu possa ver como se costuma fazer, apresentar, etc... e o colega fornecer, sabendo que está a arranjar um projecto para ajudar, mas por outro lado se eu encomendar o projecto a um colega e pagar o primeiro ou o segundo e ficar com uma cópia, isto já é ético?
A mim parece-me a velha questão que existe nas faculdades (algumas...) - "Não foste á aula, não te dou os apontamentos..." Ridiculo!
Já li por aí criticas bastantes violentas a quem solicita projectos aprovados para utilizar como base para compensar a falta de experiência. Eu não vejo mal nenhum nisso, os trabalhos que tenho feito não em instalações para construção civil, partilho-os pois será uma boa hipote-se de os ver criticados e das minhas boas ideias se espalharem. Quando estudava fazia o mesmo, nunca fui do tipo "eu estudei 300 horas, não dou nada a ninguem". Se eu estudei mais do que outros, ora aí está o que eu ganhei, não o mostrar que sou muita bom e que sei muito ao ter melhor desempenho, mas sim no á vontade nos trabalhos que fazia. Ninguem nasce ensinado, e se não se partilhassem trabalhos finalizados e comprovadamente qualificados ainda estaria-mos na idade da pedra, a pessoa que inventou a máquina de calcular tinha-a levado para a cova e faria-mos todos contas á mão... enfim...
Uma outra questão interessante é este exemplo: Eu nunca fiz projectos e quero começar a fazer comprometendo ao mínimo a qualidade e dispondo de muito pouco tempo para o fazer. É éticamente errado pedir a um colega que me forneça um bom projecto aprovado para que eu possa ver como se costuma fazer, apresentar, etc... e o colega fornecer, sabendo que está a arranjar um projecto para ajudar, mas por outro lado se eu encomendar o projecto a um colega e pagar o primeiro ou o segundo e ficar com uma cópia, isto já é ético?
A mim parece-me a velha questão que existe nas faculdades (algumas...) - "Não foste á aula, não te dou os apontamentos..." Ridiculo!
Rui Timóteo
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Duzia12
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Re: Ética profissional e competencia
rui.timoteo Escreveu:Boas,
Já li por aí criticas bastantes violentas a quem solicita projectos aprovados para utilizar como base para compensar a falta de experiência. Eu não vejo mal nenhum nisso, os trabalhos que tenho feito não em instalações para construção civil, partilho-os pois será uma boa hipote-se de os ver criticados e das minhas boas ideias se espalharem. Quando estudava fazia o mesmo, nunca fui do tipo "eu estudei 300 horas, não dou nada a ninguem". Se eu estudei mais do que outros, ora aí está o que eu ganhei, não o mostrar que sou muita bom e que sei muito ao ter melhor desempenho, mas sim no á vontade nos trabalhos que fazia. Ninguem nasce ensinado, e se não se partilhassem trabalhos finalizados e comprovadamente qualificados ainda estaria-mos na idade da pedra, a pessoa que inventou a máquina de calcular tinha-a levado para a cova e faria-mos todos contas á mão... enfim...
Uma outra questão interessante é este exemplo: Eu nunca fiz projectos e quero começar a fazer comprometendo ao mínimo a qualidade e dispondo de muito pouco tempo para o fazer. É éticamente errado pedir a um colega que me forneça um bom projecto aprovado para que eu possa ver como se costuma fazer, apresentar, etc... e o colega fornecer, sabendo que está a arranjar um projecto para ajudar, mas por outro lado se eu encomendar o projecto a um colega e pagar o primeiro ou o segundo e ficar com uma cópia, isto já é ético?
A mim parece-me a velha questão que existe nas faculdades (algumas...) - "Não foste á aula, não te dou os apontamentos..." Ridiculo!
Muito facilitismo. idealismos
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rui.timoteo
- Curioso
- Mensagens: 15
- Registado: 03 jul 2008, 18:25
Re: Ética profissional e competencia
Boas,
Para eliminar o "facilitismo", então ninguem devia de utilizar tabelas das correntes máximas admissíveis nos condutores, devíamos todos fazer as contas, que com certeza alguem as fez... e faze-las há mão pois duvido que alguem aqui incluindo eu saiba fazer uma máquina de calcular, e as que temos comprámo-las, o que foi um facilitismo flagrante.
O que eu apenas acho, (não querendo como é evidente ofender ninguem nem estar a discutir só pela discussão) é que é de muito mau tom chamar nomes a um colega porque ele foi sincero e pediu um trabalho bem feito para que em vez de fazer 500 perguntas, pode sempre consultá-lo e, se não perceber como está feito, ou arrisca a assumir a responsabilidade por algo que está errado ou simplesmente pergunta. Claro que todos nós temos o direito muito legítimo de não dar trabalhos nossos porque nos custa, porque achamos que os outros têm que passar as mesmas horas com os mesmos problemas que nós, claro que temos esse direito. Mas chamar nomes e quase ofender é que me parece que não.
E já agora em termo de comparação, o que vocês acham sobre a Microsoft e o Linux (open source). É que neste caso parece-me exactamente a mesma coisa, a microsoft vende as ideias e ganha muito dinheiro com isso (claro que legitimamente). O Linux é "open source", não obriga ninguem a comprar e muito menos a perder tempo com questões já pensadas por outros.
A minha opinião é que todos nós temos o direito de reservar as nossas ideias e trabalhos, mas julgar os outros com jsutificações éticas é que me parece bem mais complexa e impróprio de um fórum com desta natureza.
Cumprimentos a todos.
Para eliminar o "facilitismo", então ninguem devia de utilizar tabelas das correntes máximas admissíveis nos condutores, devíamos todos fazer as contas, que com certeza alguem as fez... e faze-las há mão pois duvido que alguem aqui incluindo eu saiba fazer uma máquina de calcular, e as que temos comprámo-las, o que foi um facilitismo flagrante.
O que eu apenas acho, (não querendo como é evidente ofender ninguem nem estar a discutir só pela discussão) é que é de muito mau tom chamar nomes a um colega porque ele foi sincero e pediu um trabalho bem feito para que em vez de fazer 500 perguntas, pode sempre consultá-lo e, se não perceber como está feito, ou arrisca a assumir a responsabilidade por algo que está errado ou simplesmente pergunta. Claro que todos nós temos o direito muito legítimo de não dar trabalhos nossos porque nos custa, porque achamos que os outros têm que passar as mesmas horas com os mesmos problemas que nós, claro que temos esse direito. Mas chamar nomes e quase ofender é que me parece que não.
E já agora em termo de comparação, o que vocês acham sobre a Microsoft e o Linux (open source). É que neste caso parece-me exactamente a mesma coisa, a microsoft vende as ideias e ganha muito dinheiro com isso (claro que legitimamente). O Linux é "open source", não obriga ninguem a comprar e muito menos a perder tempo com questões já pensadas por outros.
A minha opinião é que todos nós temos o direito de reservar as nossas ideias e trabalhos, mas julgar os outros com jsutificações éticas é que me parece bem mais complexa e impróprio de um fórum com desta natureza.
Cumprimentos a todos.
Rui Timóteo
