Boas
Com uma potencia de 6.9KVa, tens 30A regulados no limitador da EDP. Logo com não há interruptores diferenciais de 30A tem que se meter o de 40 Amperes.
Cpts
escolha de diferencial...
Re: escolha de diferencial...
Boas, como o limitador hoje em dia habitualmente é um disjuntor não difererencial, há sempre necessidade no regime TT de colocar o diferencial de modo a garantir a protecção de pessoas e bens. É necessário que seja de 40, pois imaginemos que o disjuntor da companhia estava nos 30A, o ID era de 25A e havia um consumo de 29A na instalação. Iria acontecer que o ID de 25A iria estar exposto a uma corrente para a qual não estava preparado e o disjuntor que o protege não iria actuar. Daí a necessidade de colocar os 40A. Quanto a sensibilidades há que analisar bem a instalação e o fim a que se destina. O geral tanto pode ser de 30mA, como de 10A ou mais, depende mesmo da instalação. Para habitação o mais usual é o electricista colocar 300mA na entrada e 30mA nos circuitos dos wcs. Eu pessoalmente e genericamente (não posso explicar todos os casos) gosto de colocar 300mA na entrada, 30mA para iluminação e 30mA para tomadas e alimentações de modo a se existir um defeito nas alimentações continuar com iluminação. Se for na iluminação liga o candeeiro de pé.
Resumindo e voltando à questão principal, os equipamentos interruptores, sejam IDs, seja um interruptor de iluminação ou outro, têm de ser sempre de calibre igual ou superior à sua protecção térmica, normalmente disjuntor ou fusivel. Daí um interruptor de parede ser normalmente de 10A porque tem um disjuntor de 10A a protege-lo.
Cumprimentos.
Resumindo e voltando à questão principal, os equipamentos interruptores, sejam IDs, seja um interruptor de iluminação ou outro, têm de ser sempre de calibre igual ou superior à sua protecção térmica, normalmente disjuntor ou fusivel. Daí um interruptor de parede ser normalmente de 10A porque tem um disjuntor de 10A a protege-lo.
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- nelmindo
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Re: escolha de diferencial...
JPSF Escreveu:Boas, como o limitador hoje em dia habitualmente é um disjuntor não difererencial, há sempre necessidade no regime TT de colocar o diferencial de modo a garantir a protecção de pessoas e bens. É necessário que seja de 40, pois imaginemos que o disjuntor da companhia estava nos 30A, o ID era de 25A e havia um consumo de 29A na instalação. Iria acontecer que o ID de 25A iria estar exposto a uma corrente para a qual não estava preparado e o disjuntor que o protege não iria actuar. Daí a necessidade de colocar os 40A. Quanto a sensibilidades há que analisar bem a instalação e o fim a que se destina. O geral tanto pode ser de 30mA, como de 10A ou mais, depende mesmo da instalação. Para habitação o mais usual é o electricista colocar 300mA na entrada e 30mA nos circuitos dos wcs. Eu pessoalmente e genericamente (não posso explicar todos os casos) gosto de colocar 300mA na entrada, 30mA para iluminação e 30mA para tomadas e alimentações de modo a se existir um defeito nas alimentações continuar com iluminação. Se for na iluminação liga o candeeiro de pé. Não é uma questão de gostos. O dimensionamento do diferencial deve ser feito de acordo com a resistência de eléctrodo de terra do local. Além disso, colocar 300mA como geral e 30mA parciais, pode garantir selectividade amperimétrica, mas não cumpre selectividade cronométrica, mas isto sou eu a supor que mete gerais de 300mA instantâneos...
Resumindo e voltando à questão principal, os equipamentos interruptores, sejam IDs, seja um interruptor de iluminação ou outro, têm de ser sempre de calibre igual ou superior à sua protecção térmica, normalmente disjuntor ou fusivel. Daí um interruptor de parede ser normalmente de 10A porque tem um disjuntor de 10A a protege-lo.
Cumprimentos.
Re: escolha de diferencial...
Boas amigo,nelmindo Escreveu:JPSF Escreveu:Boas, como o limitador hoje em dia habitualmente é um disjuntor não difererencial, há sempre necessidade no regime TT de colocar o diferencial de modo a garantir a protecção de pessoas e bens. É necessário que seja de 40, pois imaginemos que o disjuntor da companhia estava nos 30A, o ID era de 25A e havia um consumo de 29A na instalação. Iria acontecer que o ID de 25A iria estar exposto a uma corrente para a qual não estava preparado e o disjuntor que o protege não iria actuar. Daí a necessidade de colocar os 40A. Quanto a sensibilidades há que analisar bem a instalação e o fim a que se destina. O geral tanto pode ser de 30mA, como de 10A ou mais, depende mesmo da instalação. Para habitação o mais usual é o electricista colocar 300mA na entrada e 30mA nos circuitos dos wcs. Eu pessoalmente e genericamente (não posso explicar todos os casos) gosto de colocar 300mA na entrada, 30mA para iluminação e 30mA para tomadas e alimentações de modo a se existir um defeito nas alimentações continuar com iluminação. Se for na iluminação liga o candeeiro de pé. Não é uma questão de gostos. O dimensionamento do diferencial deve ser feito de acordo com a resistência de eléctrodo de terra do local. Além disso, colocar 300mA como geral e 30mA parciais, pode garantir selectividade amperimétrica, mas não cumpre selectividade cronométrica, mas isto sou eu a supor que mete gerais de 300mA instantâneos...
Resumindo e voltando à questão principal, os equipamentos interruptores, sejam IDs, seja um interruptor de iluminação ou outro, têm de ser sempre de calibre igual ou superior à sua protecção térmica, normalmente disjuntor ou fusivel. Daí um interruptor de parede ser normalmente de 10A porque tem um disjuntor de 10A a protege-lo.
Cumprimentos.
Obviamente que tem razão, daí ter referido que era pessoalmente e genericamente e que não iria explicar todos os casos.
Cumprimentos.
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