Manuel ITED 3ª Edição
CEMU
Na página 115 do Manual ITED 3ª edição no quadro 4.34 - Redes de cabos em edifícios residenciais novos refere:
Nas moradias unifamiliares, não é obrigatória a instalação de cabos entre a CVM e o ATI. Caso se opte por essa
instalação, deve ser instalada uma Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar (CEMU), entre a CVM e o ATI, para
instalação dos dispositivos de terminação da cablagem proveniente do ATI.
DEFINIÇÃO DE CEMU:
CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR (CEMU): Caixa de acesso restrito,
instalada entre a CVM e o ATI, numa moradia unifamiliar. A CEMU é de instalação opcional e
tem como função abrigar os dispositivos que terminam os cabos provenientes do ATI (caso em
que funciona como caixa de entrada), ou como caixa de entrada, facilitando a manobra futura de
cabos de operador.
Alguém explica isto mais coerentemente, CVM e ATI não existem sempre? Logo, se existe sempre tenho de ter sempre CEMU, segundo o referido na página 115?
Obrigado!
Nas moradias unifamiliares, não é obrigatória a instalação de cabos entre a CVM e o ATI. Caso se opte por essa
instalação, deve ser instalada uma Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar (CEMU), entre a CVM e o ATI, para
instalação dos dispositivos de terminação da cablagem proveniente do ATI.
DEFINIÇÃO DE CEMU:
CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR (CEMU): Caixa de acesso restrito,
instalada entre a CVM e o ATI, numa moradia unifamiliar. A CEMU é de instalação opcional e
tem como função abrigar os dispositivos que terminam os cabos provenientes do ATI (caso em
que funciona como caixa de entrada), ou como caixa de entrada, facilitando a manobra futura de
cabos de operador.
Alguém explica isto mais coerentemente, CVM e ATI não existem sempre? Logo, se existe sempre tenho de ter sempre CEMU, segundo o referido na página 115?
Obrigado!
Frequências CATV
Boa tarde,
O manual ITED 3ª edição diz na página 108:
Os cálculos das atenuações devem ser efetuados para as frequências limite dos sistemas considerados, 47 MHz e 862 MHz em MATV, e 950 MHz e 2150 MHz em SMATV.
Para CATV são as mesmas?
No fundo a pergunta é :
Quais os cálculos que devem constar nos projetos ITED 3ª edição?
Nos projetos Ited 2ª edição devia constar:
- Os cálculos das redes de tubagem, previstas no ponto 4.2.2.1 do Manual ITED 2;
- O cálculo da atenuação nas redes de CATV para as frequências de teste 60, 90 e 750 MHz, tal como o previsto no ponto 4.3.2.1 do Manual;
- A pendente (Tilt) para as redes de MATV/SMATV entre os 5 e os 862 MHz, e entre 950 e os 2150 MHz, para o ajuste da CR (Cabeça de Rede), bem como os níveis de sinal para as frequências de 5, 862, 950 e 2150 MHz, tal como previsto no ponto 4.3.2.1 do Manual;
- O cálculo das perdas totais para as redes de fibra ótica para os comprimentos de onda de 1310nm e 1550nm, tal como previsto no ponto 4.3.3.1 do Manual.
E agora para ITED 3?
O manual ITED 3ª edição diz na página 108:
Os cálculos das atenuações devem ser efetuados para as frequências limite dos sistemas considerados, 47 MHz e 862 MHz em MATV, e 950 MHz e 2150 MHz em SMATV.
Para CATV são as mesmas?
No fundo a pergunta é :
Quais os cálculos que devem constar nos projetos ITED 3ª edição?
Nos projetos Ited 2ª edição devia constar:
- Os cálculos das redes de tubagem, previstas no ponto 4.2.2.1 do Manual ITED 2;
- O cálculo da atenuação nas redes de CATV para as frequências de teste 60, 90 e 750 MHz, tal como o previsto no ponto 4.3.2.1 do Manual;
- A pendente (Tilt) para as redes de MATV/SMATV entre os 5 e os 862 MHz, e entre 950 e os 2150 MHz, para o ajuste da CR (Cabeça de Rede), bem como os níveis de sinal para as frequências de 5, 862, 950 e 2150 MHz, tal como previsto no ponto 4.3.2.1 do Manual;
- O cálculo das perdas totais para as redes de fibra ótica para os comprimentos de onda de 1310nm e 1550nm, tal como previsto no ponto 4.3.3.1 do Manual.
E agora para ITED 3?
Última edição por Philos em 16 dez 2014, 12:24, editado 1 vez no total.
