A iluminação pública está abrangida pelo Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão (Decreto Regulamentar nº 90/84 de 26 de Dezembro).

O artigo 71º deste regulamento, que se refere ao dimensionamento dos circuitos de iluminação pública, reporta para o ...

Aproveito para deixar aqui um aviso sobre projetores com LED´s:

- Verifiquem se são do tipo com "arrefecimento dinâmico" (?), que é um termo que os fabricantes inventaram para não dizerem diretamente que têm um ventilador incorporado em cada lâmpada.

Esta questão é muito importante em lugares onde ...

E muita sorte temos nós por as RTIEBT não obrigarem em nenhum caso a utilizar sistemas de iluminação do tipo A que, segundo a lógica das RTIEBT, seria o mais seguro dos sistemas. Recordo que o tipo A será, por exemplo, um grupo gerador que se liga quando entra o público e que alimenta a iluminação ...

Muito embora muitas das razões que estiveram na origem das opções tomadas nas RTIEBT não estejam divulgadas, existem algumas que o livro “Instalações Eléctricas de Baixa Tensão – Projecto, Execução e Exploração” do Eng. Constantino Soares, editado com o apoio da DGEG e da Certiel, desvenda e que ...

Não creio que a necessidade de telecomando seja uma razão para utilizar sistemas de iluminação com fonte central, porque nos sistemas com fonte central também é necessária a existência de um comutador para passar todo o sistema do estado de repouso para o estado de vigilância, e aqui com uma só ...

Estou inteiramente de acordo. Aquilo que afirmei anteriormente é apenas a constatação da nossa legislação e que, como indicou, a Certiel obriga a cumprir.

Também não faz sentido a aplicação de telecomando em hospitais, aeroportos, etc.

Recordo que a Certiel é obrigada a fazer cumprir a legislação ...

De facto, se seguirmos à risca a legislação e só considerarmos como incluído nas RTIEBT o que foi publicado na Portaria 949-A/2006, o telecomando só é referido na secção 801.2 Locais recebendo público, mais concretamente na secção 801.2.1.5.3.3.1.

Mas se se considerar como incluído nas RTIEBT as ...

No meu último post esqueci-me de referir um aspeto curioso em relação às questões iniciais do tópico lumen ou lux:

- Quando as RTIEBT indicam o valor mínimo de 5 lumen por metro quadrado para a iluminação de segurança ambiente, estão a referir que a totalidade dos lumen emitidos pelos aparelhos de ...

Muito embora o colega PARREIRAJOAO tenha toda a razão ao indicar 1 lux como sendo o recomendado pela EN 1838, este é o valor mínimo e não o valor médio (medido no pavimento ao longo do eixo central do caminho de evacuação).

Sobre este assunto convém ainda ter em atenção que em Portugal a iluminação ...

Os dispositivos de teste dos sistemas de iluminação de segurança, integrados localmente nos próprios aparelhos ou integrados em dispositivo central de supervisão dos aparelhos de iluminação de segurança, são impostos por normas europeias, mais concretamente pelas normas EN 60598-2-22 e EN 62034.

As ...

Não há legislação que obrigue a utilizar cabos livres de halogéneos nesses locais.

A actual legislação de instalações eléctricas, RTIEBT, apenas impõe a utilização de cabos livres de halogéneos em locais com riscos de incêndio, isto é, locais classificados como BE2, e em locais onde as condições de ...

Muito embora já esteja inscrito há algum tempo, só agora é que comecei a contribuir para este Forum e só agora é que me estou a apresentar, pelo que apresento as minhas desculpas por esse facto.

Sou engenheiro eletrotécnico e trabalho na área de projeto e consultoria em instalações elétricas, de ...

Boas tardes.

Antes de mais as minhas desculpas caso não esteja a proceder corretamente no modo de colocar respostas neste fórum, mas sou novo nestas coisas.

Creio que posso dar uma ajuda a esta questão: os cabos das instalações de segurança que seja necessário manter em funcionamento em caso de ...