- projclvm
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Re: Manuel ITED 3ª Edição
A colocação da CEMU, fica ao critério do projetista, que o decidirá com o dono de obra. Se se entender que devem ser passados cabos da CVM ao ATI, terá que se colocar, caso sejam os operadores a colocá-los, fica dispensada.
Re: Manuel ITED 3ª Edição
o mais conveniente será mesmo não deixar CEMU e que sejam os operadores a passarem cabos da CVM ao ATI, que acham?projclvm Escreveu:A colocação da CEMU, fica ao critério do projetista, que o decidirá com o dono de obra. Se se entender que devem ser passados cabos da CVM ao ATI, terá que se colocar, caso sejam os operadores a colocá-los, fica dispensada.
Re: Manuel ITED 3ª Edição
outra coisa, pelos meus cálculos, um cabo de cobre e de coaxial já cabem num tubo de 20mm, certo?ngp Escreveu:o mais conveniente será mesmo não deixar CEMU e que sejam os operadores a passarem cabos da CVM ao ATI, que acham?projclvm Escreveu:A colocação da CEMU, fica ao critério do projetista, que o decidirá com o dono de obra. Se se entender que devem ser passados cabos da CVM ao ATI, terá que se colocar, caso sejam os operadores a colocá-los, fica dispensada.
Re: Manuel ITED 3ª Edição
No manual ITED1 tínhamos esta definição:
A CAIXA DE ENTRADA DE CABOS - Caixa localizada na extremidade interior da entrada de cabos e onde, em regra, são alojados os dispositivos de derivação ou juntas, para interligação da rede colectiva de cabos ao cabo de entrada.
Esta CEC, em edifícios colectivos (já que em moradias temos a CEMU) agora no ITED 3 é opcional? É proibida? Dimensões mínimas?
Obrigado!
A CAIXA DE ENTRADA DE CABOS - Caixa localizada na extremidade interior da entrada de cabos e onde, em regra, são alojados os dispositivos de derivação ou juntas, para interligação da rede colectiva de cabos ao cabo de entrada.
Esta CEC, em edifícios colectivos (já que em moradias temos a CEMU) agora no ITED 3 é opcional? É proibida? Dimensões mínimas?
Obrigado!
Re: Manuel ITED 3ª Edição
Uma pergunta, na página 86 do manual ITED 3 vem escrito:
"CONDUTAS SUBTERRÂNEAS
Os tubos das condutas subterrâneas devem ter curvas com ângulos superiores a 120 º.
Os traçados subterrâneos devem recorrer a CV de passagem sempre que ocorram derivações
na tubagem, mudanças de direcção acentuadas, ou troços superiores a 50 metros.
As ligações por via subterrânea, quando não forem realizadas através de tubos, devem ter o
dimensionamento idêntico ao considerado para estes.
As condutas subterrâneas terminam obrigatoriamente na CVM."
Pergunto: Se existem derivações é porque posso ligar a vários ATE´s? Estes poderão ser do mesmo edifício ou forçosamente tem de ser de edifícios independentes?
"CONDUTAS SUBTERRÂNEAS
Os tubos das condutas subterrâneas devem ter curvas com ângulos superiores a 120 º.
Os traçados subterrâneos devem recorrer a CV de passagem sempre que ocorram derivações
na tubagem, mudanças de direcção acentuadas, ou troços superiores a 50 metros.
As ligações por via subterrânea, quando não forem realizadas através de tubos, devem ter o
dimensionamento idêntico ao considerado para estes.
As condutas subterrâneas terminam obrigatoriamente na CVM."
Pergunto: Se existem derivações é porque posso ligar a vários ATE´s? Estes poderão ser do mesmo edifício ou forçosamente tem de ser de edifícios independentes?
Re: Manuel ITED 3ª Edição
Alguém consegue dizer se em algum caso é possível ligar ATE´s (Armários de telecomunicações de Edifício) entre eles?
Obrigado!
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Re: Manuel ITED 3ª Edição
Pela própria definição de ATE (armário de telecomunicaçoes de edificio) penso que em qualquer caso só podes ter 1 ATE por edificio...Philos Escreveu:Uma pergunta, na página 86 do manual ITED 3 vem escrito:
"CONDUTAS SUBTERRÂNEAS
Os tubos das condutas subterrâneas devem ter curvas com ângulos superiores a 120 º.
Os traçados subterrâneos devem recorrer a CV de passagem sempre que ocorram derivações
na tubagem, mudanças de direcção acentuadas, ou troços superiores a 50 metros.
As ligações por via subterrânea, quando não forem realizadas através de tubos, devem ter o
dimensionamento idêntico ao considerado para estes.
As condutas subterrâneas terminam obrigatoriamente na CVM."
Pergunto: Se existem derivações é porque posso ligar a vários ATE´s? Estes poderão ser do mesmo edifício ou forçosamente tem de ser de edifícios independentes?
Não me parece fazer muito sentido essas definições no manual ITED. Quando passas para um conjunto de edíficio, entras no âmbito das ITUR...
Agora divagando um pouco: passo todos os dias por duas casas geminadas que me deixam a pensar. É em meio rural, distribuição aérea, com duas entradas independentes. Cada uma deve ter a sua CVM e colocaram dois postes, um de cada lado do terreno para fazer a descida do cabo para cada CVM. Fico na dúvida se aquilo alguma vez entraria no ITUR, mas bem que podiam ter posto só uma CVM para as duas (no ited 2 era possivel, ou entao interligado as CVM com 2 tubos de 40 por exemplo e assim era um poste a menos que ficava ali no ar...
Re: Manuel ITED 3ª Edição

Outra questão sobre Pares de cobre.
O regulamento fala no seu ponto 4.4.4.1 sobre requisitos mínimos...
Não há fórmulas? Estes mínimos advém de fórmulas de alguma regulamentação?
Cumprimentos!
Re: Manuel ITED 3ª Edição
dsrsantos Escreveu:Pela própria definição de ATE (armário de telecomunicaçoes de edificio) penso que em qualquer caso só podes ter 1 ATE por edificio...Philos Escreveu:Uma pergunta, na página 86 do manual ITED 3 vem escrito:
"CONDUTAS SUBTERRÂNEAS
Os tubos das condutas subterrâneas devem ter curvas com ângulos superiores a 120 º.
Os traçados subterrâneos devem recorrer a CV de passagem sempre que ocorram derivações
na tubagem, mudanças de direcção acentuadas, ou troços superiores a 50 metros.
As ligações por via subterrânea, quando não forem realizadas através de tubos, devem ter o
dimensionamento idêntico ao considerado para estes.
As condutas subterrâneas terminam obrigatoriamente na CVM."
Pergunto: Se existem derivações é porque posso ligar a vários ATE´s? Estes poderão ser do mesmo edifício ou forçosamente tem de ser de edifícios independentes?
Não me parece fazer muito sentido essas definições no manual ITED. Quando passas para um conjunto de edíficio, entras no âmbito das ITUR...
Agora divagando um pouco: passo todos os dias por duas casas geminadas que me deixam a pensar. É em meio rural, distribuição aérea, com duas entradas independentes. Cada uma deve ter a sua CVM e colocaram dois postes, um de cada lado do terreno para fazer a descida do cabo para cada CVM. Fico na dúvida se aquilo alguma vez entraria no ITUR, mas bem que podiam ter posto só uma CVM para as duas (no ited 2 era possivel, ou entao interligado as CVM com 2 tubos de 40 por exemplo e assim era um poste a menos que ficava ali no ar...
Olá a todos,
Na minha opnião poderemos ter varios ATE´s num edificio, derivando da mesma CVM
Exemplo: Edifidio misto, não Residencial
"Os edifícios mistos resultam da combinação de mais do que um tipo dos anteriormente caracterizados. Dadas as especificidades dos fogos, pode existir a necessidade de acessos individualizados. Estes acessos estão relacionados com uma utilização ou exploração autónoma, o que pode obrigar à instalação de condutas independentes, a partir da CVM." (ponto 4.2.6 do Manual ITED 3ª Edição)
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Re: Manuel ITED 3ª Edição
coiote Escreveu: Olá a todos,
Na minha opnião poderemos ter varios ATE´s num edificio, derivando da mesma CVM
Exemplo: Edifidio misto, não Residencial
"Os edifícios mistos resultam da combinação de mais do que um tipo dos anteriormente caracterizados. Dadas as especificidades dos fogos, pode existir a necessidade de acessos individualizados. Estes acessos estão relacionados com uma utilização ou exploração autónoma, o que pode obrigar à instalação de condutas independentes, a partir da CVM." (ponto 4.2.6 do Manual ITED 3ª Edição)
Faz sentido. Bem observado coiote
Re: Manuel ITED 3ª Edição - Pares de Cobre
Bom dia,
Tenho 4 questões que gostaria que alguém esclarecesse/opinasse, na medida do possível.
1 – Já me falaram em limitar a 200 o número de pares de cobre por piso. Conhecem alguma referência a esta situação (norma, boa prática, etc.)?
2 – O máximo numa régua são 10 par de cobre? Existem ou poderão existir com mais?
A televés tem: http://www.televes.pt/pt-pt/catalogo/pr ... pares-cat3
3 – Em pares de cobre será importante considerar um fator de 1.20 (20%). Isto para garantir alguma reserva futura. Será só importante para a Tubagem vertical? No manual ITED 1 referia esta situação no ponto 4.3.2
4 - No caso de numa rede CATV o Tilt não cumprir, e não querendo alterar quer cabos, repartidores, etc., querendo colocar um amplificador para resolver o problema, onde é que o poderemos colocar?
Tenho 4 questões que gostaria que alguém esclarecesse/opinasse, na medida do possível.
1 – Já me falaram em limitar a 200 o número de pares de cobre por piso. Conhecem alguma referência a esta situação (norma, boa prática, etc.)?
2 – O máximo numa régua são 10 par de cobre? Existem ou poderão existir com mais?
A televés tem: http://www.televes.pt/pt-pt/catalogo/pr ... pares-cat3
3 – Em pares de cobre será importante considerar um fator de 1.20 (20%). Isto para garantir alguma reserva futura. Será só importante para a Tubagem vertical? No manual ITED 1 referia esta situação no ponto 4.3.2
4 - No caso de numa rede CATV o Tilt não cumprir, e não querendo alterar quer cabos, repartidores, etc., querendo colocar um amplificador para resolver o problema, onde é que o poderemos colocar?
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Re: Manuel ITED 3ª Edição - Pares de Cobre
Minha opinião:Philos Escreveu:Bom dia,
Tenho 4 questões que gostaria que alguém esclarecesse/opinasse, na medida do possível.
1 – Já me falaram em limitar a 200 o número de pares de cobre por piso. Conhecem alguma referência a esta situação (norma, boa prática, etc.)?
2 – O máximo numa régua são 10 par de cobre? Existem ou poderão existir com mais?
A televés tem: http://www.televes.pt/pt-pt/catalogo/pr ... pares-cat3
3 – Em pares de cobre será importante considerar um fator de 1.20 (20%). Isto para garantir alguma reserva futura. Será só importante para a Tubagem vertical? No manual ITED 1 referia esta situação no ponto 4.3.2
4 - No caso de numa rede CATV o Tilt não cumprir, e não querendo alterar quer cabos, repartidores, etc., querendo colocar um amplificador para resolver o problema, onde é que o poderemos colocar?
1-Não conheço essa norma, mas o nº de pares de cobre estará dependente das necessidades do edíficio... Referes-te a 200 tomadas de par de cobre? se sim, ainda é muita coisa, mas se for por exemplo um edificio de escritorios, pode ter de ser... Poderá é ser boa ideia ter mais do que um bastidor, porque depois com equipamento activos isso fica sobrelotado. Para não falar nas distâncias.
2- Acho que o máximo é mesmo 10. Mas antenção que normalmente as de 10 pares são Cat.3. As cat6, que se podem usar no ited são normalmente de 8 pares.
3- No ITED 3 as tubagens não estão tão sobredimensionadas como nos anteriores, por isso se for de prever aumentos, é de deixar uma folga sim.
4- No PD (ATI ou Bastidor)
Re: Manuel ITED 3ª Edição - Chegada de Cabos
Boa tarde,
Desde já um especial agradecimento àqueles que tem dedicado um pouco do seu tempo a esclarecer algumas questões e a contribuir para o fórum.
Necessitava, dado que esta área não é totalmente dominada por mim algum esquema, imagem ou foto real de como é feita a ligação de cabos da CVM ao ATE, ou seja, como é feita a chegada e saída de cabos no ATE.
A mesma situação entre as Antenas e o ATE superior.
"A questão está relacionada com o ponto 4.1.3.2.1 DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS E CALHAS
Para o dimensionamento dos tubos, tanto para as redes coletivas como para as individuais, deve ser utilizada a fórmula de cálculo do diâmetro externo mínimo, em função dos diâmetros dos cabos a instalar:"
No fundo é perceber que quantidades de cabos posso ter para cada tecnologia na entrada e saída destes elementos para poder fazer o seu dimensionamento.
Obrigado!
Desde já um especial agradecimento àqueles que tem dedicado um pouco do seu tempo a esclarecer algumas questões e a contribuir para o fórum.
Necessitava, dado que esta área não é totalmente dominada por mim algum esquema, imagem ou foto real de como é feita a ligação de cabos da CVM ao ATE, ou seja, como é feita a chegada e saída de cabos no ATE.
A mesma situação entre as Antenas e o ATE superior.
"A questão está relacionada com o ponto 4.1.3.2.1 DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS E CALHAS
Para o dimensionamento dos tubos, tanto para as redes coletivas como para as individuais, deve ser utilizada a fórmula de cálculo do diâmetro externo mínimo, em função dos diâmetros dos cabos a instalar:"
No fundo é perceber que quantidades de cabos posso ter para cada tecnologia na entrada e saída destes elementos para poder fazer o seu dimensionamento.
Obrigado!